Guerra de recados entre Carlos Matos e Salvador da Cunha, pelos quatro consultores que sairam da Imago e, mais tarde (?), foram convidados pela Lift. Ler aqui e ali.
Provavelmente estão os dois certos.
Carlos Matos porque quer dar outra dinâmica à Imago e neste novo rumo da empresa faz falta quem está alinhado com a estratégia. Quem não está deve sair ou ser convidado a sair. Não belisca a competência de quem parte. Para a guerra temos que ir com os nossos e os que estão connosco.
Salvador da Cunha porque tenta aproveitar as competências de consultores que estariam eventualmente desmotivados e desalinhados noutro lugar.
Por outro lado, este pequeno tumulto é estranho se pensarmos que as duas empresas estiveram em processo de fusão durante quatro ou cinco meses no ano passado, e que daria em nada no final.
Ingénuo não fui quando a justificação para o falhanço da operação foram as condições de mercado, e que mais tarde quando a tempestade amainasse a hipótese continuaria de pé.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Os dois certos, mas só agora
Publicada por Anónimo à(s) 16:30:00
Etiquetas: Carlos Matos, do fundo da comunicação, Imago, joao duarte, Lift, Salvador da Cunha, youngnetwork
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