sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Estratégia

Para cumprir estes objectivos, temos como estratégia:

1 – Abrir a Meritor Media a outros sectores, deixando de ser apenas uma consultora para empresas de base tecnológica;
2 – Apostar no New Business;
3 – Reforçar a equipa, com o aumento de 50% no número de pessoas no curto prazo.

Objectivos

A YoungNetwork definiu como estratégico o mercado de Leste Europeu para a sua internacionalização, e com esta operação pretende cumprir os seguintes objectivos:

1 – Garantir retorno do capital investido em menos de três anos;
2 – Triplicar até ao final de 2010 o volume de negócios da Meritor Media;
3 – Replicar o sucesso da YoungNetwork na Croácia.

O nosso mercado natural

Definimos o Leste como estratégico. É hábito ler que o mercado natural é Espanha, ou que o mercado natural é para onde vão as empresas portuguesas. As outras, supõe-se, vão a reboque. O que convenhamos, faz todo o sentido.

Mas penso de forma diferente. O mercado natural é onde conseguimos trazer mais valor para a empresa. Pode ser em qualquer parte do mundo. Depende do país, do mercado, das condições da operação e de muitos outros factores.

Razão da aquisição

Razão da aquisição? Uma única: criar valor para o Grupo YoungNetwork. É sempre disto que se trata numa aquisição. Comprámos porque pensamos que a Meritor Media, agora e no futuro, trará potencialmente valor ao nosso Grupo. Valor para os detentores do capital, valor para quem cá trabalha, valor para os nossos clientes, valor para todos os stakeholders.

Estudámos durante nove meses esta operação. Olhámos para os fundamentais de uma empresa: reputação, perfil do director, clientes, dados financeiros, colaboradores, potencial do mercado/país, cultura interna, visão.

Depois visitámos várias vezes a empresa, passámos lá vários dias dentro da agência, e percebemos que as culturas empresariais tinham pontos em comum.

Tudo estudado, apresentámos uma proposta para a compra de uma fatia maioritária do capital da empresa - não estamos interessados em posições minoritárias nos negócios onde o Grupo YoungNetwork seja o drive -, discutimo-la durante um par de meses e chegámos a um acordo.

O mais fácil é comprar. Agora, segue-se a verdadeira adrenalina: replicar o sucesso que temos, longe de Portugal.

YoungNetwork goes East

A YoungNetwork adquiriu a Meritor Media, consultora de comunicação na Croácia. Hoje no Diário Económico parte da história. Mais novidades ao longo do dia no do fundo da Comunicação.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Consultora portuguesa investe lá fora

Chega ao ouvido do blog do fundo da Comunicação que está para ser anunciada uma aquisição no sector da comunicação. Pelo que sabemos a operação será fora de portas.

Até onde vais com 1000 euros: equipa da YoungNetwork reforçada


Agora a foto de família, mas com reforços de peso. Por um lado, as estrelas do pedal Jorge e Carlos nas suas "máquinas de supermercado". Por outro, os dois estrategas à direita na foto, recém-contratados para a nossa direcção de consultoria. Chamar-lhe-emos de ora em diante apenas spin doctors.

Até onde vais com 1000 euros: equipa da YoungNetwork


Ora aqui está a equipa da YoungNetwork na foto de família aquando da partida de Jorge e Carlos rumo a Azeitão.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Um Grande senhor

Ontem tive a triste notícia da morte de Cabral Ferreira.
Um cavalheiro que amava o seu clube, um relações públicas de eleição que conseguia transformar um emblema de prata sportinguista num “torcedor” do Belém.
Recebia como poucos no seu estádio e conversava com grande simpatia junto da sua empresa na rua dos Bacalhoeiros.
Um homem sério e bom. Daqueles que fazem falta ao futebol, a uma cidade e a um País.

Deve a RTP ter publicidade ou não?

Caros leitores, bloggers, clientes, jornalistas, consultores, o assunto tem pululado na Imprensa portuguesa de tempos a tempos: Deverá a RTP ter publicidade ou não? Gostava que partilhassem com o blog do fundo da Comunicação a vossa opinião. A ideia é fazer um apanhado de argumentos a favor e argumentos contra.

Podem fazer os comentários na secção própria deste blog ou enviando um email para joaoduarte@youngnetwork.net. No caso do email, enviem também uma nota se quiserem deixar o comentário de forma anónima (neste caso não citaremos a pessoa que fez o comentário).

Na próxima segunda-feira escreveremos um post a várias mãos, expressando nele os diversos argumentos enviados.

