Gosto do que escreve Luís Paixão Martins. Não só quem lê o seu blog fica a perceber mais de comunicação, como ainda recebe como extra a ironia da sua escrita. E aqui não estou eu a ser irónico, é mesmo a minha opinião, e o meu tom é totalmente positivo, caso a anterior expressão levante dúvidas.
A resposta a todas as perguntas que coloca neste post é sim, enganam.
Mas disso sabe Luís Paixão Martins muito bem, ou não escrevesse de outra forma o mesmo no seu blog, quando nos diz que é a partir dos seus números que alguns concorrentes "fecham" os deles. Ver aqui.
Neste ponto partilhamos a mesma opinião, mas a sua opinião não dá cabo de mim. Nem mensagem nem mensageiro. ;)
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
lololololol....a resposta é sim
Publicada por Anónimo à(s) 15:05:00 0 comentários
Etiquetas: do fundo da comunicação, joao duarte, Luís Paixão Martins, rankings, youngnetwork
Porque não vai haver ranking
Já tinha saudades de escrever aqui depois de um breve hiato nos meus posts, por motivo de férias.
Não é a primeira vez que escrevo sobre o tema, mas volto a ele mais conclusivo e contundente, espero.
Cinco razões porque não vai haver ranking:
1. Muitas agências de comunicação enganam há anos os Media na apresentação dos seus resultados. Ver aqui, ali e acolá um exercício que fiz partindo apenas de divulgações da própria empresa. Ver também este post. Ora, havendo um ranking, muitos dos actuais players iriam perder a face com a apresentação do mesmo.
2. Algumas das agências conhecidas desapareceriam no ranking, porque a sua actual notoriedade já não corresponde à sua actual dimensão.
3. Algumas das principais agências não se entendem no âmbito da APECOM. Estamos mesmo a ver que se vão entender quanto a critérios de ranking e quanto à entidade externa que deve auditar os números e publicar o ranking.
4. Diferentes critérios dariam posições no ranking diferentes, com a agravante (agravante no sentido da existência do ranking): critérios diferentes dariam líderes diferentes.
5. Não há um critério visível, que seja público, que permita obstar a força dos quatro pontos anteriores. Como no caso da publicidade, onde, de uma maneira lata, se pode pegar nos clientes de cada agência, no número de inserções nos meios e nos preços de tabela para elaborar um ranking.
Poderemos continuar a escrever, teorizar, divagar sobre o tema dos rankings, mas podem tomar nota do que escrevo: não vai acontecer.
Publicada por Anónimo à(s) 08:51:00 2 comentários
Etiquetas: agÊncias de comunicação, APECOM, do fundo da comunicação, joao duarte, rankings, youngnetwork