sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Poder de síntese

Por Sofia Lima*

Reza a história que, nos anos 20, Ernest Hemingway foi desafiado por colegas para criar uma história completa em apenas seis palavras. Parece impossível, mas não é… de todo. Eis que o escritor surpreende os colegas com a seguinte história: “For sale: baby shoes, never used”.

Hoje em dia, as pessoas são diariamente testadas ao seu poder de síntese, sobretudo nas redes sociais. Bem sabemos a dificuldade que pode ser escrever um texto com apenas 140 caracteres. Pensando nisto, a TMN lançou o desafio ao Nuno Markl para criar a maior maratona de que há memória no Twitter (a chamada Twitteratona), pedindo aos participantes que resumam aquilo que, à primeira vista, não é resumível. Alguém me sabe dizer como fazer uma receita de bacalhau em 140 caracteres?

Vamos acompanhar e perceber se há alguém como Hemingway. Sinceramente… duvido, mas vai ser divertidíssimo.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

Temam a contenção, ignorem o exagero

Na comunicação de crise, sugiro muitas vezes ao cliente: "Ignore os ataques exagerados, tema os contidos".

A credibilidade de quem ataca também se faz no momento de pronunciar a mensagem.

Exageros levam à perda da razão, enquanto o equilíbrio da argumentação persuade melhor a audiência.

Estágios à borla? Concordo.

Estágios à borla? Concordo.

Praticamos no Grupo YoungNetwork? Não.

É legítimo o Carga de Trabalhos não publicar anúncios sobre estágios não remunerados? Claro que é.

1. Concordo porque gosto da liberdade de escolha. Se há alguém que aceita trabalhar sem receber remuneração, como estagiário ou noutra função qualquer, e se uma entidade aceita que ela trabalhe sem receber, é porque temos negócio. As duas partes livres, não obrigadas a nada, aceitam ter essa relação contratual. Ambas entendem que ganham nesta troca. Se não entendessem que ganham agora ou no futuro, não havia troca. É assim em qualquer troca. Só há troca, quando as duas partes entendem que ganham. Atenção, que haver troca não tem nada a ver com ser justo ou injusto. Eu posso ter uma arma apontada e, em troca pela vida, dou o meu relógio e a minha carteira. É justo? Não. Mas foi uma boa troca para mim. A minha vida custou um relógio e uma carteira. Barato.

2. Há uma natural predisposição para impor medidas que se pensam justas e que muitas vezes se tornam desastrosas. Salário mínimo? Também discordo. Regras rígidas no Direito do Trabalho? Discordo, porque dificultam o acesso de quem não tem trabalho ao mercado de trabalho. Quem sabe que tem dificuldade de prescindir de pessoas quando for necessário, tem a cautela de não contratar tantas como gostaria na bonança (aqui não seguimos muito esta regra, mas poderemos ter que a rever se e quando os crescimentos descerem dos dois digitos). Já criámos no grupo YoungNetwork mais de 75 postos de trabalho (um número modesto, mas que multiplicado por vários milhares de empresas no país inteiro, já tem significado). Se de hoje a amanhã tivermos que voltar a ser 40 ou 50, ainda ficamos com um saldo positivo de 40 ou 50 postos de trabalho criados. Parece-me perfeitamente legítimo e positivo para o país. Até porque as empresas não crescem no número de pessoas até ao céu.

3. Agora, este argumento da obrigatoriedade de se pagar estágios, para quem o defende, devia ser estendido. Por exemplo, na política. Não devia ser permitido fazer trabalho para partidos de forma gratuita, nem participar das equipas das campanhas para primeiro-ministro ou para presidente da República sem contrapartida financeira. Perguntem ao presidente Cavaco Silva quanto pagou a Alexandre Relvas para o ajudar na coordenação da sua campanha para presidente. Estamos claramente perante uma situação de "exploração" do administrador da Logoplaste. Outro exemplo, nos pro-bonos. Porque não limitar a possibilidade de se oferecer o serviço? As agências ou outras empresas deveriam ser proibidas de o fazer, para que não sejam "exploradas". Podíamos continuar uma longa lista de proibições que se deveriam fazer para tornar a coisa mais justa, segundo os cânones mais tradicionais.

