quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

www.dofundodacomunicacao.com - Mudámos de "casa"

Mudámos de "casa". E mudámos também a imagem. E acrescentámos conteúdos. E seremos também noticiosos. E mais opinativos. Vejam carta de apresentação aqui. Obrigado a todos os que nos seguem. Bom Natal!

domingo, 20 de dezembro de 2009

O que a história separa, a economia junta

Isabel dos Santos compra 10% da Zon. Os investimentos angolanos em Portugal são excelentes para os investimentos portugueses em Angola.

Jack Bauer interroga Pai Natal

Ver aqui.

Youtube: algumas pistas para o viral

Comentário de Pete Cashmore, CEO e fundador do Mashable, na CNN. Útil.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Bons ventos da Macedónia

Ontem, em Skopje, obtivémos um grande resultado para um cliente que ganhámos há cerca de um mês, graças ao excelente trabalho do Aleksandar, do Dejan e da Raseljka, que fazem parte da equipa da Meritor Media Macedonia.

A maior companhia tecnológica da Macedónia, Pexim, contratou-nos para comunicar o seu rebranding, de Pexim para ASSECO SEE. Sugerimos, fazê-lo em conferência de Imprensa, um modelo à moda antiga, mas institucional. A par do rebranding, fez sentido explicar a nova estratégia ao mercado: o que muda, porquê agora, onde se quer chegar.

Estiveram na sala da conferência de Imprensa, 25 jornalistas e quatro canais de televisão. Pelos artigos e peças televisivas que têm estado a sair, a mensagem passou da forma como planeámos e para a audiência (massiva) definida.

Aqui fica, em jeito de exemplo, uma das peças televisivas. Por curiosidade, estive reunido com alguns destes senhores da última vez que lá estive, em Novembro. Caras conhecidas.

Mais do que satisfeito, sinto-me orgulhoso das equipas que temos e do trabalho que desenvolvem.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Exame Angola, afinal fui

Afinal, antes de ir apanhar o avião, ainda tive tempo de passar pelo Cais de 4, para assistir à apresentação da Exame Angola. Local muito bem escolhido, com uma das melhores vistas da capital. Sobre a baía.

Carlos Rosado Carvalho apresentou-se como "chairman" da edição Angolana, tendo como seu "CEO", Jaime Fidalgo. Folheei a primeira revista, que merecerá análise mais cuidada à frente, mas vejo já que promete ser uma referência, tal como é noutros países lusófonos. Petróleo é o especial desta capa.

No evento, tempo houve para reencontrar conhecidos, de quem não sabia notícias fazia alguns anos, tampouco os imaginava em Luanda. Saí à pressa, não fosse a Tap esquecer-se de mim, mas ficou a ponte para retomar os contactos em Janeiro.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

States são o novo país de mão-de-obra barata

Alemanha deslocaliza produção para os Estados Unidos. A Daimler vai produzir parte dos Classe C na terra das oportunidades, onde o custo homem/hora é 40% mais baixo do que o germânico. Ler notícia aqui.

Dia Nacional das RP

Por iniciativa do Renato Póvoas corre uma petição pública dirigida à Assembleia da República para instituição do Dia Nacional das Relações Públicas.

Este assunto suscitou uma discussão espontânea por email no Grupo YoungNetwork, com diversos argumentos a favor e contra. Acho que a ideia da petição é mesmo essa, acender o rastilho para que se possa dar maior visibilidade às RP e criar discussão sobre o tema.

Acredito que o Dia Nacional das RP não chegue a ver a sua luz, mas suscitar algum debate pelo facto de se tentar e publicitar a tentativa é positivo.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

email da Ana para a Mónica

Email que circulou no final do dia na agência. O email representa o espírito dos Nossos. Obrigado à Mónica por estes seis anos. E obrigado à Ana pelo envio oportuno do email à Mónica, com cc para todos.

Reprodução do email:

"Mónica,

Faz hoje 6 anos que estás na YoungNetwork. Em nome de toda a equipa não podia deixar de te felicitar estares connosco há tanto tempo (pessoas mais antigas que tu só mesmo eu, o João, a Raquel e a Rita.

Obrigada pela tua

SIMPATIA

DISPONIBILIDADE

LEALDADE

HONESTIDADE

Espero que possamos contar contigo nos próximos anos e que estes sejam para todos de muito sucesso."


