Postal de Natal de Bob Cohn e Norman Wolfe que recebi na passada sexta, por fazermos agora parte da prestigiada rede Cohn & Wolfe. É com natural entusiasmo que, há três meses, aceitámos o convite para fazer parte de uma das mais importantes rede de relações públicas.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Como vai senhor Cohn? Como vai senhor Wolfe?
Publicada por Anónimo à(s) 13:27:00 0 comentários
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Inevitável
CGD quer acabar com a marca BPN. Ler no CM.
Publicada por Anónimo à(s) 13:23:00 1 comentários
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Consumo no feminino; e pub na crise
Dois posts a ler: um sobre publicidade em tempos de crise e outro sobre consumo no feminino. Um no Will it Brand e outro no Piar (que tem o nome mais bem conseguido dos blogs de comunicação portugueses).
Publicada por Anónimo à(s) 11:40:00 2 comentários
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Querido, mudei a minha profissão
Paulo Querido continua a inovar e a ser dos (muito) poucos jornalistas portugueses capazes de fazer o shift para um novo tipo de jornalismo, mais Web, mais colaborativo.
O Diário2.com é mais uma iniciativa de Querido. Ainda em fase beta, o site "é um projecto experimental de jornalismo online que combinará a agregação de conteúdos de terceiros, com o link journalism e a colaboração de amadores e profissionais para produzir matérias próprias".
Ainda em Janeiro haverá mais informações e pode acompanhar a partir de hoje aqui.
Publicada por Anónimo à(s) 11:27:00 0 comentários
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Ego, not cash
Opinião de Pat Lencioni na Business Week. A partir de determinado conforto nos rendimentos, as pessoas agem ou reagem mais pelo ego do que pelo dinheiro. É o que se passa com os CEO e os administradores.
Lencioni sugere, para evitar os chorudos prémios recebidos depois de grandes falhanços, uma "regulação" pelo mercado e não por regras aplicadas por burocratas. A transparência é o alicerce do conceito. Os CEO deverão apresentar publicamente quanto ganham, duas vezes por ano, para se sujeitarem à pressão do prestar de contas também em relação aos seus prémios. E prestar estas contas aos colaboradores da empresa, em primeira instância. E expor o ridículo das compensações por desastrosos resultados das suas gestões.
Ler o artigo completo na BusinessWeek.
Publicada por Anónimo à(s) 10:07:00 1 comentários
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