De português não é certamente. Leio no Expresso que a Cunha Vaz e Associados estima que dentro de um ano, os negócios internacionais irão representar mais de 30% das receitas totais, porque ainda estão numa fase de investimento, e actualmente "o peso é relativamente pequeno".
O que a verificar-se será um decréscimo face a 2008, onde o Grupo facturou sete milhões de euros, quatro deles em Portugal, e os outros três fora do país, o que pelas contas do Excel dá um peso relativo do exterior de 42,86%, arrendondado às centésimas, nas contas totais da Cunha Vaz e Associados.
Ou seja, já em 2008, o peso do exterior é muito superior a 30%. Concretamente é superior em 12,86 pontos percentuais.
Seja engano da Anabela, jornalista experiente, de que gosto muito (curiosa a coincidência de nos termos encontrado por acaso ao almoço, a meio da passada semana), seja do António, seja alguma comunicação que não tenha ficado tão clara, a notícia que se lê não bate certo.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Matemática é coisa de chinês
Publicada por Anónimo à(s) 15:51:00
Etiquetas: Anabela campos, António Cunha Vaz, cunha vaz e associados, do fundo da comunicação, excel, joao duarte, matemática, youngnetwork
2 comentários:
Parece-me haver uma confusão, por parte do autor do post, entre facturação e receitas...
Não há. Receitas = facturação = Volume de Negócios.
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