Conto com a vossa análise. Obrigado.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Política

Reproduzo o título, e algumas frases, de um dos mais belos textos sobre política dos últimos tempos. É de Almudena Grandes, colunista da última página do “El País”.
«Temos problemas, mas também esperanças. Vontade, sentido de justiça, capacidade para acreditar, para sonharmos. Por isso inventamos a política. Por isso funcionou durante tantos séculos. Como uma ferramenta para transformar a realidade, para lutar pelos próprios desejos, para intervir no mundo. Isso era a política, mas parece que já não é».
«Não me dirijo à direita. Não quero que ganhe a direita. Mas quero uma esquerda madura, nem ingénua nem senil, politizada. Quero ouvir falar de sonhos, de princípios, de ideologia. De ideologia, sim, com todas as letras».
«Porque a política também tem que ver com a emoção. Com a tensão, não. A tensão pertence aos domínios do medo. E o medo não tem nada que ver com a política».

Mais um farol

A novidade do dia promete muitos perfis e o nascimento de mais um farol de plena democracia.
O jornalismo de esquerda e os comunistas do mundo inteiro irão descobrir o novo paraíso na terra.
Um líder parlamentar português já nos tinha prendado com a divertida “boutade” da democracia cubana e norte-coreana, mas por vezes achávamos que, nos tempos de hoje, a esquerda mais extremista, mesmo essa, não gostava de se assumir como tal.
Mas temos de fixar um nome: Demetris Cristofias, o novo Presidente da República – comunista assumido – de Chipre.
Muita tinta se gastará com esta personagem. Mais um amigo de Chávez, Kim Jong Il, das FARC, por certo.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Uma ajudinha aos republicanos?

E chega uma ajuda para McCain. Ralph Nader aí está de novo.

Até onde vais com 1000 euros: estes gajos têm talento

Mais um vídeo bem montado pelo Jorge e pelo Carlos. Nesta peça, o patrocinador - nós mesmo, os do fundo da Comunicação - tem direito a uma aparição. Estamos bem representados pela Inês e pela Joana. Ah...e aquela é a nossa sala de reuniões.

Superman is in the building

O meio da época na NBA é celebrado com o All Star Weekend. Como o nome indica é o fim-de-semana das estrelas. Uma das atracções é o concurso de afundanços. Este ano, Dwight Howard, jogador dos Orlando Magic, decidiu gravar para sempre o seu slam dunk (afundanço) na memória de todos os apaixonados pelo desporto. Não é só um gesto técnico fabuloso, é a ideia genial de vestir a farda do super-herói. Reparem no histerismo do público, quando ele desvenda a t-shirt por baixo do equipamento. As boas ideias são a espoleta das RP's.

Porque necessitam os políticos de dominar a comunicação

"(...) Governar é também e acima de tudo agir politicamente.
É falar para fora.
É ser capaz de envolver a sociedade nos projectos que se consideram essenciais para o progresso do país com a consequente melhoria de vida das populações.
É fazer com que as pessoas se sintam destinatárias de benefícios e não vítimas de medidas incompreensíveis.
Na ausência disto, as pessoas não se reconhecem no que os responsáveis defendem. (...)"

Manuela Ferreira Leite
in Expresso, 23/02/2008

Será por isto que podemos ser úteis?

Quando Fidel encontra Marx

John McCain, o candidato republicano escolhido para as eleições de Novembro, não espera reformas em Cuba antes de Fidel Castro morrer. Mais surpreendente é a sua prece: "Eu espero que ele (Fidel) tenha a oportunidade de se encontrar com Karl Marx muito em breve". Ler comentário no blog da CNN Political Ticker. Temos nova versão do "morto ou vivo" de George W. Bush?

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Duelo no Texas

Queria ver este duelo. Fascinante, preparado até ao milímetro.
Por isso, a cara de Obama, a olhar para trás para o seu staff, para saber se ainda falava, no debate da CNN/Univision, foi um momento interessante.
Obama sentiu naquele momento, que Hillary lhe roubou a cena na última declaração.
A pergunta era: qual a maior crise por que já passou? Hillary, abre com humor: «vocês sabem que já passei por muitas crises», mas termina a contar como é abençoada ao ver outros que entram nos hospitais para serem tratados. Quase que se emocionava, como aconteceu, eficazmente, no New Hampshire.
Os comentadores disseram que foi o melhor debate de Obama e que Hillary sempre se sai bem neles.
Gloria Borger da CNN diz que foi a primeira vez que Obama vestiu o fato de “commander-in-chief”. Mas eu que nunca gostei de Hillary, e que já escrevi que ela era a “Lady Macbeth”, provou ontem uma coisa que eu gosto nos políticos: paixão pelo poder. E, de facto, ela está muito bem preparada.
Mas o “momentum” e a revolução cultural da esquerda é Obama. Muitas Cassandras – acho que todas – se enganaram no confronto final. “Mea Culpa” também, mas pelo menos não perdi um jantar no “Gambrinus” como Vasco Pulido Valente. Que apostou com Mário Soares que o próximo Presidente dos Estados Unidos seria Mitt Romney.

