quarta-feira, 25 de junho de 2008

“Há quem lhe chame engate, para mim sempre foi serviço público” – Zezé Camarinha

Foi ontem lançada no Maxime, em Lisboa, aquela que será a obra-prima portuguesa deste Verão: “O Último Macho Man Português”, o livro com a chancela D. Quixote, do algarvio Zezé Camarinha.

Trata-se de um livro de memórias no qual Camarinha elege as dez mulheres que mais admira, as dez em que nunca tocaria, as dez com quem gostaria de ter dormido e os dez mandamentos fundamentais para ter “sussexo com as gajas”. Truques, técnicas e memórias que elevaram o engate ao estatuto de “serviço público”.

Em entrevista ao Correio da Manhã o autor confessava: “Continuo sempre em forma. Ainda ontem, sem querer, passaram por mim duas holandesas e fiz um engatezito. Acabei por fazer o meu trabalho com uma delas”.

Ficam algumas das ‘pérolas’ dadas nesta entrevista e outras que poderemos encontrar no livro deste galã:

“Estamos num restaurante e as boas maneiras dizem que a mulher deve ficar sentada virada para a sala. ESTÁ ERRADO! Primeiro porque o homem é que tem de ficar a controlar o que se passa à volta e a mulher deve ficar virada para a parede. Assim não consegue deitar o olho a ninguém. Se soubermos fazer bem a coisa ela ainda fica a pensar que nós estamos a galar outra qualquer e fica «possuída».”

(…)

“O meu objectivo era deixá-las satisfeitas, em todos os sentidos... prato completo que é para não dizerem que o serviço não era bem feito, com o Zézé não era preciso o livro de reclamações. Nesse sentido ninguém me poderá acusar de não me ter esforçado. Não há uma que diga que não foi daqui bem amanhada.”

(…)

“Na praia sempre gostei de dar nas vistas. Mergulhos acrobáticos e grandes toques de bola eram o prato do dia. Quando saía da água fazia-o sempre com muito estilo. Isto é importante para chamar a atenção do gajedo. “