quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Lá vai Lisboa…

Não gosto muito de falar sobre a câmara de Lisboa porque podem dizer que sou parte interessada e não sou. Aliás, mantenho excelente relação com os dois principais opositores nas próximas autárquicas.
Mas vejo que um “novo” elevador, igual ao que gerou polémica em 2001, vai arrancar e será financiado pelo Casino de Lisboa.
E onde está Sá Fernandes? O homem que mais o contestou no tempo de João Soares, procurando o mediatismo fácil, algo em que é especialista.
Ao lado do elevador, reforçado com mais pelouros pelo PS. Agora o elevador já não é polémico…Tal como o terminal de contentores novo também já não é…Tal como se houvesse outro Túnel, igual ao Marquês, também, por certo, já não seria polémico.
Que azia a sua presença deve ter causado a Miguel Sousa Tavares e a Gonçalo Ribeiro Teles no “Prós e Contras”, depois de o terem apoiado loucamente. Ele é o Juca Pirama – do Salvador da Pátria, uma novela da Globo popularizada por Sássá Mutema – que não parava de ameaçar: “Meninos, eu vi!», até chegar ao poder.
Só uma nota: «o meu único interesse é Lisboa», dizia Sá Fernandes. Será que alguma alma caridosa ou algum pobre de espírito ainda acredita neste homem?
É que já nem Louçã…

5 comentários:

Telmo Carrapa disse...

Caro Rui,

Não podia estar mais de acordo com o que escreveu. Este "Zé" só faz falta ao seu próprio projecto de "poder". Daí ter sido um "Zé" até lá chegar e outro agora que já lá está...

Um abraço

Anónimo disse...

Estes comentários, vindos de um ex-assessor de imprensa e de comunicação do melhor Presidente da Câmara de Lisboa de que há memória, só devem merecer uma valente gargalhada. Preocupado com camaleões? Olhe que trabalhou com o mestre durante muito tempo...

Anónimo disse...

Agradecia aos leitores que queiram comentar no nosso blog que assinem os seus textos, para não correr o risco não serem publicados.

obrigado.

jd

Anónimo disse...

Caro sr. (sra.) Anónimo
Eu nunca renego o meu passado e tenho orgulho nele.
Trabalhei na câmara de Lisboa de Abril de 2002 a Julho de 2004. Não trabalho com Pedro Santana Lopes desde Março de 2005. Daí ter escrito o primeiro parágrafo daquela maneira. Acho que está em bom português, logo é de fácil compreensão.
A maior gargalhada que eu dou todos os dias é quando vejo o «amigo de Lisboa» a falar de vinho e azeite da Tapada da Ajuda, Corvina e amêijoa do Tejo, a defender os contentores (nomeadamente a luminosa ideia de separar um bocadinho os contentores para haver vista).
Como o sr. ou sra. É anónimo e deve ser o único que não ri (ou chora) quando aparece esse cavaleiro da triste figura (o D. Quixote dos lisboetas) presumo que pode ser um dos 11 (ONZE!)assessores que José Sá Fernandes tinha quando não tinha pelouro nenhum.
Se não é, tenho de pedir desculpa, mas isto de se esconderem na capa do anonimato diz muito sobre os compromissos de cada um.
Eu sou livre de compromissos, a não ser com a YoungNetwork, por isso mantenho uma relação de amizade com António Costa e Pedro Santana Lopes, como escrevi.
Já sobre José Sá Fernandes…Nunca me enganou. Miguel Sousa Tavares e Gonçalo Ribeiro Teles enganaram-se. Não devem rir, porque é grave. Chorar também não vale a pena.
Lá vai Lisboa…

PS: Cumprimento e agradeço a opinião do Telmo carrapa. Um bom profissional, que tb escreve bons posts.
E já agora, talvez ele ainda se lembre, não tivemos muita oportunidade de trabalhar mais, porque o então pres. da câmara de Lisboa nunca gostou de agências de comunicação.
Um abraço para o TC e tb para o sr. (sra.) anónimo não fico melindrado com qualquer comentário seja elegante ou deselegante.

Anónimo disse...

Caro sr. (sra.) Anónimo
Eu nunca renego o meu passado e tenho orgulho nele.
Trabalhei na câmara de Lisboa de Abril de 2002 a Julho de 2004. Não trabalho com Pedro Santana Lopes desde essa altura. Daí ter escrito o primeiro parágrafo daquela maneira. Acho que está em bom português, logo é de fácil compreensão.
A maior gargalhada que eu dou todos os dias é quando vejo o «amigo de Lisboa» a falar de vinho e azeite da Tapada da Ajuda, Corvina e amêijoa do Tejo, a defender os contentores (nomeadamente a luminosa ideia de separar um bocadinho os contentores para haver vista).
Como o sr. ou sra. É anónimo e deve ser o único que não ri (ou chora) quando aparece esse cavaleiro da triste figura (o D. Quixote dos lisboetas) presumo que pode ser um dos 11 assessores que José Sá Fernandes tinha quando não tinha pelouro nenhum.
Se não é, tenho de pedir desculpa, mas isto de se esconderem na capa do anonimato diz muito sobre os compromissos de cada um.
Eu sou livre de compromissos, a não ser com a YoungNetwork, por isso mantenho uma relação de amizade com António Costa e Pedro Santana Lopes, como escrevi.
Já sobre José Sá Fernandes…Nunca me enganou. Miguel Sousa Tavares e Gonçalo Ribeiro Teles enganaram-se. Não devem rir, porque é grave. Chorar também não vale a pena.
Lá vai Lisboa…

PS: Agradeço ao TC que é um bom profissional, com quem não tive mais oportunidade de trabalhar - não sei se ele se lembra - pois o Pres. Câmara de Lisboa nunca gostou de agências de comunicação.
Cumprimentos. Tb para o sr. ou sra. anónimo, nunca fico melindrado com críticas.