sábado, 28 de novembro de 2009

Superior

Entrevista de António Barreto, ao jornal i. Obrigatória.

Uma década em cem fotos - Reuters

A ver no Público.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Schumi



(via Pedro Reis, Imago, no Facebook)

Os sites mais influentes do mundo

Ler no i.

Quem as não teeeeemmm…

Cartas. Adoro receber cartas. Gosto de ver o meu nome escrito no envelope. Gosto do suspense antes de as abrir. Eu sei que isto é um bocado infantil, mas até quando sei que são contas, eu gosto sempre um bocadinho. De rasgar o envelope, de ler primeiro tudo na diagonal e depois com a maior das atenções. De as atirar para cima da mesa. De ver a minha filha destruí-las. De abrir o marco dos Correios e dos segundos que antecedem esta espera para ver o que chegou para mim. Do papel dactilografado. Ou escrito à mão, quando vêm de amigas.

Na semana passada recebi duas cartas desinteressadas. Ok não totalmente desinteressadas mas em parte. Marcas à parte, uma da Lanidor a oferecer-me (literalmente, sem qualquer subterfúgio), um vale de 15 euros de oferta por ser Cliente VIP.

A outra do SLB apenas a agradecer-me por ser Sócia cativa, mais nada…

Naturalmente gastei os 15 euros e um bocadito mais de $ (que não me ficaria bem dizer), na Lanidor em roupa que nem me fica assim tão bem! E vou claramente ao próximo jogo do meu SLB.

Isto é marketing bem feito. Parece fácil não é?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Hype is over?

Será que a moda acabará ou teremos Twitter para ficar? Ler mais aqui.

A vaca que ri


Esta vaca, a do Seth Godin, estrela de um dos seus primeiros livros, vai aparecer amanhã na apresentação que farei numa reunião de quadros, de um nosso cliente.

Angola empalidece peugada digital

Não só Angola, mas também Angola. A minha peugada digital perdeu algum fulgor nos últimos tempos, fruto do momento de muito trabalho que envolve o Grupo, nas suas várias áreas. Vai daí, que a presença no Twitter se resuma nos últimos meses a quase nada, no Facebook as explorações são esporádicas, e os posts também perderam o vigor de outrora.

Mas as razões são boas. Empalidece temporariamente a marca no digital, mas cresce a peugada noutros países e noutras áreas de negócio. Até porque nem só online vivem as nossas redes sociais.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Flashmob na abertura da 24.ª temporada da Oprah

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O mais importante para duas agências

Esta semana, quarta-feira, tomei o pequeno-almoço com uma concorrente da YoungNetwork. Muito agradável, até porque é das concorrentes de que mais gosto.

Estamos bastante alinhados em relação ao que mais importa numa agência: Valores e Carácter de quem cá trabalha.

Solidariedade

O tema da solidariedade é fulcral na boa comunicação de uma empresa, tal como na boa gestão (sendo cada vez mais difícil dissociar gestão e comunicação, na medida em que a segunda é estratégica e instrumental para aplicar a primeira).

Ser solidário na gestão e na comunicação é discutir a estratégia, discutir a táctica, discutir os meios, apontar a uma direcção, e todos os elementos da equipa, independentemente das suas análises e opiniões, a partir do momento em que a direcção está escolhida, seguirem e comunicarem solidariamente esse caminho.

É algo que atravessa a empresa do topo à base. E dos temas gerais ao pormenor. A força da mensagem, que executa a decisão, é tanto maior quanto mais una e robusta for.

Os colaboradores decidem bem e mal, executam bem e mal, internamente discute-se abertamente os "do" e os "don't", mas lá fora, a equipa assume 100% do trabalho executado por cada um. Para a bonança e para a tempestade.

Não interessa estar ou não de acordo, esse tempo só serve até à decisão. No fim de decidido, avança-se. E sem pedras no sapato.

Nos clientes, o mesmo. As empresas, seja em que sector for, estão ou não de acordo com os seus clientes, aconselham, vendem, apontam soluções, mas no fim do dia, quando existe acordo ou decisão, já só essa interessa, e já só essa interessa ser seguida.

A seu tempo, no tempo de avaliação, haverá de novo lugar a discussão. E o processo renova-se, repetindo-se no tempo.

Até lá e na maioria do tempo é a solidariedade, entre colegas, entre directores e colaboradores, entre clientes e fornecedores, entre parceiros, que deve ordenar.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Excentricidade

Que boné é este de Ricardo Sá Fernandes?

E que ideia é esta de ficar a falar para as câmaras, com Paulo Penedos atrás?

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Teoria da Relatividade

Voo de Skopje para Zagreb e quando viajo entre o aeroporto e o centro da cidade, leio a publicidade outdoor, e ao ver o alfabeto latino até penso que as palavras me são familiares, e que estou a dominar o idioma eslavo local.

Choque automobilístico

O nosso automóvel em Luanda é um todo-o-terreno. Em Zagreb, temos um Smart.

Não fugir do "core"

Laura Ries exemplifica.

