Vi há dias o filme Hancock, com Will Smith. A fita é entre o fraco e o fraquíssimo, embora para nós, do meio, tenha algum interesse por abordar as relações públicas.
Will Smith é Hancock, um super-herói caído em desgraça. Não que ele não voe, salve pessoas e apanhe os maus, mas porque bebe, é arrogante e abusa nos efeitos colaterais (destruição massiva na hora de salvar alguém). As pessoas não gostam dele. O público, verdadeiro poder de um super-herói, desaprova-o.
Com um grave problema de imagem, entra em cena um até aí mal sucedido relações públicas que convence o super-herói a mudar de comportamento e a aproximar-se do público, para melhorar o seu nível de aceitação.
A receita:
- Deixar de ser arrogante
- Ser simpático e agradecido
- Vestir um fato de super-herói
- Evitar danos materiais colaterais
- Aceitar as regras da sociedade (Hancock aceita ser preso)
Não é o que esperamos de um super-herói? O RP vai ao encontro do que o público quer.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
RP de um super-herói
Publicada por Anónimo à(s) 09:13:00
Etiquetas: do fundo da comunicação, Hancock, joao duarte, Relações Públicas, will smith, youngnetwork
1 comentário:
Neste caso o RP funciona como um verdadeiro Consultor de comunicação: induz comportamentos e atitudes ao seu cliente que geram boa reputação. Não esta tão preocupado em influenciar jornalistas a dizer que ele é um nega super herói.. As boas práticas são e serão as melhores ferramentas de comunicação.
Salvador da Cunha
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