sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Jô, Wilker, Fellini e o improviso na política

Adoro a TV Globo. Esta semana, no Jô, um grande actor, José Wilker, a falar da sua carreira e na maneira de como «é um acto de amor, passar o que está vivendo nem que seja apenas para um espectador».
Porque o actor é um «esquizofrénico, dividido entre o que é e o personagem que está a criar».
E contava como Cácá Diegues – um bom realizador brasileiro – se assemelhava com o que dizia Federico Fellini: «Improviso, claro que improviso. Mas ensaio bastante».
Mais uma achega à máxima de Karl Rove: «Prever muito, improvisar pouco».
Ou, como se sabe na política, os melhores improvisos são os cuidadosamente preparados.

1 comentário:

Ly disse...

Crônicas sobre os últimos acontecimentos políticos escritas de forma leve e sarcástica.

Mosaico de Lama:
www.mosaicodelama.blosgpot.com

Boa leitura!