Erámos muito poucos nas exíguas salas da Estrela quando contratámos a Mónica. Agora, já passámos os 70.

Exame Angola de boa cepa

Carlos Rosado de Carvalho e Jaime Fidalgo são de boa cepa. Pena não estar cá para o lançamento, mas avião coincide com dia e hora. Grupo Media Nova está muito forte, com novos títulos a surgirem em catadupa. Gosto muito do Semanário Econónimo.

Marketing de crise


Aquilo a que Martins Lampreia chama de marketing de crise, no livro com o mesmo nome, que mais não é do que aproveitar a crise, depois de debelada, como ponto de partida e arma para melhorar a reputação. Ler notícia da Domino's Pizza no Briefing.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

"Socialismo" sueco

Na Suécia há radicalismo nas escolas. As escolas discutem ordenados com os professores, caso a caso. Não é "socialismo", é estarem muitos passos à frente dos outros países. Pela regra em si, que permite premiar os melhores, e melhorar o ensino, e pela aplicação da regra, que pressupõe um grau de muita confiança nas pessoas. Muito bem.

Ler notícia sobre impacto dos incentivos na melhoria do ensino.

Cai-cai

"Cai-cai" ou em português do Brasil "tomara que caia". Boa análise de Pedro Guerreiro no Negócios.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Marcha-à-ré nas irregularidades graves

Aqui falei das nossas dúvidas sobre dois concursos públicos. Num deles, depois de intentada providência cautelar de suspensão da eficácia do acto de adjudicação por parte do Grupo YoungNetwork, a adjudicante verificou que "a regulamentação do mesmo não expressa nem traduz a verdadeira vontade da adjudicante".

Assim, o acto de adjudicação foi revogado e as empresas participantes serão novamente convidadas a apresentar proposta, porque a diferença entra a vontade da adjudicante e o que está escrito na letra do regulamento "pode ter tido reflexos nas propostas apresentadas".

Espero que sirva de exemplo a que outros sigam o caminho. Não andamos aqui a brincar aos concursos públicos. E não andamos aqui a brincar às empresas.

Abel

Acabei de ler hoje à noite no avião o novo livro de José Saramago. A contenda consequente à edição do livro deveu-se sobretudo às palavras do autor, e que inclui o soundbite "a bíblia é um manual de maus costumes", assim mesmo, os escritos sagrados com letra pequena tal como senhor, deus ou qualquer filho ou enteado de ambos (!?), escritos pelo punho do prémio Nobel.

O livro não faria de Saramago vencedor do galardão sueco na categoria dos escribas, mas está, claro está, muito bem escrito e, ainda, cheio de piada. O diálogo entre Abraão e Caim é dos momentos mais divertidos do livro.

Caim é um romance que glosa e contesta os vários episódios mais mediáticos da Bíblia. Da montanha de Moisés a Sodoma, Noé, Isaac, ou Abel.

A ler. Até à Consoada.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Quem lê o quê

Novas formas de formatar o Facebook, de acordo com a audiência de friends.

tck tck tck


Assisti pela primeira vez à campanha tck tck tck, em Junho deste ano, em Cannes. Kofi Annan foi o speaker convidado que a introduziu.

A campanha serve para pressionar os líderes mundiais a chegarem a um acordo favorável para o planeta, em Copenhaga, este mês.

Ler notícia do público para a mais recente evolução da campanha. E seguir de perto no site tck tck tck.

Não basta ser um bom alpinista

Acabei hoje de manhã de ler o 10 passos para chegar ao topo - Todo o empreendedor tem o seu Evereste, de João Garcia e Rui Nabeiro, editora Caderno, do Grupo Leya. Não é nenhum manual de gestão, nem pretende sê-lo. Simples e prático, com um ou outro conselho a aproveitar.

À parte do empreendedorismo e de algumas lições motivacionais, outras de gestão, fica a ideia de João Garcia, que percebeu que para ter sucesso não bastava ser um bom alpinista.

Para garantir a cobertura dos Media, e o consequente apoio dos patrocinadores, precisava de criar algo remarkable, daí ter escolhido escalar as 14 montanhas acima dos 8.000 metros, onde à data da colocação do objectivo, em 2005, apenas cinco alpinistas tinham estado, e não escalar os cumes mais altos dos setes continentes, feito realizado por 400 pessoas. Sempre sem oxigénio artificial.