4. Porque é que não temos estágios não remunerados? Porque gostamos do toma-lá-dá-cá imediato. Quem entra, vem porque faz falta. E vem para mostrar que pode ser válido. E vai ser pressionado para mostrar o seu valor e ser útil à empresa. Achamos que receber uma remuneração joga bem com esta nossa mania de exigir.

5. O Carga de Trabalhos é um site de referência, e que deve reger-se pelos seus próprios critérios. O meu apoio à decisão deles é total.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Flash mob Jackson

No Camões. Muito bom. Ver notícia do Meios e Publicidade aqui.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Patetice de ouvido

Ouve-se cada patetice.

Lá porque saem pessoas do Grupo, muitas com valor, e que assumem posições noutras empresas, um ou outro analista de sofá comenta que vamos ter cisão ou vamos sofrer uma sangria de talentos ou de clientes. Agora é que é.

Para não terem desilusões, porque nós somos chatos, chatos, chatos, que tal algum empirismo?

De quando em vez deixo aqui uma ou outra opinião sobre gestão, não retirada do saco da teoria, mas da experiência prática de quem gere um pequeno grupo de 80 pessoas (Portugal e estrangeiro).

Aqui ficam as de hoje:

1. O que faz uma empresa não é o João, o Manel das Iscas ou o Zé das Osgas. Uma empresa é muito mais do que isso.

2. Depois, deve-se analisar qual foi o sucesso de quem sai durante o tempo que cá esteve, para fazer alguma futurologia, se é que ela interessa. E já sairam pessoas que apresentaram bom trabalho, outras um razoável trabalho e outras que mais uma vez (apesar do nosso oportunismo de tentar reabilitá-las a baixo preço) voltaram a falhar.

3. Uma empresa funciona pelo conjunto das pessoas, que formam uma equipa. E acima disto tem de haver modelo organizacional. Ver caso da administração pública: não é a qualidade das pessoas que está em causa (ou não é só), é sobretudo o modelo organizacional que é errado.

4. Os modelos não são copiáveis de umas empresas para as outras porque há demasiadas variáveis em jogo que não se observam facilmente.

5. Mesmo que se copiem métodos e processos, quem sai fica com os métodos e processos de ontem. As empresas têm o desafio permanente de se reinventar.

6. De qualquer maneira, sempre que possível, copiar o que é bem feito.

7. As pessoas tentarem a sua sorte noutras agências é o mercado a funcionar. O sucesso da YoungNetwork aguça o apetite.

8. Jogar ao jogo do gato e do rato, com quem é maior é um erro estratégico. Porque desecandeia hipoteticamente uma guerra de preços: nas avenças, para baixo; nos recursos, para cima. Nas avenças e nos recursos, enquanto fomos ratos, nunca o fizémos. Era suicídio. Se é para jogar este jogo, quem tem mais recursos pode jogá-lo durante mais tempo.

E por aqui me fico, desejando sorte a quem está noutros projectos, e tendo um bocadinho a arrogância de dizer que os melhores que por cá passaram, por cá continuam.

Os resultados alcançados ano após ano, à vista de todos, carimbam esta minha pequena arrogância.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

De Jagger para Warhol


Tirado da página do Facebook do Frederico Roberto, que escreve o seguinte: "...Mick Jagger envia um briefing a Andy Warhol para a criação de uma capa de um álbum dos Rolling Stones. O budget: o que tu quiseres. O tema: para quando der. Uma pérola!"

Como encontrar novos doentes?

Por Andreia Garcia*

De acordo com um estudo da comScore, os sites de saúde são uma forma eficiente para encontrar novos doentes.

O estudo, que pode ser consultado aqui, descobriu que a exposição aos media online, incluindo os sites de marcas farmacêuticas, resultam num aumento significativamente positivo da divulgação de um produto/marca e da sua notoriedade, contribuindo para aumentar as vendas junto dos actuais pacientes e na angariação de novos.

