segunda-feira, 21 de julho de 2008

Há taxistas e taxistas!

Escreve Luís Paixão Martins uma nota sobre a perda do seu telemóvel, que foi perdido, viajou minutos de táxi, e foi devolvido no aeroporto.

Curioso. Aconteceu-me exactamente o mesmo há uns anos, numa madrugada. Estava no aeroporto, dei conta da perda, liguei para o meu número, atende o motorista de táxi, já estava de novo na paragem onde o apanhei, voltou ao aeroporto e devolveu-me o telefone.

Duas diferenças na história: o modelo era um Nokia Communicator, daqueles que servem também de arma de arremesso*, quando somos ameaçados numa viela do Bairro Alto, e eu estava noutro país. Portugal, no caso.

Moral da história: temos de escolher muito bem o motorista de táxi onde deixar o Nokia perdido no táxi.


* Não vale gozar, porque hoje tenho o mesmo modelo Communicator, só que a nova versão. Continua formato tijolo, mas com upgrade de design.

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