Gosto.
É um dado importante que são fundamentais também na política. Aquele aforismo muitas vezes repetido e que todos conhecem ilustra-o bem.
Não sou grande apologista da exploração da companheira na acção política, por muito bonita que ela seja como era a Bárbara Guimarães.
Mas têm um papel importante na dulcificação da imagem mais severa do homem que decide, toma decisões e tem de ser duro.
Cavaco, antes de ser candidato presidencial, já estava a viver uma fase “lulinha paz e amor” (como Duda Mendonça criou para Lula).
E a capa do Expresso com os “netinhos” foi a coroa de glória, e uma magnífica manobra de quem a concebeu.
Agora, Maria – minha professora de português na Católica e que baseou esse ano em três grandes escritores de língua portuguesa: Machado de Assis, Fernando Pessoa e Agustina –brilhou como muito poucas primeiras-damas brilharam no estrangeiro.
Com capa em todos os jornais, sem esquecer para as classes C/D os gratuitos, Maria deu a Aníbal uma das mais belas lembranças de que este casal – goste-se ou não – guardará na sua memória.
Kanimanbo*.
*Obrigado, em Changane
sexta-feira, 28 de março de 2008
Mulheres
Publicada por Rui Calafate à(s) 16:06:00
Etiquetas: Bárbara Guimarães, cavaco silva, comunicação política, do fundo da comunicação, Duda Mendonça, Maria cavaco Silva, Moçambique, politica, Rui Calafate, youngnetwork
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