A empresa que realizou o estudo sugeriu que estes sites são mais eficazes porque fornecem aos visitantes informações sobre as suas doenças e opções de tratamento, mas também porque são “um dos poucos ambientes onde uma marca pode construir uma dinâmica e um relacionamento constante com os seus pacientes”.

Por cá deixamos alguns exemplos de bons sites de saúde a visitar aqui ou aqui.


* Healthcare Coordinator
Grupo YoungNetwork

Já aderiste ao grupo?

Por Sofia Lima*

Pingo Doce e Maitê Proença. Nas últimas semanas, não se falou de outra coisa.

De entre as potencialidades da Internet que emergem e se desenvolvem diariamente, não há dúvida que as redes sociais têm um enorme impacto na opinião pública, sobretudo quando utilizadas em simultâneo. Hoje em dia, não só as pessoas têm a possibilidade de manter contacto diário das mais diferentes formas (messaging, blogging, jogos online, etc.), como podem reagir a situações de forma muito mais imediata, simples e eficaz do que há uns anos.

Face à campanha publicitária do Pingo Doce, houve quem formasse grupos e elaborasse artigos para expor o seu descontentamento… para imediatamente surgirem os defensores da campanha. Com a polémica originada pelo vídeo da Maitê Proença, foi fascinante a velocidade com que os portugueses expressaram a sua indignação, conseguindo inclusivamente que a actriz pedisse desculpas públicas e que a imprensa nacional se debruçasse sobre o assunto.

As pessoas estão ligadas, atentas. Têm a possibilidade de expressar a sua opinião e de se unir activamente a uma causa apenas com um clique ou um parágrafo; não precisam de se deslocar ou de unir esforços em termos físicos. A teoria das ondas sociais ganha força e cada vez mais importância na Era 2.0… É fascinante assistir a estes fenómenos do ponto de vista sociológico.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Balanço das autárquicas

Há uma política que defendo há muito e que temos seguido no Grupo YoungNetwork: 100% do tempo a criar, 0% do tempo a destruir.

Nem tem a ver com melhor ou pior ética, com melhor ou pior formação, com mais ou menos mesquinhez. Não é preciso chegar até aí. É uma questão de eficiência e eficácia.

Por um lado eficiência, porque temos tanta coisa para fazer e tantas outras que queremos fazer, que não nos sobra tempo para mais nada além de criar.

Por outro lado eficácia, porque é muito mais proveitoso para nós criar. Temos a certeza que conseguimos melhor resultados quando criamos e fazemos bem o nosso trabalho, do que se tentássemos prejudicar ou destruir o trabalho de outros.

As campanhas em que estivemos envolvidos nas autárquicas provam esta tese. Criámos, executámos e fomos felizes.

Preocupando-nos apenas connosco mas, em hora de balanço, olhando também lá bem para baixo, de binóculos, continuamos convictos que seguimos o caminho certo.

YoungNetwork apaga NOVE

O Grupo YoungNetwork faz NOVE anos amanhã.

São NOVE anos de muita paixão, porque estarmos apaixonados fez-nos chegar aqui.

São NOVE anos de muita fé, porque acreditar no que se faz é meio caminho andado.

São NOVE anos de muita iniciativa, porque é a liderar que vamos longe.

São NOVE anos de muita coragem, porque a sorte protege os audazes.

São NOVE anos de muito empenho, porque não acreditamos em sorte ou coincidências.

São NOVE anos de muita mudança, porque a Young é diferente todos os anos.

São NOVE anos de muita felicidade, porque só assim vale a pena.

A preceder o aniversário da YoungNetwork, temos outra comemoração. Faz hoje três anos que a Eva entrou para cá. Uma data tão ou mais importante, porque são pessoas como a Eva – e felizmente temos algumas - que fazem da Young aquilo que ela é hoje.

Vamos longe. E vamos juntos.

Suicídios

Vaga assustadora de suicídios na France Telecom. Ler no DN.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Gente de sorte

Foi divulgado hoje pela Comissão Europeia que o próximo país a entrar na União deverá ser a Croácia. E no "pipeline" surge a Macedónia. Com os nossos investimentos em Zagreb e Skopje posso com propriedade dizer que somos gente de sorte. Somos gente de felizes coincidências.

