João Duarte (JD): Que tipo de estudos sectoriais vai a associação fazer? E podemos esperá-los para quando?
Salvador da Cunha (SC): A APECOM fez durante muitos anos os inquéritos de opinião de Primavera e de Outono. Vamos retomar tanto para associados como para não associados. No fundo, sentir o pulso ao sector. O primeiro papel do secretário-geral vai ser pôr de pé os inquéritos sectoriais. O que os inquéritos nos vão dar é uma percepção se o mercado vai crescer ou decrescer, se há mais ou menos clientes. São dados que não são quantificáveis mas são dados qualitativos, porque nos vão dar a opinião dos directores-gerais das agências de comunicação. Mas mais do que classificar essa opinião, nós vamos fazer verdadeiros estudos de benchmark. E estes estudos têm um potencial brutal de recolha de informação que vai permitir às associadas gerirem melhor os seus negócios. O que o benchmark vai dizer é: “Atenção, o que o mercado está a fazer em termos médios é isto. Temos aqui os fees médios, os ordenados médios, os ordenados dos gestores, dos directores de comunicação, dos account managers.”
JD: Servirão como indicações, como faróis do mercado, portanto.
SC: Servirão como benchmarks do mercado que são essenciais e que não temos neste momento. Mais. Isto é muito importante do ponto de vista internacional para afirmar este sector português fora de Portugal. Actualmente não há dados nenhuns que possamos dar internacionalmente e a APECOM tem como obrigação dar dados à ICCO, que sejam relevantes.
JD: Quando sairá o primeiro?
SC: Neste momento, o que vamos tentar fazer é contratar uma empresa de auditoria para fazer os estudos de benchmark com as nossas orientações, porque a sensibilidade dos dados das empresas obriga-nos a recorrer a uma entidade externa e credível. Tem de haver um auditor de renome a fazer este trabalho porque de outra forma os associados não vão dar dados. Isso tem sido a nossa grande luta. Os associados, à excepção de dois ou três que enviam os dados todos os anos, não dão dados à Associação porque sentem que estão a dar dados à concorrência. Temos de transpor isso para uma entidade independente. Estamos neste momento a seleccionar de, entre três candidatas, aquela que vai ficar com esse trabalho.
João Duarte: O primeiro estudo será ainda este ano?
SC: O primeiro estudo tem de ser este ano. Tenho de pôr a minha cabeça no cepo em relação a isso.
João Duarte: Outras acções de que falaste foram mais informação no site, calculo que também seja relacionado com estes estudos, actividades de formação, workshops.
SC: Tem de ser. Actividades de formação para clientes, não tanto para a indústria. Pois uma das coisas que a anterior direcção fez foi um programa vastíssimo de formação com a opinião de todos os associados, mas que depois não teve repercussões, apesar dos associados nos inquéritos que foram feitos terem dito que queriam aquelas acções de formação. Mas depois não apareceram, não aderiram. A nossa ideia neste momento é lançar a formação para directores de comunicação das empresas, para CEO’s, no fundo para quem aparece como cara das empresas para fora.
João Duarte: Quem serão os formadores dessas acções?
SC: Procuraremos encontrar formadores dentro do núcleo de associados. Temos muito bons formadores e vamos tentar encontrar também nas escolas, fazendo protocolos com as escolas que têm cursos de comunicação, como o INP, o ISCEM, a ESCS. Essa é a nossa ideia. Temos agora a chegada do Secretário-geral para dar o pontapé de saída nestas coisas todas mas é uma das áreas em que gostaria de apostar este ano.
JD: Servirão como indicações, como faróis do mercado, portanto.
SC: Servirão como benchmarks do mercado que são essenciais e que não temos neste momento. Mais. Isto é muito importante do ponto de vista internacional para afirmar este sector português fora de Portugal. Actualmente não há dados nenhuns que possamos dar internacionalmente e a APECOM tem como obrigação dar dados à ICCO, que sejam relevantes.
JD: Quando sairá o primeiro?
SC: Neste momento, o que vamos tentar fazer é contratar uma empresa de auditoria para fazer os estudos de benchmark com as nossas orientações, porque a sensibilidade dos dados das empresas obriga-nos a recorrer a uma entidade externa e credível. Tem de haver um auditor de renome a fazer este trabalho porque de outra forma os associados não vão dar dados. Isso tem sido a nossa grande luta. Os associados, à excepção de dois ou três que enviam os dados todos os anos, não dão dados à Associação porque sentem que estão a dar dados à concorrência. Temos de transpor isso para uma entidade independente. Estamos neste momento a seleccionar de, entre três candidatas, aquela que vai ficar com esse trabalho.
João Duarte: O primeiro estudo será ainda este ano?
SC: O primeiro estudo tem de ser este ano. Tenho de pôr a minha cabeça no cepo em relação a isso.
João Duarte: Outras acções de que falaste foram mais informação no site, calculo que também seja relacionado com estes estudos, actividades de formação, workshops.
SC: Tem de ser. Actividades de formação para clientes, não tanto para a indústria. Pois uma das coisas que a anterior direcção fez foi um programa vastíssimo de formação com a opinião de todos os associados, mas que depois não teve repercussões, apesar dos associados nos inquéritos que foram feitos terem dito que queriam aquelas acções de formação. Mas depois não apareceram, não aderiram. A nossa ideia neste momento é lançar a formação para directores de comunicação das empresas, para CEO’s, no fundo para quem aparece como cara das empresas para fora.
João Duarte: Quem serão os formadores dessas acções?
SC: Procuraremos encontrar formadores dentro do núcleo de associados. Temos muito bons formadores e vamos tentar encontrar também nas escolas, fazendo protocolos com as escolas que têm cursos de comunicação, como o INP, o ISCEM, a ESCS. Essa é a nossa ideia. Temos agora a chegada do Secretário-geral para dar o pontapé de saída nestas coisas todas mas é uma das áreas em que gostaria de apostar este ano.
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