A velha Itália

Na península da bota vive um dos mais belos e atraentes países do mundo. Mas que parece parado há muitos anos.
Esta semana a “Newsweek” fazia capa com o lixo que invade, sobretudo, Nápoles e altera a face desse país sexy que é Itália.
Tem a taxa de natalidade mais baixa da Europa e continua a ser governada por uma geração de gerontes. Os mesmos que se sucedem há anos no poder sem conseguir formar um Governo estável e duradouro.
Se já passaram à história Craxi e Andreotti, a vaga de Berlusconi ainda está viva. E ele é bem o símbolo dessa Itália. Com solário, implantes de cabelo e branqueamento dos dentes, o facto é que ele tem 71 anos de idade. Não parece, mas tem. Tem apenas menos um ano que John Mc Cain, que dizem que é muito velhinho para governar um Estado.
Logo, a esquerda que fez um “re-brand” e se modernizou, e agora está aglutinada no Partido Democrático, sob a égide do super-popular Walter Veltroni, apanhou a boleia de Obama e lançou o “Si, puo fare”, a tradução do “yes, we can”.
Mas Veltroni que só fala em “mudança” nos seus comícios, foi mais longe. O sistema eleitoral é diferente do nosso, e, lá, Veltroni candidatou-se em três círculos eleitorais com um sinal positivo. Ele vai nos três em número 2, porque a encabeçar a lista vão jovens com menos de trinta anos.
É a renovação em marcha, uma nova geração que se quer agarrar, uma mudança de estilo num país anquilosado que só vibra com a “squadra azurra”, o “cavalinho rampante” e algumas marcas de roupa que os jogadores de futebol são pródigos em exibir.
A revolução cultural da esquerda está em marcha. Obama deu pontapé-de-saída e vamos ter muitos Obamazinhos à solta por aí.
Até já Sócrates diz: “sim, nós podemos”…

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Até onde vais com 1000 euros na SIC

Até onde vais com 1000 euros: "Preocupa-nos o troço do Barreiro a Azeitão"

do fundo da Comunicação entrevistou Jorge Vassalo e Carlos Carneiro, três horas antes da partida, que vai ter lugar hoje, às 13 em ponto, no Terreiro do Paço. Os dois aventureiros levam no bolso 1000 euros cada um para chegar o mais longe possível. Esta entrevista foi a possível, enquanto arrumavam a sua tralha, afinavam as bicicletas, e disparavam entrevistas para todo o lado. SIC, RTP e TVI tiveram a mesma ideia que do fundo da Comunicação e estavam lá pela fresquinha. Tivémos que esperar pela nossa vez. Aqui fica toda a verdade dos autores do Até onde vais com 1.000 euros.

do fundo da Comunicação (dfdC). Vamos directos ao assunto. O que vão fazer com a nossa massa?

Jorge (J). Vamos tentar ir o mais longe possível. Queremos mostrar que, para se viver uma grande aventura, não é preciso ser muito rico - qualquer um, desde que realmente queira, pode ir onde quiser.

dfdC. De onde surgiu a ideia?

J. De um desafio. Há algum tempo que queríamos desenvolver um projecto relacionado com viagens. O que podia ser uma limitação (ter apenas mil euros) acabou por ser o "gancho" desta viagem.
Carlos (C). E felizmente correu bem, chamou a atenção das pessoas.

dfdC. Qual o vosso objectivo com esta viagem?

C. Para além dum regresso com pernas à Rambo, cumprir o sonho de viajar através de um projecto. Poderemos chamá-lo de "experiência de comunicação".

dfdC. Quais foram os preparativos? O Fernando (mecânico brasileiro - ver vídeo aqui) acha que as vossas biclas são de supermercado…

J. E são! Mas há quem corra a maratona descalço...

dfdC. E o curso de auto-defesa? É só para usar na Mauritânia?

J. O curso de auto-defesa foi uma brincadeira para o blog. Preocupa-nos mais o primeiro troço, do Barreiro a Azeitão, com os camionistas mal dispostos.

dfdC. Já os vimos pedalar nas paredes de Lisboa (beamvertising). Como vai ser no deserto?

C. Não estamos muito preocupados, levamos protector solar.

dfdC. O que querem provar com esta acção muito à frente?

C. Apenas que as grandes aventuras dependem mais de grandes vontades do que bolsos recheados.

Até onde vai o do fundo da Comunicação

Até onde vais com 1.000 euros?

Carlos e Jorge pensam que vão até onde conseguirem. do fundo da Comunicação pensa que vai patrocinar uma grande aventura e uma grande acção de comunicação.

Para quê?