Mais. Agora, já posso explicar aos amigos e conhecidos todo o exotismo da Croácia e da Macedónia.

Ler notícia do Sol.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Previsão do sucesso

Como pode você prever o sucesso de uma acção (ou decisão) sua?

- Quando nenhum concorrente se atrever a falar dela é porque vai ter sucesso.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Eu quero guiar um Porsche (YoungNetwork convida) - Actualização



* Cada pessoa só pode enviar um email. Só o primeiro email que envia é que é válido.

A YoungNetwork e a YoungNetwork Angola convidaram os seus clientes e parceiros para, num ambiente de exclusividade, experimentar o novíssimo Porsche Panamera, que acabou de chegar às estradas portuguesas, e também os outros modelos da marca desportiva alemã.

No próximo dia 15, estaremos no Farol Design Hotel todo o dia com os nossos parceiros e clientes, que terão a oportunidade de guiar as várias "feras".

Como não queremos que os nossos leitores, amigos do Facebook e seguidores do Twitter fiquem de fora, apesar da escassez de lugares disponíveis, qual porta da Kapital na década de 90, criámos um desafio, que consiste em:
1. Qualquer pessoa pode participar, desde que tenha mais de 18 anos e carta;
2. O que tem de fazer: enviar um email para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net e colocar no subject (assunto) "Eu quero guiar um Porsche";
3. Acrescentar no corpo do email, o nome completo, o número do BI e o número de telemóvel (emails são só válidos, se cumprirem estes requisitos);
4. Guiará um Porsche o participante que:
a. Enviar o décimo (10.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
b. ou enviar o quinquagésimo (50.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
c. ou enviar o centésimo (100.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
d. ou enviar o quinto-centésimo (500.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
e. O email poderá ser enviado a partir de agora, até às 18 horas de quarta-feira, dia 14.
Resumindo, quatro leitores, amigos, seguidores ou qualquer outra coisa, vão ter oportunidade de guiar um Porsche já no próximo dia 15.

Secretária - Conselhos

Alguns, bons, conselhos sobre como deve actuar uma secretária. Ler aqui no protocolo.com.pt.

domingo, 11 de outubro de 2009

Emplastro escolhe a dedo

O emplastro está sempre com quem ganha. O momento habitual, atrás do repórter, desta vez nos festejos da vitória de Rui Rio.

Há aqui spinning

Esta de Pedro Santana Lopes "fazer piscinas" da sede para o escritório, e na volta, do escritório para a sede, é manobra de spin doctor. Criou-se ao candidato um momento fácil de gerir (!!!), sobretudo com as projecções a apontarem para uma derrota.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Let´s play?

Por Sofia Lima*

Há 20 anos, as pessoas reuniam-se à volta de uma mesa e faziam serão para maratonas de jogos de tabuleiro e de cartas. Há dez, organizavam-se lan parties para que um grupo de amigos jogasse em rede durante horas a fio. Hoje, basta aceder à Internet para se ter acesso a uma extensa variedade de jogos sociais, onde os internautas podem interagir não só com amigos, como com pessoas do outro lado do mundo.

Não há dúvida que alguns dos jogos do Facebook, da responsabilidade da Zynga, são uma referência. Quem é que ainda não experimentou (ou, a bem dizer, se viciou) no Farmville ou no Mafia Wars? Com base estratégica, estes jogos permitem que os utilizadores interajam frequentemente e que realizem parcerias para alcançarem níveis, cumprirem objectivos e mesmo ajudarem os membros do seu grupo a ser bem sucedidos.

Face à tendência crescente de as pessoas aderirem aos jogos sociais, não é de admirar que também a Monopoly tenha criado uma plataforma onde internautas de todo o mundo podem fazer negócios virtuais entre si. O Monopoly City Streets é um jogo mundial desenvolvido com base no Google Maps que permite que os jogadores “comprem” e “vendam” ruas existentes para alcançar um único objectivo: ser o magnata mais rico do mundo.

Será esta a tendência para os próximos dez anos? O proveito das marcas para dinamizar o contacto com os clientes? Até lá… Let’s play?

*Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

Jornais no pior dos lençóis

As receitas das 100 maiores empresas de Media caíram 4,3% no primeiro semestre. Os jornais foram o produto com pior desempenho. Ler aqui.

Obama é o Nobel da Paz 2009

Ou como se descredibiliza um prémio com mais de um século de história. A atribuição não tem pés nem cabeça. Alfred Nobel deve estar a revirar-se no túmulo.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

YoungNetwork abre Meritor Media na Macedonia

Comunicado de Imprensa


O grupo português estende a sua presença no Leste Europeu, com a inauguração da agência Meritor Media Macedonia em Skopje


O grupo português YoungNetwork assume a sua vocação internacional com a entrada em mais um país. A partir do próximo dia 15, a Meritor Media Macedonia abre as suas portas em Skopje.
A entrada neste país do Leste Europeu é feita através da sua subsidiária croata Meritor Media, assumindo a nova agência a mesma designação.

A Meritor Media Macedonia será uma agência que agregará serviços de comunicação institucional com serviços de design e publicidade. Para já, a equipa contará com cinco profissionais, três deles em regime interno e dois, os recursos afectos à criatividade, em outsourcing.

O objectivo da agência é ter cerca de dez clientes em contrato anual até ao final de 2010. Espera-se que o break-even do projecto chegue em 2012.

Para João Duarte, chief executive officer (CEO) do Grupo YoungNetwork, “este é o caminho que definimos desde 2008, com a aposta no Leste Europeu. A entrada na Macedónia é um novo passo, que o concretiza. Apesar das contingências criadas pelo ano muito difícil, não tiramos o pé do acelerador. No espaço de um mês entrámos em dois novos países, uma entrada que não é de boca, mas efectiva. Em ambos os países temos escritório e equipa própria.”

Rašeljka Juricic, CEO da Meritor Media, empresa participada em 75% pelo Grupo YoungNetwork, acumulará a administração das agências croata e macedónica. De acordo com a responsável, “quando nos associámos à YoungNetwork foi com a intenção de crescer no mercado interno, e também no mercado externo. Os bons resultados alcançados no último ano e meio permitem-nos realizar a nossa ambição”.

Você é a pessoa que procuramos na YoungNetwork? Faça o teste!


Anúncio de estágio, do Grupo YoungNetwork.

YoungNetwork abre na Macedónia

Operação explicada em detalhe ao Jornal de Negócios.

Há escutas no Palácio de Belém


Visto e copiado do Twitter.

O meu voto nas legislativas


Acabo de receber por email este voto.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Portugal garante Euro 2012

Brandia ganha marca do Euro 2012. Ler aqui.

Melhor notícia sobre agências nas autárquicas

Ler primeiro a notícia. Numa palavra: RIDÍCULO.

A carga pronta e metida nos contentores

Na corrida a Lisboa, temos dois dos políticos mais hábeis em Portugal. Bem, Pedro Santana Lopes no número dos contentores, em Alcântara. Boa resposta de António Costa, na reunião com o movimento cívico, com uma mãozinha amiga de Miguel Sousa Tavares, conhecido pelos seus "amores" por Santana.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Jornalismo de massas em perda

Opinião no Nieman Reports sobre a perda de importância do jornalismo dos Mass Media na vida das pessoas. A verdadeira crise do jornalismo. Ler aqui.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Faena divide Bloco

Ah mulher ribatejana! Única presidente do Bloco quer touros de morte. Ler no Público.

Bom SEO é gestão de reputação

Ler este artigo sobre a importância do SEO na gestão de reputação.

Me too. I read Playboy for the articles

Ler no The hidden Persuader. Vale a pena espreitar o paper de Harvard, muito importante para construção de discurso/mensagem na comunicação.

domingo, 4 de outubro de 2009

Conselhos da elite do Twitter

Ler na Fast Company.

Muito trabalho (iv) e melhor amiga do assessor charlatão

Corriam os anos "bolha dotcom" e era eu jornalista no Jornal de Negócios. Da minha ignorância relatei a presença de uma tecnológica portuguesa em Silicon Valley. Mais tarde vim a saber que o escritório era um fantasma representado por telefone e fax, uma das tais moradas para fazer número. Mais tarte ainda, depois de rebentar a bolha em 2000, a empresa faliria.