Além da escolha de um conteúdo único (ou quase único), João Garcia passou a ter alguns cuidados para potenciar o seu espaço mediático, tais como: levar câmara de qualidade para que imagens possam passar na tv (só a tv dá o retorno mediático pretendido pelo patrocinador), escolher os horários para subir de acordo com a grelha dos noticiários, não dizer asneiras enquanto se filma, fazer o reporte das expedições, em directo, em blogs, e utilizar telefone por satélite para enviar notícias em real time.

Mais de 200 páginas depois, fiquei com excelente opinião de João Garcia, e confirmei a que tinha sobre Rui Nabeiro. Excelente também. Estão bem um para o outro.

PS: Nota importante na escrita de Rui Nabeiro. Sem pretensiosimos, nem vocabulários pastiches decalcados de personagens que o fundador da Delta não é. Simples, ligeira, directa, da boca do próprio.

Porque é que a APECOM deve mudar de nome?

Aceitam-se sugestões!

E não é por eu não ser capaz de dizer esse nome curto e fácil de decorar que é Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas.

We are the people we've been waiting for

Que grande despertar de mentes. O rastilho para um novo programa educacional no Reino Unido. Ver aqui.

sábado, 28 de novembro de 2009

Superior

Entrevista de António Barreto, ao jornal i. Obrigatória.

Uma década em cem fotos - Reuters

A ver no Público.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Schumi



(via Pedro Reis, Imago, no Facebook)

Os sites mais influentes do mundo

Ler no i.

Quem as não teeeeemmm…

Cartas. Adoro receber cartas. Gosto de ver o meu nome escrito no envelope. Gosto do suspense antes de as abrir. Eu sei que isto é um bocado infantil, mas até quando sei que são contas, eu gosto sempre um bocadinho. De rasgar o envelope, de ler primeiro tudo na diagonal e depois com a maior das atenções. De as atirar para cima da mesa. De ver a minha filha destruí-las. De abrir o marco dos Correios e dos segundos que antecedem esta espera para ver o que chegou para mim. Do papel dactilografado. Ou escrito à mão, quando vêm de amigas.

Na semana passada recebi duas cartas desinteressadas. Ok não totalmente desinteressadas mas em parte. Marcas à parte, uma da Lanidor a oferecer-me (literalmente, sem qualquer subterfúgio), um vale de 15 euros de oferta por ser Cliente VIP.

A outra do SLB apenas a agradecer-me por ser Sócia cativa, mais nada…

Naturalmente gastei os 15 euros e um bocadito mais de $ (que não me ficaria bem dizer), na Lanidor em roupa que nem me fica assim tão bem! E vou claramente ao próximo jogo do meu SLB.

Isto é marketing bem feito. Parece fácil não é?

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Hype is over?

Será que a moda acabará ou teremos Twitter para ficar? Ler mais aqui.

A vaca que ri


Esta vaca, a do Seth Godin, estrela de um dos seus primeiros livros, vai aparecer amanhã na apresentação que farei numa reunião de quadros, de um nosso cliente.

Angola empalidece peugada digital

Não só Angola, mas também Angola. A minha peugada digital perdeu algum fulgor nos últimos tempos, fruto do momento de muito trabalho que envolve o Grupo, nas suas várias áreas. Vai daí, que a presença no Twitter se resuma nos últimos meses a quase nada, no Facebook as explorações são esporádicas, e os posts também perderam o vigor de outrora.

Mas as razões são boas. Empalidece temporariamente a marca no digital, mas cresce a peugada noutros países e noutras áreas de negócio. Até porque nem só online vivem as nossas redes sociais.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Flashmob na abertura da 24.ª temporada da Oprah

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O mais importante para duas agências

Esta semana, quarta-feira, tomei o pequeno-almoço com uma concorrente da YoungNetwork. Muito agradável, até porque é das concorrentes de que mais gosto.

Estamos bastante alinhados em relação ao que mais importa numa agência: Valores e Carácter de quem cá trabalha.

