sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

E o Dantas?

O Calafate descreve hoje os tempos idos do Semanário, e faz-nos ter inveja de não ter estado lá, com eles.

Marca os 25 anos com muitos destaques e uma omissão, relembra um leitor atento, anónimo mas parceiro de redacção desses tempos, no comentário ao post.

O Dantas... O que é feito dele?

1 comentário:

Rui Calafate disse...

Caro anónimo

Um esclarecimento em primeiro lugar: não fui contemporâneo do Raul - um dos melhores analistas políticos portugueses - no Semanário. Nessa altura em que ele o dirigiu, eu era director-executivo da primeira revista política que criei, a PM. As nossas "turras" eram mais por lutar por ter melhores condições para os respectivos produtos.

Sobre o Dantas perdi-lhe o rasto. Talvez ande pelo Brasil, mas só o Álvaro poderá esclarecer um dia.

Não esqueci o Dantas. Incluo-o no ponto 9, o da diversão. Era pura diversão e delírio, um "Inimigo Público" antes de época, muito mais venenoso e com melhor informação. Ao fim e ao cabo, até nisto o Álvaro foi precursor, descobriu um produto que ainda hoje seria um sucesso. E há muito político que tem saudades.

Esqueci-me naquela listagem de incluir uma grande figura: o João Araújo, grande editor da Olá.

E vamos ver se este ano há jantar de Natal. Só depende do Álvaro. E o anónimo está convidado.
Abço