segunda-feira, 10 de março de 2008

Nenhum canal público de tv

Acabava-se de vez com o dilema da publicidade.

Porque:

1. Estado só regulador

A questão central respeita à exploração directa, pelo Estado, de canais de televisão. O Estado não tem que ter canais de televisão, tal como não tem que ter rádios ou companhias de aviação. Deve ser regulador e não actor.

2. Estado mau gestor

O Estado não é um bom gestor do dinheiro público. Então porque é que o continua a gerir?

3. Estado não compensa falhas de mercado

A televisão do Estado, em especial a RTP 1, não está a servir para colmatar as falhas de mercado mas sim para oferecer o que o mercado já proporciona. Para quê o serviço público de televisão? Ela oferece algo que os serviços privados ou canais Cabo não ofereçam já?

O Tarzan da Caldeirada de Neutrões completa a análise aqui.

Nota: Esta opinião é retirada dos comentários enviados pelos leitores do blog do fundo da Comunicação e não vincula a opinião dos autores do blog.

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