Solidariedade

O tema da solidariedade é fulcral na boa comunicação de uma empresa, tal como na boa gestão (sendo cada vez mais difícil dissociar gestão e comunicação, na medida em que a segunda é estratégica e instrumental para aplicar a primeira).

Ser solidário na gestão e na comunicação é discutir a estratégia, discutir a táctica, discutir os meios, apontar a uma direcção, e todos os elementos da equipa, independentemente das suas análises e opiniões, a partir do momento em que a direcção está escolhida, seguirem e comunicarem solidariamente esse caminho.

É algo que atravessa a empresa do topo à base. E dos temas gerais ao pormenor. A força da mensagem, que executa a decisão, é tanto maior quanto mais una e robusta for.

Os colaboradores decidem bem e mal, executam bem e mal, internamente discute-se abertamente os "do" e os "don't", mas lá fora, a equipa assume 100% do trabalho executado por cada um. Para a bonança e para a tempestade.

Não interessa estar ou não de acordo, esse tempo só serve até à decisão. No fim de decidido, avança-se. E sem pedras no sapato.

Nos clientes, o mesmo. As empresas, seja em que sector for, estão ou não de acordo com os seus clientes, aconselham, vendem, apontam soluções, mas no fim do dia, quando existe acordo ou decisão, já só essa interessa, e já só essa interessa ser seguida.

A seu tempo, no tempo de avaliação, haverá de novo lugar a discussão. E o processo renova-se, repetindo-se no tempo.

Até lá e na maioria do tempo é a solidariedade, entre colegas, entre directores e colaboradores, entre clientes e fornecedores, entre parceiros, que deve ordenar.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Excentricidade

Que boné é este de Ricardo Sá Fernandes?

E que ideia é esta de ficar a falar para as câmaras, com Paulo Penedos atrás?

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Teoria da Relatividade

Voo de Skopje para Zagreb e quando viajo entre o aeroporto e o centro da cidade, leio a publicidade outdoor, e ao ver o alfabeto latino até penso que as palavras me são familiares, e que estou a dominar o idioma eslavo local.

Choque automobilístico

O nosso automóvel em Luanda é um todo-o-terreno. Em Zagreb, temos um Smart.

Não fugir do "core"

Laura Ries exemplifica.

Social Media influenciam compras de Natal

As redes sociais e os telemóveis influenciarão as decisões de compra nesta época festiva. Ler notícia do PRSA aqui.

domingo, 15 de novembro de 2009

Grande nome

Nome do aeroporto de Skopje, na Macedónia: Aeroporto Alexandre, O Grande.

Choque térmico

De mais de 30 a menos dois graus, a diferença entre a quente Luanda e a chegada madrugadora a Zagreb.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Cirílico (iii)

Não falo cirílico, e provavelmente nunca falarei, além das habituais dez palavras que qualquer estrangeiro usa para se sentir mais integrado num país que visita - olá, obrigado, adeus e mais sete.

A língua é sempre uma barreira, atenuada nestes países dos balcãs pela extrema facilidade com que as pessoas se expressam em inglês.

Ainda ontem ao final do dia, quando me dirigi a uma pastelaria, pensei que teria problemas para explicar que queria uma sandes de "smoked ham, yellow cheese, tomato and salad, but without butter". A resposta foi imediata e positiva. Sim, faziam-na no momento e sem manteiga, como eu pedira.

Já mais tarde, a tomar um copo no bar Smijia!? (snake, cobra, em honra de um ex-futebolista, não me perguntem quem é, que passava pelos adversários como esse réptil) com um director de uma tecnológica (integradora e soluções móveis) confirmei, em parte, o que a fluência em línguas denuncia: existem recursos humanos bem preparados para contratar, o que será importante para a Meritor Media Macedonia, assim como para outras áreas de negócio e empresas que queremos desenvolver neste país. A ideia é virmos a ter aqui alguns clusters de competências, centros de I&D e de produção, a trabalhar para outros países no mundo.

Mas, como habitualmente, falarei deste tema na altura própria. Quando houver alguma coisa concretizada. É um projecto de médio prazo.

Curiosidade: O preço da sandes foi pouco mais de um euro, em Lisboa seria cerca de 3,5 e em Luanda mais de dez.

