Escreve Luís Paixão Martins uma nota sobre a perda do seu telemóvel, que foi perdido, viajou minutos de táxi, e foi devolvido no aeroporto.
Curioso. Aconteceu-me exactamente o mesmo há uns anos, numa madrugada. Estava no aeroporto, dei conta da perda, liguei para o meu número, atende o motorista de táxi, já estava de novo na paragem onde o apanhei, voltou ao aeroporto e devolveu-me o telefone.
Duas diferenças na história: o modelo era um Nokia Communicator, daqueles que servem também de arma de arremesso*, quando somos ameaçados numa viela do Bairro Alto, e eu estava noutro país. Portugal, no caso.
Moral da história: temos de escolher muito bem o motorista de táxi onde deixar o Nokia perdido no táxi.
* Não vale gozar, porque hoje tenho o mesmo modelo Communicator, só que a nova versão. Continua formato tijolo, mas com upgrade de design.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Há taxistas e taxistas!
Publicada por Anónimo à(s) 17:09:00
Etiquetas: do fundo da comunicação, joao duarte, Luís Paixão Martins, Nokia, Qtek, telemóvel, youngnetwork
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