quarta-feira, 26 de março de 2008

Armandino Geraldes esclarece

Ao final da tarde de sexta-feira, dia 14 de Março, recebo uma chamada do Armandino da BAN por causa deste texto. Na verdade, o comunicado lançado pela agência tem um sentido ligeiramente diferente da notícia da Briefing, embora a frase não seja de interpretação fácil.

O Armandino queixou-se que o meu texto é a antítese do seu percurso profissional, marcado pela credibilidade e pela discrição.

A minha crítica foi para Diogo Simão, e só como consequência para a BAN. Fiz questão de ressalvar a opinião que tenho do Armandino no próprio texto.

O post corre o risco de ser injusto porque analisa uma notícia que tem uma ligeira nuance de escrita que altera a interpretação (mas como disse, a frase do comunicado não é de fácil interpretação) e porque a mensagem “não enganamos jornalistas” é genérica para um modo de actuação correcto das fontes profissionais e não específica para a BAN.

Já antes existiram outras manobras onde este pensamento se aplicaria com maior rigor.

Assim, reformulo para todos os profissionais de comunicação.

Repeat after me. “Nós não enganamos jornalistas”.

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