Cirílico (ii)

Na semana passada, ganhámos o primeiro cliente na Meritor Media Macedonia e esta terça realizámos a primeira conferência de Imprensa em Skopje. Conseguimos ter lá a A1, televisão privada da Macedónia, e, de acordo com a Wikipedia, a mais vista actualmente.

Cirílico

Ontem, ao assinar alguns documentos em Skopje, deparei-me com o meu nome escrito em cirílico, o alfabeto utilizado na Macedónia. Curioso, fazer-se a tradução dos nomes entre alfabeto latino e cirílico, e vice-versa.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Irregularidades graves em concursos públicos

O peso dos clientes do privado face aos do público, no Grupo YoungNetwork, é muito desequilibrado. Porquê?

Essencialmente porque ainda não conseguimos provar que em muitos casos somos a escolha certa para a comunicação das empresas públicas, institutos e administração central.

Ao longo dos anos, já entrámos em vários concursos públicos, sem sucesso assinalável, já que outras empresas têm apresentado, neste nicho específico, um melhor trabalho. Teremos que fazer mais. O nosso esforço será mais intensivo no sector público.

No entanto, nas três últimas semanas, aconteceram uma sucessão de infelizes coincidências, em dois concursos públicos, nos quais participámos. E como pela primeira vez, em ambos, detectámos aquilo que consideramos irregularidades graves nos processos, vamos colocar acções em Tribunal contra as entidades adjudicantes, para confirmar ou eliminar a nossa razão.

Nos dois concursos ganharam "suspeitos do costume", mas isso até nem vem ao caso. A justificação que queremos é de quem avalia e selecciona as propostas. Este é um tema para o qual a direcção da APECOM deverá estar atenta, assim como os seus associados. É nossa obrigação, enquanto associado activo, esclarecer o que não percebemos (não tanto denunciar, até porque as explicações que pediremos em Tribunal, pretendem tão só clarificar; nao estamos a acusar ninguém, estamos apenas a escrutinar a correcção de todo o processo).

Será bom que mais agentes sigam este caminho. Assim se sintam motivados para o fazer.

Saber ganhar e saber perder

Na YoungNetwork quando ganhamos, ficamos satisfeitos, não eufóricos. E a vitória não nos concede outra superioridade, além da natural distinção dentro do concurso em questão. Não nos sentimos os melhores do mundo, no momento da vitória.

Quando perdemos, também não somos os piores do mundo, nem esmorecemos a nossa sede de vencer. E ao perder, sabemos que foram o mérito dos outros e o nosso demérito, combinado, os artíficies do resultado final. Gostamos pouco de desculpas e preferimos tentar perceber onde podemos melhorar, para nos superarmos da próxima vez.

domingo, 1 de novembro de 2009

Social Media não aguenta demasiado espírito comercial


O público jovem abandonará as redes sociais se as marcas se tornarem demasiado comerciais nestes canais. De acordo com a Webtrends, 85% das pessoas com menos de 35 anos dizem-se dispostos a desligar-se de uma rede social se esta se tornar muito comercial. Ler artigo da Brand Republic.

Como sumário do artigo, fica o parágrafo mais relevante:

"More than half of people who use Twitter every day expect brands to use social media to understand customers, provide better service for those customers, involve users in the design of future goods and services, discuss market issues and draw attention to new products and initiatives."


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Poder de síntese

Por Sofia Lima*

Reza a história que, nos anos 20, Ernest Hemingway foi desafiado por colegas para criar uma história completa em apenas seis palavras. Parece impossível, mas não é… de todo. Eis que o escritor surpreende os colegas com a seguinte história: “For sale: baby shoes, never used”.

Hoje em dia, as pessoas são diariamente testadas ao seu poder de síntese, sobretudo nas redes sociais. Bem sabemos a dificuldade que pode ser escrever um texto com apenas 140 caracteres. Pensando nisto, a TMN lançou o desafio ao Nuno Markl para criar a maior maratona de que há memória no Twitter (a chamada Twitteratona), pedindo aos participantes que resumam aquilo que, à primeira vista, não é resumível. Alguém me sabe dizer como fazer uma receita de bacalhau em 140 caracteres?

Vamos acompanhar e perceber se há alguém como Hemingway. Sinceramente… duvido, mas vai ser divertidíssimo.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

Temam a contenção, ignorem o exagero

Na comunicação de crise, sugiro muitas vezes ao cliente: "Ignore os ataques exagerados, tema os contidos".

