"A persuasão é a arte de conseguir que as pessoas façam algo que não fariam se não lhes fosse pedido."
Pode não ter sido dito exactamente desta forma, mas a definição de persuasão de Aristóteles não andará longe desta.
Há cerca de 2.300 anos, o filósofo grego teorizou sobre a comunicação de sucesso. Já na época considerava a oratória ser estimulante ou eloquente apenas um meio para atingir o fim. O único objectivo de um discurso persuasivo é levar o público do ponto A para o ponto B.
Segundo Aristóteles, os oradores persuasivos utilizam as seguintes qualidades:
1. Ethos: carácter e reputação. Para a mensagem ser credível é preciso credibilidade na fonte.
2. Pathos: apelo à emoção. O público é persuadido quando se mexe com as suas emoções.
3. Logos: lógica. O uso de pequenas histórias, citações e dados factuais ajudam a convencer o público a mudar de A para B.
Pode não ter sido dito exactamente desta forma, mas a definição de persuasão de Aristóteles não andará longe desta.
Há cerca de 2.300 anos, o filósofo grego teorizou sobre a comunicação de sucesso. Já na época considerava a oratória ser estimulante ou eloquente apenas um meio para atingir o fim. O único objectivo de um discurso persuasivo é levar o público do ponto A para o ponto B.
Segundo Aristóteles, os oradores persuasivos utilizam as seguintes qualidades:
1. Ethos: carácter e reputação. Para a mensagem ser credível é preciso credibilidade na fonte.
2. Pathos: apelo à emoção. O público é persuadido quando se mexe com as suas emoções.
3. Logos: lógica. O uso de pequenas histórias, citações e dados factuais ajudam a convencer o público a mudar de A para B.
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