quinta-feira, 24 de abril de 2008

Diz-me o que lês dir-te-ei quem és…

Ontem celebrou-se o Dia Mundial do Livro… (alguém sabia disto by the way)? Pouca ou nenhuma promoção se fez à data que se celebra já há mais de uma década por esta altura.

Nas entrevistas de recrutamento a novos colaboradores que faço regularmente, uma das questões que coloco sempre é: Que livro está a ler actualmente? E crio imediatamente empatias, (ou não), com os candidatos, a partir das respostas a esta pergunta. Redutor avaliar as pessoas por isto? Talvez.

Seguindo o conselho de Francisco José Viegas ontem na Antena 1, resolvi voltar a fazer a lista do meu Top 5 de livros preferidos – pelo menos ao dia, aliás, à manhã de hoje vá lá, (isto de ser tão constante tem que se lhe diga)… Sem qualquer ordem de preferência e sabendo perfeitamente que do mais íntimo que pode haver é esta partilha de gostos literários, mas porque vou de férias hoje e sinto-me meio estouvada pronto (!) aqui vai:

“Quando Nietzsche chorou” – Irvin D. Yalom
“Ensaio sobre a cegueira – José Saramago
“Os Maias” – Eça de Queiroz
“O meu pé de laranja lima” – José Mauro de Vasconcellos
“O livro do riso e do esquecimento” – Milan Kundera

(..)

PS – Agora já nada mais a esconder… sou um livro aberto! Boas férias para mim e até breve!

2 comentários:

Anónimo disse...

Vou avançar a explicação para a pouca promoção do Dia Mundial do Livro.
No dia anterior, 22 de Abril, comemorou-se o Dia da Terra e (des)multiplicaram-se as acções, actividades, iniciativas, eventos, etc e tal.
E, tenho para mim que no dia 21 foi o dia da Comemoração da Chegada do Quim Barreiros à 1ª Queima das Fitas e, no dia 24, hoje, comemora-se o 10º Aniversário da Associação da Unha do Pé Encravada! Fiz-me entender?
By The Way, nem acredito que vais de férias! Fico mais feliz por tu ires de férias do que se fosse eu a ir de férias!
Logo comemoramos o Descanso Merecido da Guerreira! ;)

Bjs*Carochinha

Anónimo disse...

O Idiota - F. Dostoiévsky
Viagem ao Fim da Noite - Céline
Na Tua Face - Vergílio Ferreira
A Morte de Ivan Illitch - L. Tolstoi
A Mãe - Máximo Gorki

Também quis ser um livro aberto.


Ricardo Costa