A credibilidade de quem ataca também se faz no momento de pronunciar a mensagem.

Exageros levam à perda da razão, enquanto o equilíbrio da argumentação persuade melhor a audiência.

Estágios à borla? Concordo.

Estágios à borla? Concordo.

Praticamos no Grupo YoungNetwork? Não.

É legítimo o Carga de Trabalhos não publicar anúncios sobre estágios não remunerados? Claro que é.

1. Concordo porque gosto da liberdade de escolha. Se há alguém que aceita trabalhar sem receber remuneração, como estagiário ou noutra função qualquer, e se uma entidade aceita que ela trabalhe sem receber, é porque temos negócio. As duas partes livres, não obrigadas a nada, aceitam ter essa relação contratual. Ambas entendem que ganham nesta troca. Se não entendessem que ganham agora ou no futuro, não havia troca. É assim em qualquer troca. Só há troca, quando as duas partes entendem que ganham. Atenção, que haver troca não tem nada a ver com ser justo ou injusto. Eu posso ter uma arma apontada e, em troca pela vida, dou o meu relógio e a minha carteira. É justo? Não. Mas foi uma boa troca para mim. A minha vida custou um relógio e uma carteira. Barato.

2. Há uma natural predisposição para impor medidas que se pensam justas e que muitas vezes se tornam desastrosas. Salário mínimo? Também discordo. Regras rígidas no Direito do Trabalho? Discordo, porque dificultam o acesso de quem não tem trabalho ao mercado de trabalho. Quem sabe que tem dificuldade de prescindir de pessoas quando for necessário, tem a cautela de não contratar tantas como gostaria na bonança (aqui não seguimos muito esta regra, mas poderemos ter que a rever se e quando os crescimentos descerem dos dois digitos). Já criámos no grupo YoungNetwork mais de 75 postos de trabalho (um número modesto, mas que multiplicado por vários milhares de empresas no país inteiro, já tem significado). Se de hoje a amanhã tivermos que voltar a ser 40 ou 50, ainda ficamos com um saldo positivo de 40 ou 50 postos de trabalho criados. Parece-me perfeitamente legítimo e positivo para o país. Até porque as empresas não crescem no número de pessoas até ao céu.

3. Agora, este argumento da obrigatoriedade de se pagar estágios, para quem o defende, devia ser estendido. Por exemplo, na política. Não devia ser permitido fazer trabalho para partidos de forma gratuita, nem participar das equipas das campanhas para primeiro-ministro ou para presidente da República sem contrapartida financeira. Perguntem ao presidente Cavaco Silva quanto pagou a Alexandre Relvas para o ajudar na coordenação da sua campanha para presidente. Estamos claramente perante uma situação de "exploração" do administrador da Logoplaste. Outro exemplo, nos pro-bonos. Porque não limitar a possibilidade de se oferecer o serviço? As agências ou outras empresas deveriam ser proibidas de o fazer, para que não sejam "exploradas". Podíamos continuar uma longa lista de proibições que se deveriam fazer para tornar a coisa mais justa, segundo os cânones mais tradicionais.

4. Porque é que não temos estágios não remunerados? Porque gostamos do toma-lá-dá-cá imediato. Quem entra, vem porque faz falta. E vem para mostrar que pode ser válido. E vai ser pressionado para mostrar o seu valor e ser útil à empresa. Achamos que receber uma remuneração joga bem com esta nossa mania de exigir.

5. O Carga de Trabalhos é um site de referência, e que deve reger-se pelos seus próprios critérios. O meu apoio à decisão deles é total.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Flash mob Jackson

No Camões. Muito bom. Ver notícia do Meios e Publicidade aqui.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Patetice de ouvido

Ouve-se cada patetice.

Lá porque saem pessoas do Grupo, muitas com valor, e que assumem posições noutras empresas, um ou outro analista de sofá comenta que vamos ter cisão ou vamos sofrer uma sangria de talentos ou de clientes. Agora é que é.

Para não terem desilusões, porque nós somos chatos, chatos, chatos, que tal algum empirismo?

De quando em vez deixo aqui uma ou outra opinião sobre gestão, não retirada do saco da teoria, mas da experiência prática de quem gere um pequeno grupo de 80 pessoas (Portugal e estrangeiro).