Jorge quer abrir mentalidades. Carlos quer arriscar e mostrar que uma boa ideia pode ser tudo. do fundo da Comunicação adora o arrojo da ideia.

Vai daí...

do fundo da Comunicação avança com a massa para a viagem de Carlos e Jorge. Eles partem hoje do Terreiro do Paço, às 13, rumo a Dakar. Todos os Media de olhos postos neles.

Aqui fica o vídeo que lança a aventura, que pode ser seguida neste blog.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

ZP vs. PP

É importante acompanhar o que se passa aqui ao lado, nas legislativas espanholas.
O partido do Governo tem uma marca forte. Que apesar do “re-brand” de estadista continua na memória: ZP, de Zapatero. É Zapatero, e nunca o PSOE, que conta.
Na oposição, um líder débil com marca forte, a do próprio partido, o PP. Daí que nesta derradeira fase de campanha, com a economia em estado de incerteza, os estrategas “populares” apostem no PP como partido criador do milagre económico espanhol e Rajoy como um político fiável. Apenas…

Lição importante

«Optimism is a powerful emotion»

The Economist, sobre Barack Obama

Junkies

Falava esta semana com uma amiga, de uma agência de publicidade, em marketing pessoal, a droga da nova geração.

Quer lhe demos este nome pomposo quer não, quer tenhamos consciência de que o fazemos diariamente, nas nossas relações familiares, na vida amorosa, no trabalho, quer não, quer o desempenhemos melhor ou pior. É-nos intrínseco. Está-nos no sangue, no meio, no fundo, no interior de todos nós.

E quanto mais cedo nos apercebamos que pode fazer a diferença, melhor. Se não acreditasse piamente nisto estaria na profissão errada.

É dos pontos que mais batalho na gestão das minhas equipas - termos excelentes resultados e não os apresentarmos num embrulho com laçarote é do que mais me enerva.

E deixemo-nos de puritanismos, e de conversas sobre manipulações e afins. TODOS o fazemos, uns melhor outros pior, é da condição humana. E não vejo que venha mal nenhum ao mundo por isto.

Mas como tudo na vida… haja bom senso!! Já não se aturam os junkies do marketing pessoal, que diariamente procuram a nova dose e se esquecem que não é para isso que são pagos – profissionalmente falando.

E trabalhar não?!?!

E vão nove; na retórica Obama é imbatível

Nona vitória consecutiva. Ontem mais uma primária para Obama. Hillary Clinton já diz que não bastam discursos brilhantes, reconhecendo que na retórica a luta está perdida para Obama.

Expresso bem desenhado

O jornal Expresso foi considerado dos mais bem desenhados do mundo. Ver notícia do Público.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

A maldição dos senadores

O DN chamou bem a atenção de que, finalmente, um senador vai ser Presidente dos Eua. É que os mais prováveis têm assento no Capitólio.
Hillary, por Nova Iorque, Mc Cain pelo Arizona e Obama pelo Illinois. E isso já não acontecia desde JFK, já lá vão mais de 40 anos.
Só que se esqueceu de enfatizar o seguinte: os únicos que o conseguiram morreram enquanto estavam no poder. JFK assassinado em 1963, em Dallas; Andrew Harding morreu de enfarte em 1923. Será que a maldição acabou mesmo, ou assistiremos ao nascimento de um novo mártir?

Sinal dos tempos

Se Barry Goldwater foi fundamental no final dos anos 60 para a revolução conservadora e os fundamentos dos “neo-cons”, hoje percebe-se qual o papel de Obama.
No outro dia, Maria Vargas llosa, reflectia que na América «as revoluções são pacíficas, passam-se nas urnas, e não com balas nem bombas, mas com votos e palavras».
O “yes , we can” está a marcar a agenda política e, sobretudo, a manobrar os novos meios de comunicação. No “you tube” teve 14 milhões de curiosos. Engraçado é que o segundo mais visto é o velhinho libertário republicano (?), Ron Paul.
Mas só para se perceber o que pode ser o triunfo da revolução Democrata, repare-se neste sinal. Nas novas tecnologias de informação, Obama arrasa. E os Democratas têm o triplo dos visitantes, de curiosos, de amigos, dos Republicanos

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Talento de Miguel Barreira


Grande Miguel Barreira. Esta foto valeu o sensacional terceiro lugar do World Press Photo 2008, na categoria de Sports Action. O Miguel começou a carreira de fotojornalista no Jornal de Negócios, sendo meu contemporâneo lá. Um óptimo profissional.

Esta fotografia ao bodyboarder Jaime Jesus foi tirada durante o campeonato nacional de bodyboard, na Nazaré.

Outra cisão?

E não é que vai haver outra cisão na comunicação. Para descobrir começar pelas agências históricas para ser mais rápido.

Empreendedorismo à Prova

O sono levou-me entretanto o terceiro post, que completava a triologia de programas que “televisionei” ontem. Três programas! E dois deles do início ao fim!

