Por João Silva*
Enquanto os analistas procuram explicações para este momento dramático da economia mundial – onde empresas sucumbem, postos de trabalho são extintos e famílias vêem dia após dia as suas dívidas a avolumarem-se – ficamos meio perdidos diante de uma avassaladora tempestade de informação negativista que assolou os meios de comunicação e que tarda a dissipar-se. Não quero aqui dar explicações técnicas para a crise, mas acredito que grande parte desta crise financeira se constrói e destrói diariamente nos Media.
Enquanto os analistas procuram explicações para este momento dramático da economia mundial – onde empresas sucumbem, postos de trabalho são extintos e famílias vêem dia após dia as suas dívidas a avolumarem-se – ficamos meio perdidos diante de uma avassaladora tempestade de informação negativista que assolou os meios de comunicação e que tarda a dissipar-se. Não quero aqui dar explicações técnicas para a crise, mas acredito que grande parte desta crise financeira se constrói e destrói diariamente nos Media.
Prefiro fazer uma breve reflexão sobre as oportunidades que daqui poderão resultar. Na nossa vida pessoal, as crises são cíclicas, como as que ocorrem na adolescência, no casamento, na meia-idade e na velhice. São momentos de intensa transformação, cujas mudanças alteram para a sempre as nossas vidas. Quem nunca parou alguns instantes para reflectir nesses angustiantes momentos de crise? Não sei o que cada um pensou, mas sei que quem fez uma reflexão séria conseguiu sair muito mais fortalecido após esses períodos e encontrou grandes oportunidades para crescer.
Pensando bem, crise não é a palavra adequada; transformação ou mudança encaixam-se melhor no que quero dizer. Assim são as empresas: nascem, crescem, passam por transformações (muitas vezes traumáticas) e, as fracas, acabam por sucumbir. Somente sobrevivem as que têm coragem para resistir à mudança, as que têm fé na sua visão, as que têm paixão pela sua actividade, as que se empenham em defender os seus valores e as que tomam a iniciativa de procurar a felicidade, simplesmente, porque sim. Simplesmente porque, se vencerem, serão felizes.
Há oportunidades na nossa vida que são únicas, assim como perigosas armadilhas que podem comprometer irremediavelmente o futuro. Aprender a identificá-las é uma arte para poucos, mas quem tiver capacidade de prever, de antecipar e de aproveitar (bem) as oportunidades, vai estar certamente preparado para as armadilhas que surgirão no caminho.
Recorrendo à já aqui citada máxima de Karl Rove: «Prever muito, improvisar pouco». Saia do problema, enfrente a realidade e procure oportunidades – muitas vezes estão debaixo do nosso nariz.
* Responsável de New Business, YoungNetwork
Colunista Convidado
Pensando bem, crise não é a palavra adequada; transformação ou mudança encaixam-se melhor no que quero dizer. Assim são as empresas: nascem, crescem, passam por transformações (muitas vezes traumáticas) e, as fracas, acabam por sucumbir. Somente sobrevivem as que têm coragem para resistir à mudança, as que têm fé na sua visão, as que têm paixão pela sua actividade, as que se empenham em defender os seus valores e as que tomam a iniciativa de procurar a felicidade, simplesmente, porque sim. Simplesmente porque, se vencerem, serão felizes.
Há oportunidades na nossa vida que são únicas, assim como perigosas armadilhas que podem comprometer irremediavelmente o futuro. Aprender a identificá-las é uma arte para poucos, mas quem tiver capacidade de prever, de antecipar e de aproveitar (bem) as oportunidades, vai estar certamente preparado para as armadilhas que surgirão no caminho.
Recorrendo à já aqui citada máxima de Karl Rove: «Prever muito, improvisar pouco». Saia do problema, enfrente a realidade e procure oportunidades – muitas vezes estão debaixo do nosso nariz.
* Responsável de New Business, YoungNetwork
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