Blogografia:

- Muito trabalho (i)
- Muito trabalho (ii)
- Muito trabalho (iii)
- Melhor amiga do assessor charlatão

sábado, 3 de outubro de 2009

Número de autarquias onde as agências participam (ii)

- E fazer um rascunho amarrotado com um amontoado de ideias soltas? Já conta?

Número de autarquias onde as agências participam

- Ser rapaz do protocolo conta para a estatística?

Público queria direitos que não dá aos outros

"Uma parte da corporação jornalística esteve em histeria a reivindicar para si os direitos que acha que não deve conceder aos outros cidadãos. Felizmente, divergimos."

João Marcelino, Director do Diário de Notícias, in DN

Qual a melhor amiga do assessor charlatão?

- A ignorância do jornalista.

Muito trabalho (iii)

Dois desejos que tenho e que contribuirei para que se concretizem:

1. Consistência e transparência no sector, que melhorem a sua reputação;

2. Desmontar os toureios que consultores sem cartilha aplicam nos jornalistas.

O do fundo da Comunicação fica com o papel incómodo de desmontar as incongruências e os exageros lunáticos. Na tourada das facturações já o conseguimos, vamos ver se nas internacionalizações, nos clientes e noutros temas do sector também ajudamos.

Muito trabalho (ii)

Vem isto a propósito de uma ou outra pseudo-internacionalização que para aí paira. Nem de telefone e fax são. A menos que incluamos os números do Trópico, Polana ou Funana.

Muito trabalho

Comunicar acções tangíveis requer muito trabalho. É mais fácil declarar apenas intenções para os jornais. Ou inventar.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Repetitivos

Gostámos tanto deste jogo que vamos repeti-lo.

Colocar pins no mapa foi divertido. Assim, vamos jogar outra vez. Não conseguimos parar.

Dia 15 de Outubro, o Grupo YoungNetwork entrará noutro país, o que será o terceiro escritório além-fronteiras, depois de Zagreb e Luanda.

Quarta de manhã será revelado o novo país.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Diga de sua justiça

Por Sofia Lima*

É fascinante o tipo de acções postas em prática pelas empresas, via Internet. A Web 2.0 veio revolucionar não só a forma como as empresas se comunicam, mas também o relacionamento com os vários públicos, nomeadamente com actuais e potenciais clientes.

Em 2002, foi realizada uma votação global para determinar a nova cor para os M&Ms: entre roxo, rosa e “aqua”, o roxo foi escolhido por aproximadamente dez milhões de pessoas oriundas de mais de 200 países. A Internet foi o principal canal de comunicação, sem o qual não teria sido possível chegar a praticamente todos os cantos do mundo. Mais recentemente, em Junho deste ano em Portugal, terminou o projecto 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo que se centrou no interesse dos cidadãos portugueses na história do seu país. Com centenas de milhares de votos, foram determinadas as 7 Maravilhas.

Actualmente, é mais que expectável que todas as empresas disponibilizem uma “linha verde” ou um e-mail com a função “deixe-nos a sua opinião” para garantir o contacto directo entre as pessoas e os departamentos comerciais, de Marketing e afins. Na realidade, a transparência e a receptividade são características da Era da informação digital. Caso contrário, ruma-se contra a maré.

Com a crescente importância dos Social Media, as empresas tendem a deixar de comunicar para as audiências para começarem a comunicar com as pessoas e, consequentemente, a adaptar a sua oferta às necessidades e gostos autênticos dos clientes.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

O que acontece quando um consultor perde o emprego?

Fica com menos tempo para escrever no blog.

Mediático, de pouco interesse

O que é mediático não é necessariamente o que é importante, até porque o entretenimento é o que mais cativa a audiência. Vejam os picos dos Gato Fedorento para se perceber que entreter, com ou sem humor, resulta.

Vem isto a propósito, neste caso sem piada, da polémica entre presidência e PS. Espremido não dá um pingo de sumo. Mas dá para fazer manchete de todos os jornais e passarmos dois meses a esquecer as prioridades.