Na RTP2 estreou ontem o Audax Negócios à Prova, uma iniciativa do ISCTE e da televisão pública apresentada por Sérgio Figueiredo.

Trata-se de um concurso para promover o empreendedorismo, ao desafiar os concorrentes a elaborarem planos de negócios para a criação de empresas inovadoras, que contribuam para o desenvolvimento da nossa economia.

Em cada programa serão apresentados três projectos. E o júri, composto por Esmeralda Dourado da SAG, Jorge Armindo de muitas coisas, e João Pimenta da PT, escolhe o melhor destes projectos para passar à fase final e candidatar-se ao prémio de 50 mil euros.

A ideia é boa, a RTP2 convida à sobriedade, que está patente, e ontem o projecto que ficou em primeiro, de Frederico Albergaria, pareceu manifestamente um negócio com pernas para andar – contentores rebatíveis para a construção civil. Esmeralda Dourado foi o elemento do júri com melhor nota.

Não gostei dalguns tiques de concurso mainstream, como aquela entrevista final ao concorrentes, já fora do estúdio, a perguntar se estavam nervosos, como se sentiram e como correu a apresentação. Para o tipo de público a que se dirige não se adequa.

Classificação final: para quem gosta de negócios vale a pena ver.

Mais informação em Audax.tv.

Diga lá Paulo Rangel

Vi a Voz do Cidadão até ao fim. Quero ser um telespectador informado sobre a problemática das alterações de programação e um zeloso controlador dos horários dos programas.

O zapping levou-me até ao Diga Lá Excelência, a passar na RTP2, numa co-produção com Renascença e Público. O entrevistado era Paulo Rangel, que confirmou que está à vontade em muitos dossiers, que tem agenda própria e que é um bom comunicador.

A seguir com atenção.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

O tele-apresentador

Já há muito tempo que não via tanta televisão durante um serão. Liguei o aparelho antes das 21, e pouco depois começou a Voz do Cidadão na RTP1.

Paquete de Oliveira inicia a visita às nossas casas com uma felicitação a todos os telespectadores. O provedor repete a palavra telespectador tanta vez que verifico o calendário para ver em que década estamos. De seguida passa-se a palavra a alguns telespectadores muito representativos. Nota-se que há ali critério de amostragem na medida que cada um, com alguma bondade, se representa no máximo a si próprio. Há uma telespectadora zangada porque a programação e os horários não são cumpridos. E não avisam com tempo as alterações. Outra telespectadora não concorda com a repetição do Gato Fedorento. Entretanto, Paquete de Oliveira volta para contar a queixa do telespectador de Macau. Outra telespectadora concorda que Quem quer ser milionário é serviço público porque ensina o zé povinho, já o Preço Certo não é. O Ghandi passou para a meia-noite, e uma telespectadora que nunca tinha visto não pôde ver porque era muito tarde. Não há direito.

Uma sugestão de serviço público para José Fragoso, novo director de programas da RTP: tirar a voz a Paquete de Oliveira. Se for pedir muito, pelo menos do horário nobre de sábado.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

O anão em bicos de pés

“Não há nada mais ridículo que um anão colocar-se em bicos de pés”. Este comentário foi colocado no blog do fundo da Comunicação a propósito deste meu post. Optei por não o publicar (é o segundo comentário que não publicamos no espaço de seis meses) porque mereceu honras da minha reflexão. Para ter a informação completa só aqui falta dizer que o post não tinha identificação do autor.

O comentário inclui três das características que fazem de uma crítica injusta e revela também uma verdade.

Três factores para esta crítica ser injusta:

1. A crítica é anónima. Este comentário vem de alguém que prefere manter o manto protector que a Web dá. Mas o lúgubre da sombra desmerece sempre a própria crítica.

2. Utilizar advérbios superlativos relativos. Será que não há mesmo nada mais ridículo no mundo que um anão estar em bicos de pés?

3. Sou um anão? Tenho um metro e 70 e pouco, pelo que me posso sentir o verdadeiro português médio. A YoungNetwork é um anão? A interpretação da analogia João Duarte-director da YoungNetwork-chefe dos anões-YoungNetwork-agência anã já nos leva por caminhos diferentes. O conjunto de 40 anões que fazem parte do Grupo YoungNetwork trabalha com estes clientes. Oferecem-se alvíssaras para se encontrarem os gigantes.

Uma verdade no comentário:

Se calhar escrever isto é de alguma forma estar em bicos de pés. É alguma presunção do chefe dos anões falar publicamente assim.

Embora não tenha faltado à verdade quando o escrevi, estou a dar uma mensagem para os anões (leia-se novamente youngnetworkers) que não quero dar.