Aqui ficam as de hoje:

1. O que faz uma empresa não é o João, o Manel das Iscas ou o Zé das Osgas. Uma empresa é muito mais do que isso.

2. Depois, deve-se analisar qual foi o sucesso de quem sai durante o tempo que cá esteve, para fazer alguma futurologia, se é que ela interessa. E já sairam pessoas que apresentaram bom trabalho, outras um razoável trabalho e outras que mais uma vez (apesar do nosso oportunismo de tentar reabilitá-las a baixo preço) voltaram a falhar.

3. Uma empresa funciona pelo conjunto das pessoas, que formam uma equipa. E acima disto tem de haver modelo organizacional. Ver caso da administração pública: não é a qualidade das pessoas que está em causa (ou não é só), é sobretudo o modelo organizacional que é errado.

4. Os modelos não são copiáveis de umas empresas para as outras porque há demasiadas variáveis em jogo que não se observam facilmente.

5. Mesmo que se copiem métodos e processos, quem sai fica com os métodos e processos de ontem. As empresas têm o desafio permanente de se reinventar.

6. De qualquer maneira, sempre que possível, copiar o que é bem feito.

7. As pessoas tentarem a sua sorte noutras agências é o mercado a funcionar. O sucesso da YoungNetwork aguça o apetite.

8. Jogar ao jogo do gato e do rato, com quem é maior é um erro estratégico. Porque desecandeia hipoteticamente uma guerra de preços: nas avenças, para baixo; nos recursos, para cima. Nas avenças e nos recursos, enquanto fomos ratos, nunca o fizémos. Era suicídio. Se é para jogar este jogo, quem tem mais recursos pode jogá-lo durante mais tempo.

E por aqui me fico, desejando sorte a quem está noutros projectos, e tendo um bocadinho a arrogância de dizer que os melhores que por cá passaram, por cá continuam.

Os resultados alcançados ano após ano, à vista de todos, carimbam esta minha pequena arrogância.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

De Jagger para Warhol


Tirado da página do Facebook do Frederico Roberto, que escreve o seguinte: "...Mick Jagger envia um briefing a Andy Warhol para a criação de uma capa de um álbum dos Rolling Stones. O budget: o que tu quiseres. O tema: para quando der. Uma pérola!"

Como encontrar novos doentes?

Por Andreia Garcia*

De acordo com um estudo da comScore, os sites de saúde são uma forma eficiente para encontrar novos doentes.

O estudo, que pode ser consultado aqui, descobriu que a exposição aos media online, incluindo os sites de marcas farmacêuticas, resultam num aumento significativamente positivo da divulgação de um produto/marca e da sua notoriedade, contribuindo para aumentar as vendas junto dos actuais pacientes e na angariação de novos.

A empresa que realizou o estudo sugeriu que estes sites são mais eficazes porque fornecem aos visitantes informações sobre as suas doenças e opções de tratamento, mas também porque são “um dos poucos ambientes onde uma marca pode construir uma dinâmica e um relacionamento constante com os seus pacientes”.

Por cá deixamos alguns exemplos de bons sites de saúde a visitar aqui ou aqui.


* Healthcare Coordinator
Grupo YoungNetwork

Já aderiste ao grupo?

Por Sofia Lima*

Pingo Doce e Maitê Proença. Nas últimas semanas, não se falou de outra coisa.

De entre as potencialidades da Internet que emergem e se desenvolvem diariamente, não há dúvida que as redes sociais têm um enorme impacto na opinião pública, sobretudo quando utilizadas em simultâneo. Hoje em dia, não só as pessoas têm a possibilidade de manter contacto diário das mais diferentes formas (messaging, blogging, jogos online, etc.), como podem reagir a situações de forma muito mais imediata, simples e eficaz do que há uns anos.

Face à campanha publicitária do Pingo Doce, houve quem formasse grupos e elaborasse artigos para expor o seu descontentamento… para imediatamente surgirem os defensores da campanha. Com a polémica originada pelo vídeo da Maitê Proença, foi fascinante a velocidade com que os portugueses expressaram a sua indignação, conseguindo inclusivamente que a actriz pedisse desculpas públicas e que a imprensa nacional se debruçasse sobre o assunto.

