No verso da contra-capa do relatório The World in 2009, da revista The Economist, temos uma publicidade directa da Macedónia, que acende a luz na cabeça dos investidores.
A página de pub, crua, sem pudor, reza o seguinte:
. Precisa de cortar custos? Invista na Macedónia (ilustra com uma tesoura)
Depois vem o menu:
. 0% de impostos para lucros reinvestidos
. Trabalho competitivo a 400 euros/mês (salário bruto médio)
. Acesso a base de clientes de 650 milhões (acordos multilaterais e bilaterais com Turquia e Ucrânia de comércio livre)
. Estrangeiros podem alugar ou comprar propriedades directamente
A letras mais pequenas escreve-se, entre outras vantagens para empresas de base tecnológica, estas:
. 0% de impostos sobre as empresas nos primeiros 10 anos (10% nos anos seguintes)
. 5% de impostos sobre o trabalho nos primeiros 5 anos (10% nos anos seguintes)
. Sem IVA ou impostos aduaneiros para as exportações
. Subsídios até 500 mil euros nos custos de construção
Acresce para rematar a política fiscal e monetária. Alguns dos tópicos:
. Estabilidade macroeconómica: inflação baixa e moeda estável
. Taxa de crescimento elevada: 6% no primeiro semestre de 2008
Deixo-vos o site onde farei mais pesquisas: www.investinmacedonia.com
É com estes que temos que competir. Aproveite-se o exemplo.
Comunicação? Excelente. Conteúdo é tão poderoso que vale por si. É deixá-lo fluir.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Verso de contra-capa
Publicada por Anónimo à(s) 11:56:00
Etiquetas: do fundo da comunicação, joao duarte, Macedónia, The Economist, The World in 2009, youngnetwork
2 comentários:
Será que depois da Croácia vamos ter a YoungNetwork na Macedónia?
Depois de ler os posts do JD não me estranha nada. Acho que era um extraordinário move. Não esqueçer que é em tempo de crise que se fazem excelentes negócio.
Abraço,
Ricardo Varela
Olá Ricardo,
não está previsto. Mas é a ambição que comanda.
Vai haver muito bom negócio para se fazer nos próximos tempos.
O problema é de ser quase impossivel o acesso a liquidez.
E com a veia investidora da Young, estamos confortáveis para o dia-a-dia, mas não andamos a guardar o dinheiro no banco para investir agora.
abr
jd
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