Não tenho ainda opinião formada sobre a questão de Alcântara, mas ver o Zé a tomar a causa dos contentores, o homem dos 40 processos contra a Câmara (valha que agora tudo corre bem, e ninguém precisa de abrir processos), e a conceder, benevolente, esta* mordomia, não ajuda.
*via Red Light District
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Por uma nesga
Publicada por Anónimo à(s) 21:57:00 0 comentários
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Dúvidas que só o avô sabe
Estava na dúvida com o "está assentado" no texto abaixo e liguei ao meu avô.
Não é. O correcto é "está assente" - já corrigido.
Habitualmente é assim nos verbos com duplo particípio passado:
- Forma regular (...ado;...ido) com os auxiliares ter e haver;
- Forma irregular com os auxiliares ser e estar.
Publicada por Anónimo à(s) 19:13:00 0 comentários
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Quando o dever chama
Mui estimados leitores,
Tenho-vos tratado mal. Ligo-vos pouco.
Nunca fui homem de me desculpar pela falta de tempo, nem de prometer que agora é que é desta.
Escrever-vos está assente na minha descrição de funções. E tenho-o feito menos do que deveria.
Do alto da minha baixa patente, quero-vos diz que a razão é menos prosaica do que vós podereis pensar.
Pensa o leitor que peno pelo muito trabalho que grassa na agência, que a ausência confirma a presença num outro lugar, num outro objectivo.
(Sinto-me mais cansado, a dormir menos, consequência de noites mais longas)
O problema é mais oriental. Quis o mundo que eu vivesse na mesma altura que os criadores da série Call of Duty.
Comprei o último, seria o quinto da série se o tratassem dessa forma corriqueira, há dois fins-de-semana.
(Há um ano cheguei a casa com uma ps3 debaixo do braço - esta altura do ano é propícia a gastos como este e eu sou bastante influenciável pela comunicação das marcas - e perguntou a Ana: “Tu não tinhas dito que não ias comprar, porque não tinhas tempo?”…pois…mudei de ideias)
E a razão da excitação é que sou bom, e todos temos que ter alguma expertise na vida, para fazer disso vida ou para partilhar no Squidoo do Seth. Descobri que sou bom, muito bom no World at War como já era no Modern Warfare. Ter 290 mil soldados à minha frente no ranking online não me retira a confiança, até porque o meu rácio um soldado caído por cada queda minha é um número respeitável.
Há a métrica de não contratar gestores com handicap no golfe inferior a 15 porque para lá chegar não basta jogar sábado e domingo. Devia haver a métrica de só contratar consultores de comunicação cujo ranking no Call of Duty seja superior ao soldado 250 mil.
(Não sei por quanto mais tempo estarei disponível)
Tentarei ser breve e voltar à minha vida de blogger, sejam os tiros mais certeiros e as noites mais descansadas.
Subscrevo-me com consideração por todos.
Este vosso soldado,
João Duarte
PS: Para os outros mancebos, se quiserem adicionar-me, o meu nome na rede social ps3 é alsurus.
Publicada por Anónimo à(s) 17:43:00 1 comentários
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