A YoungNetwork assume-se como o challenger do mercado. Para vencermos temos que fazer mais e melhor que os concorrentes. A pressão está toda do nosso lado. Não podemos tirar o pé do acelerador. Temos que continuar na luta, com exigência máxima connosco próprios. O objectivo é ambicioso: manter todos os nossos clientes satisfeitos.

Que o sucesso alcançado não ofusque nenhum dos anões. Cá estarei abrasivo como sempre e de cutelo afiado para que isso não aconteça.

Barcelona na vanguarda

Ainda há pouco tempo falava com o João da possibilidade das direcções dos clubes portugueses mandarem alguém lá fora, aos grandes clubes do mundo, para aprender e conhecer as “best practices”.
Ao ler o El Pais de quarta via-se o seguinte: Barça alugará o mítico Camp Nou por 40 mil euros aos que desejem jogar nele.
É uma medida do departamento de “mercadotecnia” do clube e é dirigida a empresas e organizações que «desejem oferecer uma experiência única aos seus trabalhadores ou associados».
Vamos ao “pack” básico:
.4º mil euros para um total de 35 jogadores, mas ainda se podem inscrever mais 15, a 600 euros por cabeça.
.Cada participante receberá um uniforme oficial do Barcelona, com o seu nome estampado na camisola.
.Incluída a contratação de um árbitro, serviço de “megafonia” para anunciar as equipas, foto de recordação e um diploma “eu joguei no Camp Nou”. Mas ainda se podem contratar extras:
.Podem assistir todos os que quiserem, por 60 euros por cabeça, que têm direito a visita guiada ao estádio, seguir o jogo e entrar no cocktail oferecido a todos os jogadores no final da partida.
.Pode-se contratar o autocarro oficial do clube (800 euros)
.Jogar em horário nocturno, por mais 2800 euros.
.Comprar DVD oficial do jogo a cargo dos profissionais do canal privado do clube, e que custa 6 mil euros.
Não esquecer que o Sporting quando fez o jantar do centenário, no relvado, esgotou. E como aqui temos leitores que gostam de desporto e, alguns, fortemente ligados a clubes aqui fica a minha contribuição.
Adaptando os preços a Portugal, seria um sucesso comercial para os clubes portugueses. Que bem precisam de dinheiro em caixa.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

In the zone

Na NBA quando um jogador está, durante um determinado período de jogo, com a "mão quente", ou seja, acerta todos os lançamentos que atira ao cesto, seja de onde for, diz-se que esse jogador está "in the zone".

Barak Obama, com as suas oito vitórias consecutivas está definitivamente "in the zone".

Reparem nesta acção de campanha. Bom. Muito bom.

Gordo és tu!

O chocolate não engorda, quem engorda és tu.

(com esta calei-me).

Hoje é o dia de São Valentim. Gosto de efemérides. Orientam-nos. Dão-nos segurança porque estão sempre lá. E para a comunicação é excelente. E sim, também sou das que refila por termos de nos divertir em data certa, pelo espírito consumista que se vive, pela obrigatoriedade da coisa. Mas gosto.

Em Portugal temos vindo a assistir a uma diminuição - em cerca de 24,9% - de número de casamentos celebrados (ver notícia Diário Digital). Hoje casa-se menos e mais tarde.

Proponho a criação do Dia do Cupido.

Gosto de efemérides.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

lololololol....a resposta é sim

Gosto do que escreve Luís Paixão Martins. Não só quem lê o seu blog fica a perceber mais de comunicação, como ainda recebe como extra a ironia da sua escrita. E aqui não estou eu a ser irónico, é mesmo a minha opinião, e o meu tom é totalmente positivo, caso a anterior expressão levante dúvidas.

A resposta a todas as perguntas que coloca neste post é sim, enganam.

Mas disso sabe Luís Paixão Martins muito bem, ou não escrevesse de outra forma o mesmo no seu blog, quando nos diz que é a partir dos seus números que alguns concorrentes "fecham" os deles. Ver aqui.

Neste ponto partilhamos a mesma opinião, mas a sua opinião não dá cabo de mim. Nem mensagem nem mensageiro. ;)

Porque não vai haver ranking

Já tinha saudades de escrever aqui depois de um breve hiato nos meus posts, por motivo de férias.

Não é a primeira vez que escrevo sobre o tema, mas volto a ele mais conclusivo e contundente, espero.

Cinco razões porque não vai haver ranking:

1. Muitas agências de comunicação enganam há anos os Media na apresentação dos seus resultados. Ver aqui, ali e acolá um exercício que fiz partindo apenas de divulgações da própria empresa. Ver também este post. Ora, havendo um ranking, muitos dos actuais players iriam perder a face com a apresentação do mesmo.

2. Algumas das agências conhecidas desapareceriam no ranking, porque a sua actual notoriedade já não corresponde à sua actual dimensão.