Social Media influenciam compras de Natal

As redes sociais e os telemóveis influenciarão as decisões de compra nesta época festiva. Ler notícia do PRSA aqui.

domingo, 15 de novembro de 2009

Grande nome

Nome do aeroporto de Skopje, na Macedónia: Aeroporto Alexandre, O Grande.

Choque térmico

De mais de 30 a menos dois graus, a diferença entre a quente Luanda e a chegada madrugadora a Zagreb.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cirílico (iii)

Não falo cirílico, e provavelmente nunca falarei, além das habituais dez palavras que qualquer estrangeiro usa para se sentir mais integrado num país que visita - olá, obrigado, adeus e mais sete.

A língua é sempre uma barreira, atenuada nestes países dos balcãs pela extrema facilidade com que as pessoas se expressam em inglês.

Ainda ontem ao final do dia, quando me dirigi a uma pastelaria, pensei que teria problemas para explicar que queria uma sandes de "smoked ham, yellow cheese, tomato and salad, but without butter". A resposta foi imediata e positiva. Sim, faziam-na no momento e sem manteiga, como eu pedira.

Já mais tarde, a tomar um copo no bar Smijia!? (snake, cobra, em honra de um ex-futebolista, não me perguntem quem é, que passava pelos adversários como esse réptil) com um director de uma tecnológica (integradora e soluções móveis) confirmei, em parte, o que a fluência em línguas denuncia: existem recursos humanos bem preparados para contratar, o que será importante para a Meritor Media Macedonia, assim como para outras áreas de negócio e empresas que queremos desenvolver neste país. A ideia é virmos a ter aqui alguns clusters de competências, centros de I&D e de produção, a trabalhar para outros países no mundo.

Mas, como habitualmente, falarei deste tema na altura própria. Quando houver alguma coisa concretizada. É um projecto de médio prazo.

Curiosidade: O preço da sandes foi pouco mais de um euro, em Lisboa seria cerca de 3,5 e em Luanda mais de dez.

Cirílico (ii)

Na semana passada, ganhámos o primeiro cliente na Meritor Media Macedonia e esta terça realizámos a primeira conferência de Imprensa em Skopje. Conseguimos ter lá a A1, televisão privada da Macedónia, e, de acordo com a Wikipedia, a mais vista actualmente.

Cirílico

Ontem, ao assinar alguns documentos em Skopje, deparei-me com o meu nome escrito em cirílico, o alfabeto utilizado na Macedónia. Curioso, fazer-se a tradução dos nomes entre alfabeto latino e cirílico, e vice-versa.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Irregularidades graves em concursos públicos

O peso dos clientes do privado face aos do público, no Grupo YoungNetwork, é muito desequilibrado. Porquê?

Essencialmente porque ainda não conseguimos provar que em muitos casos somos a escolha certa para a comunicação das empresas públicas, institutos e administração central.

Ao longo dos anos, já entrámos em vários concursos públicos, sem sucesso assinalável, já que outras empresas têm apresentado, neste nicho específico, um melhor trabalho. Teremos que fazer mais. O nosso esforço será mais intensivo no sector público.

No entanto, nas três últimas semanas, aconteceram uma sucessão de infelizes coincidências, em dois concursos públicos, nos quais participámos. E como pela primeira vez, em ambos, detectámos aquilo que consideramos irregularidades graves nos processos, vamos colocar acções em Tribunal contra as entidades adjudicantes, para confirmar ou eliminar a nossa razão.

Nos dois concursos ganharam "suspeitos do costume", mas isso até nem vem ao caso. A justificação que queremos é de quem avalia e selecciona as propostas. Este é um tema para o qual a direcção da APECOM deverá estar atenta, assim como os seus associados. É nossa obrigação, enquanto associado activo, esclarecer o que não percebemos (não tanto denunciar, até porque as explicações que pediremos em Tribunal, pretendem tão só clarificar; nao estamos a acusar ninguém, estamos apenas a escrutinar a correcção de todo o processo).

Será bom que mais agentes sigam este caminho. Assim se sintam motivados para o fazer.

Saber ganhar e saber perder

Na YoungNetwork quando ganhamos, ficamos satisfeitos, não eufóricos. E a vitória não nos concede outra superioridade, além da natural distinção dentro do concurso em questão. Não nos sentimos os melhores do mundo, no momento da vitória.

Quando perdemos, também não somos os piores do mundo, nem esmorecemos a nossa sede de vencer. E ao perder, sabemos que foram o mérito dos outros e o nosso demérito, combinado, os artíficies do resultado final. Gostamos pouco de desculpas e preferimos tentar perceber onde podemos melhorar, para nos superarmos da próxima vez.

domingo, 1 de novembro de 2009

Social Media não aguenta demasiado espírito comercial


O público jovem abandonará as redes sociais se as marcas se tornarem demasiado comerciais nestes canais. De acordo com a Webtrends, 85% das pessoas com menos de 35 anos dizem-se dispostos a desligar-se de uma rede social se esta se tornar muito comercial. Ler artigo da Brand Republic.

Como sumário do artigo, fica o parágrafo mais relevante:

"More than half of people who use Twitter every day expect brands to use social media to understand customers, provide better service for those customers, involve users in the design of future goods and services, discuss market issues and draw attention to new products and initiatives."