quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Última Hora: Temos novo líder! (III)

(continuação do post anterior)

4. 2004

Avanço para 2004. No Anuário da Meios e Publicidade está registado 4,97 milhões de euros de facturação. Tomo-o como bom, apesar de ser um ligeiro decréscimo face a 2003.

5. 2003

Após pesquisa no Sapo, surge na quarta posição a informação que em 2003 o Grupo GCI chegou aos 5 milhões de volume, o que significa 34% comparando com 2002. O anuário do Briefing de 2005 revela que em 2003, o mesmo Grupo facturou apenas 3,45 milhões.

Livra, não há uma bota que bata com a perdigota e estou a ficar cansado…

6. 2002

Pegando no crescimento de 2003 face a 2002 – 34% - leva-nos até ao número de 3,73 milhões de euros. Mais uma vez, no Anuário da Briefing de 2005, a “coisa” não joga: 2,9 milhões de euros. Verifico ainda que nos anuários anteriores estava como estimativa este mesmo número, que passou a definitivo. Na mouche! Parabéns!

7. 2001

Por esta entrevista sabemos que a facturação em 2001 foi de 1,5 milhão de euros. Mas sabemos que Isabel Ribas está a faltar certamente à verdade. Lá vem o desmentido pela "mão" do anuário da Briefing de 2003. Em 2001 foi mais, foram 1,89 milhões. Isto é melhor que o milagre da multiplicação dos pães.

8. 2000
Por último (nunca pensei escrever posts tão longos, desculpem), e na mesma entrevista sabemos que em 2000 o resultado foi um milhão. Já vou a contragosto ver o Anuário da Briefing. Não acerto uma. Olha, foi 1,49 milhões de euros afinal.

Esta vida de jornalista de investigação é de doidos. Já não estou sequer com paciência para ver qual o ano que apresentou mais volumes de negócios diferentes. E fiz eu todos os cálculos com base em informação veiculada pela direcção do Grupo. Nem quero pensar na dor de cabeça que seria juntar mais fontes…

Visto de novo o casaco, recoloco a gravata e vamos mas é trabalhar que há proposta para ganhar amanhã às 10.

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