Acabava-se de vez com o dilema da publicidade.
Porque:
1. Estado só regulador
A questão central respeita à exploração directa, pelo Estado, de canais de televisão. O Estado não tem que ter canais de televisão, tal como não tem que ter rádios ou companhias de aviação. Deve ser regulador e não actor.
2. Estado mau gestor
O Estado não é um bom gestor do dinheiro público. Então porque é que o continua a gerir?
3. Estado não compensa falhas de mercado
A televisão do Estado, em especial a RTP 1, não está a servir para colmatar as falhas de mercado mas sim para oferecer o que o mercado já proporciona. Para quê o serviço público de televisão? Ela oferece algo que os serviços privados ou canais Cabo não ofereçam já?
O Tarzan da Caldeirada de Neutrões completa a análise aqui.
Nota: Esta opinião é retirada dos comentários enviados pelos leitores do blog do fundo da Comunicação e não vincula a opinião dos autores do blog.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Nenhum canal público de tv
Publicada por Anónimo à(s) 17:43:00
Etiquetas: caldeirada de neutrões, do fundo da comunicação, Estado, joao duarte, publicidade, RTP, youngnetwork
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