quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A simpatia que eu tenho

Esta semana:

. Citar nos posts que escrevi oito blogs de comunicação portugueses em quatro dias
. Sete dessas citações em tom positivo
. Uma dessas citações em tom neutro
. Dois links para Twitters
. Apresentação de uma campanha de responsabilidade social
. Apresentação de uma campanha viral muito bem feita de uma empresa sem relação comercial com a YoungNetwork

E pensavam vocês que eram só críticas. Fixaram mais as críticas não foi? Não se preocupem, isso é comunicação.

Escreva mais que a gente gosta

Diz-nos a Filipa Trigo, do Sem Filtro, que não é bonito aproveitarmo-nos da situação, referindo-se ao desfecho Lift/Imago.

Na parte que me toca: como também não aproveitei para guardar o elogio na gaveta quando soube da eventual fusão, sinto-me à vontade para criticar agora. Tenho só de acertar o tom para garantir que cumpro o Código de Estocolmo (as referências que faço à Imago violam o código, no artigo 4.3, Conduta em relação aos colegas, uma empresa não deve: depreciar a reputação (...) de outro membro da Associação). Terei que encontrar um compromisso entre o Código e a coerência do meu discurso.

Também aqui o registo neutro da notícia da fusão no do fundo da Comunicação.

PS: E, Filipa, escreva mais que a gente gosta! Ajude-nos a curar o síndrome do macho alfa. ;)

A simpatia que eu não tenho

Ler texto simpático da Domingas a propósito das notícias Lift/Imago. De facto, como ontem escrevi, acontece. Não será o fim do mundo, e se calhar as consequências são mais da desilusão que fica face à expectativa do mercado do que outra coisa.

Também eu gosto da concorrência, e da Domingas, uma referência na comunicação já no tempo em que eu era jornalista.

Tento ser dos que criticam e dos que gabam. Para ter credibilidade na hora da crítica, mas também na hora do elogio.

Sá no bolso de Costa

Este já está no bolso de António Costa. Falta a mais importante.