Tenho o hábito enraizado de ler as páginas sobre Media que o Jornal de Negócios e o Diário Económico editam diariamente. Hoje, enquanto aguardava, no Instituto de Higiene e Medicina Tropical, ali para os lados da Junqueira, para levar as três vacinas que funcionam de visto para entrar em Angola, li a mesma notícia em ambos sobre um conhecido concorrente.
Fiquei surpreendido com o volume de negócios do Grupo GCI: 7,6 milhões de euros. Não pelo número em si, mas porque comparando com os últimos dados divulgados nos Media pelos players do sector, os 7,6 milhões fazem da GCI o maior grupo de comunicação já este ano.
Bom, isto é assim se todos falassem verdade (ver peça). Como estou no mercado com ambições de médio e longo prazo dou muito valor à credibilidade e à coerência. Acho que só assim se vence. Ainda por cima ando a ouvir nos seminários lá fora que com o advento dos social media - blogs, facebook, myspace, youtube, linkedin, etc. - as empresas e pessoas têm de ser o que parecem ser. A ubiquidade da informação assim o obriga. Uma pesquisa no Google pode acabar com a reputação dos incautos.
Tiro o casaco, desaperto a gravata e estou pronto a actuar como jornalista de investigação. Antes de atacar a fundo o problema até olho com saudade para a ex-carteira de jornalista que tenho na primeira gaveta da secretária.
Estou aberto a tudo: confirmar o que a GCI disse aos jornais, não chegar a conclusão alguma ou confirmar esta minha teoria já aqui aflorada ao de leve de que muitos concorrentes, esquecendo-se de duas regras fundamentais de comunicação – credibilidade e coerência – fogem descaradamente à verdade.
O que for, será. E o que for será publicado no nosso blog.
(continua no post seguinte)
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Última Hora: Temos novo líder! (I)
Publicada por Anónimo à(s) 17:50:00
Etiquetas: Briefing, diário económico, do fundo da comunicação, Grupo GCI, joao duarte, jornal de negócios, Meios e Publicidade, youngnetwork
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