3. Algumas das principais agências não se entendem no âmbito da APECOM. Estamos mesmo a ver que se vão entender quanto a critérios de ranking e quanto à entidade externa que deve auditar os números e publicar o ranking.

4. Diferentes critérios dariam posições no ranking diferentes, com a agravante (agravante no sentido da existência do ranking): critérios diferentes dariam líderes diferentes.

5. Não há um critério visível, que seja público, que permita obstar a força dos quatro pontos anteriores. Como no caso da publicidade, onde, de uma maneira lata, se pode pegar nos clientes de cada agência, no número de inserções nos meios e nos preços de tabela para elaborar um ranking.

Poderemos continuar a escrever, teorizar, divagar sobre o tema dos rankings, mas podem tomar nota do que escrevo: não vai acontecer.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Que protocolo para D. João VI?

Por causa do aniversário da fuga de D. João VI para o Brasil, tive a oportunidade de acompanhar na Veja um artigo engraçadíssimo sobre os hábitos de algumas figuras da história mundial.
A única coisa que posso dizer é que em comunicação eram incomunicáveis, mas por acaso gostava de saber o que é que as colegas da blogosfera do www.protocolo.com.pt diriam sobre isto:
.Isabel, a Católica, em 53 anos de vida tomou dois banhos de corpo inteiro.
.Luis XIV só tomava banho por ordem médica. Versalhes era uma imundície e as fezes só eram recolhidas dos corredores uma vez por semana.
.O nosso D. João VI tinha horror à água, detestava banhos e vestia a mesma roupa até apodrecer.
Perante isto, o que é que especialistas poderiam fazer. Cuidar da sua imagem na história seria mais fácil do que na vida diária.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

1- O Tal Canal...

Este ano assistir-se-á nos jornais a um braço-de-ferro silencioso entre Cofina e Grupo Oliveira.
O objectivo é o novo canal aberto generalista que Sócrates já anunciou.
Eu tenho quase a certeza que Sócrates já escolheu Joaquim Oliveira, pela amizade pessoal e diversas ligações mais ou menos conhecidas.
Mas Paulo Fernandes, neste momento, tem liquidez, tem três títulos interessantes e que o poder político não pode desprezar. Sócrates não se pode dar ao luxo de perder simpatia no “Correio da Manhã” (maior jornal do país), na “Sábado” (a revista em crescimento constante e muito bem feita) e “Jornal de Negócios” (muito influente nos meios financeiros).
Na questão do novo canal, a escolha do Governo ainda pode ser uma questão de lobby. E a Cofina ainda pode mudar a decisão. Basta manobrar e “dar a entender a sua força”. Isto é trabalho de “PR people” e não de “Ad people”.
Atenção às manchetes e às estratégias a afinar pelas direcções editoriais. A pergunta que se fará, internamente, até à decisão final será: vamos alimentar o ego do Governo ou atacá-lo severamente?

2- O que Sócrates perde com o Tal Canal...

Se escolher Joaquim Oliveira, Sócrates perde Correio da Manhã, Jornal de Negócios e Sábado. Sem esquecer SIC e Expresso. E a Renascença também já perdeu desde o referendo ao aborto.
Difícil gestão quando fica na sua mão Grupo Estado (RTP, Antena 1 e Lusa), TVI (garantido desde o afastamento de Manuela e entrada da PRISA), todas as rádios Media Capital, nomeadamente Comercial e RCP, Visão (é da Impresa, mas é há muito tomada pelo “clube do stress”), DN (a crescer), JN (segundo maior jornal do país e número 1 a Norte), TSF (rádio actualmente conhecida entre deputados do PSD como PSF, tal é a propaganda instalada), Sport TVe 24 Horas, bom para as capas populares e a quem o Governo vai dar mais importância e notícias a partir da Primavera, para contrabalançar com o CM.
Mas o PS, que não manobra ao acaso vai tentar compensar Balsemão e dar qualquer coisa à Cofina. Vai ser importante controlar tudo, sobretudo com o poeta à solta. Vamos ver é se o que vai dar interessa aos "players" perdidos.

3- E o novo director do Tal Canal será...

