Concursos de popularidade nunca foram um objectivo meu. Não me preocupei em ser popular quando era jornalista, não me preocupo agora enquanto gestor. A Ana e a Raquel são testemunhas disso há mais de oito anos. "Quando toda a gente está a gostar de mim, desconfio. É sinal que não estou a tomar decisões em número suficiente", disse-lhes vezes sem conta.
Decidir, optar por A em detrimento de B, avançar seguindo um rumo, deixando, se necessário, outros pelo caminho tem esse trade-off, de não agradarmos a todos.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Popularidade
Publicada por Anónimo à(s) 22:29:00
Etiquetas: do fundo da comunicação, joao duarte, recursos humanos, u, youngnetwork
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