terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Em Bruxelas

Nos próximos dois dias vou estar aqui.
Espero vir com histórias para partilhar com todos os leitores.

Ainda Alexandre Relvas

Este post inofensivo parece que teve grande repercussão em alguns meios.
Mas como não podia deixar de ser, tanto os que conheço como os que não conheço de lado nenhum, decidiram pronunciar-se.
Português é português, por isso volto a repetir o post.
Reparem bem, eu nunca falei em «nenhuma conspiração contra Manuela», dizem os que conheço e os que não conheço.
O que eu digo e muita gente sabe é que Alexandre Relvas tem a ambição de ser líder – legítima, julgo eu – do PSD. É algo que ele vem pensando há muitos anos, já quando esteve na direcção de campanha de Cavaco derrotada contra Sampaio. Isto, porque até os Mourinhos são derrotados.
Digo que ele está a «descolar» de Manuela, como todo o país leu na sua entrevista ao “Expresso”. Por causa disso a Sábado deu-lhe sinal a «descer», esta semana.
E deixo mais algumas notas para os que julgam que pensam:
«À frente do Instituto Sá Carneiro, (Alexandre Relvas) quer assumir protagonismo». Helena Pereira, Sol, 29/11/08.
A melhor jornalista de política do país, a Ângela Silva do Expresso escrevia também este sábado: «Alexandre Relvas, putativo candidato a líder no partido».
É lógico que aquele almoço de «arroz de polvo», não era uma «conspiração contra Manuela», como escreveram os que conheço e os que não conheço.
Mas é, e disto não percebem estas pessoas, um exercício de RP óbvio. E quem factura com isso é ele não é Manuela. Ele está com Manuela «em pista própria», como eu escrevi.
Acresce que também no sábado, o DN, na página 18, com o título de «Alexandre, o Grande», dá conta do mesmo almoço, verdadeiro e de arroz de polvo – não é nenhuma “vichyssoise” – e ainda acrescentou algo que não sabia.
É que o vinho servido era da «própria produção» de Alexandre Relvas.