Se a Cofina não se despachar, será José Eduardo Moniz.
Joaquim Oliveira demorou muito tempo a assumir os títulos que comprou à Lusomundo, o que os levou à sua desvalorização.
Ao contratar João Marcelino para comandar todo o seu grupo editorial, Oliveira viu que era tempo de ter Mourinhos de confiança na sua equipa. Em televisão será o mesmo. Será José Eduardo Moniz, seu amigo pessoal e com vontade de ter um outro desafio difícil, mas para ganhar, na sua carreira.
Se a Cofina se despachar, para Fernandes, será Manuel Fonseca. Neste capítulo as decisões já estão tomadas, mesmo.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

A queda de Giuliani

Gosto muito de ler biografias de realizadores de cinema. Um dos meus favoritos, Michelangelo Antonioni, dizia, sobretudo sobre umas das suas obras primas, “O Eclipse”, que «procurava vestígios de sentimentos».
Nas sociedades modernas – e aquele minuto de silêncio na Bolsa por morrer um corretor e a ebulição, logo sem pausas, do mercado de capitais, no filme mencionado, são bons exemplos – faltam factores de ligação, de emoção nas pessoas.
Esse é um dos desafios da comunicação política. Apresentar os “vestígios de sentimentos” dos políticos junto dos eleitores.
Giuliani falhou nos EUA porque, como comentava - penso que o Paul Begala na CNN – quanto mais tempo Giuliani está num sítio mais votos perde. Como só apostou – um dos maiores erros estratégicos em eleições americanas – na Florida, matou-se.
Giuliani foi o único político de óculos, factor de barreira com os olhos – o espelho da alma – de qualquer candidato e de qualquer pessoas.
Apresentou-se com uma placa nova que só plastificava a imagem. Já de si difícil e quase anódina.
Juntando tudo, a derrota surgiu. No entanto, mantenho hoje que os candidatos mais bem preparados para assumir a Casa Branca são Hillary e (era) Giuliani. Mas como diz Kissinger, esse não é o principal critério para se escolher um candidato.
Giuliani investiu forte em publicidade (“ad pepople”) na Florida e ficou em terceiro e desistiu. Esqueceu-se da comunicação política (“PR people”)…Paz à sua alma.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

"PR people" ou "Ad people"?

De Espanha vem a frase do dia na área da comunicação política, e vem transcrita na última página do “Correio da Manhã” de hoje.

«É uma estratégia 100% publicitária. Vamos vender Zapatero como uma Coca-Cola ou um modelo Dolce&Gabanna», diz o chefe de campanha do PSOE nas próximas legislativas, Juan Luiz Bastos.

Karl Rove defende o contrário, a propósito das eleições americanas, e eu confio mais em Rove. Mas este não deve cair muito no goto dos que tentam vender o “novo” ZP, o brand de Zapatero quando derrotou o PP. O “novo” produto que agora já não é “challenger” porque está no poder.

O primado da comunicação sobre a publicidade nos novos tempos da política tornou-se óbvio. A adaptação de perfis difíceis a novas realidades é a maior tarefa dos consultores de comunicação na área da política (explicarei melhor num post só sobre Rudy Giuliani).

Como é hábito em Portugal ainda estamos atrasados.

O animal feroz voltou

Na segunda fase do seu mandato, José Sócrates poderia ter um problema que a oposição e os seus conselheiros amadores não tiveram a habilidade de aproveitar.
Aqui escrevi que Menezes tinha uma mais valia face a Sócrates: o seu lado genuíno. O fácil contacto com as pessoas e a capacidade de emocionar e de se emocionar, sem esquecer a sua argúcia e capacidade política.
Mas numa “semana catastrófica”, como escreveu Ana Sá Lopes, para a sua imagem, provocada pela agência que contratou, Menezes tornou-se o homem de plástico, a marioneta, e foi uma vez mais trucidado pela imprensa.
Sócrates, tinha, então, fraquezas não exploradas pela oposição: ser frio, distante, ter laivos de ditador (o que para o povo português até é positivo), irrita-se e não ouvia as pessoas.
Numa manobra, mais uma, muito bem articulada, Sócrates colocou na capa do Expresso uma foto de Correia de Campos e a frase: «os portugueses começam a compreender a minha política de saúde» (tudo menos um testemunho de saída).
Fez contar que o titular da Saúde estava reforçado e não era remodelável e que S. Bento o ajudava, e o DN ainda contava que um assessor de imprensa do PM, profissional, estava no próprio gabinete do ministro para também o ajudar a recuperar.
Depois, com tudo previamente pensado, aceita a demissão do ministro porque, nas suas palavras, «compreendeu a preocupação das pessoas, nomeadamente com o serviço nacional de Saúde». O tal homem frio, distante, irritado, ganha o lado humano e ganha outra vez o controlo da agenda política.
O animal feroz voltou. E o poeta foi amansado.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Bonsai "substitui" Pinto da Costa por Cláudio

Depois de Pinto da Costa, empresa de Abade de Neiva contrata Cláudio Ramos. Merche também lá está.

Blogografia: Pinto da Costa "pousa" para a Bonsai.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Media Smart é boa iniciativa

A APAN - Associação Portuguesa de Anunciantes lançou o programa Media Smart, uma iniciativa nas escolas, para alunos dos seis aos 11, que se concretiza numa aula de publicidade. Ver notícia aqui.