As pessoas estão ligadas, atentas. Têm a possibilidade de expressar a sua opinião e de se unir activamente a uma causa apenas com um clique ou um parágrafo; não precisam de se deslocar ou de unir esforços em termos físicos. A teoria das ondas sociais ganha força e cada vez mais importância na Era 2.0… É fascinante assistir a estes fenómenos do ponto de vista sociológico.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Balanço das autárquicas

Há uma política que defendo há muito e que temos seguido no Grupo YoungNetwork: 100% do tempo a criar, 0% do tempo a destruir.

Nem tem a ver com melhor ou pior ética, com melhor ou pior formação, com mais ou menos mesquinhez. Não é preciso chegar até aí. É uma questão de eficiência e eficácia.

Por um lado eficiência, porque temos tanta coisa para fazer e tantas outras que queremos fazer, que não nos sobra tempo para mais nada além de criar.

Por outro lado eficácia, porque é muito mais proveitoso para nós criar. Temos a certeza que conseguimos melhor resultados quando criamos e fazemos bem o nosso trabalho, do que se tentássemos prejudicar ou destruir o trabalho de outros.

As campanhas em que estivemos envolvidos nas autárquicas provam esta tese. Criámos, executámos e fomos felizes.

Preocupando-nos apenas connosco mas, em hora de balanço, olhando também lá bem para baixo, de binóculos, continuamos convictos que seguimos o caminho certo.

YoungNetwork apaga NOVE

O Grupo YoungNetwork faz NOVE anos amanhã.

São NOVE anos de muita paixão, porque estarmos apaixonados fez-nos chegar aqui.

São NOVE anos de muita fé, porque acreditar no que se faz é meio caminho andado.

São NOVE anos de muita iniciativa, porque é a liderar que vamos longe.

São NOVE anos de muita coragem, porque a sorte protege os audazes.

São NOVE anos de muito empenho, porque não acreditamos em sorte ou coincidências.

São NOVE anos de muita mudança, porque a Young é diferente todos os anos.

São NOVE anos de muita felicidade, porque só assim vale a pena.

A preceder o aniversário da YoungNetwork, temos outra comemoração. Faz hoje três anos que a Eva entrou para cá. Uma data tão ou mais importante, porque são pessoas como a Eva – e felizmente temos algumas - que fazem da Young aquilo que ela é hoje.

Vamos longe. E vamos juntos.

Suicídios

Vaga assustadora de suicídios na France Telecom. Ler no DN.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Gente de sorte

Foi divulgado hoje pela Comissão Europeia que o próximo país a entrar na União deverá ser a Croácia. E no "pipeline" surge a Macedónia. Com os nossos investimentos em Zagreb e Skopje posso com propriedade dizer que somos gente de sorte. Somos gente de felizes coincidências.

Mais. Agora, já posso explicar aos amigos e conhecidos todo o exotismo da Croácia e da Macedónia.

Ler notícia do Sol.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Previsão do sucesso

Como pode você prever o sucesso de uma acção (ou decisão) sua?

- Quando nenhum concorrente se atrever a falar dela é porque vai ter sucesso.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Eu quero guiar um Porsche (YoungNetwork convida) - Actualização



* Cada pessoa só pode enviar um email. Só o primeiro email que envia é que é válido.

A YoungNetwork e a YoungNetwork Angola convidaram os seus clientes e parceiros para, num ambiente de exclusividade, experimentar o novíssimo Porsche Panamera, que acabou de chegar às estradas portuguesas, e também os outros modelos da marca desportiva alemã.

No próximo dia 15, estaremos no Farol Design Hotel todo o dia com os nossos parceiros e clientes, que terão a oportunidade de guiar as várias "feras".

Como não queremos que os nossos leitores, amigos do Facebook e seguidores do Twitter fiquem de fora, apesar da escassez de lugares disponíveis, qual porta da Kapital na década de 90, criámos um desafio, que consiste em:
1. Qualquer pessoa pode participar, desde que tenha mais de 18 anos e carta;
2. O que tem de fazer: enviar um email para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net e colocar no subject (assunto) "Eu quero guiar um Porsche";
3. Acrescentar no corpo do email, o nome completo, o número do BI e o número de telemóvel (emails são só válidos, se cumprirem estes requisitos);
4. Guiará um Porsche o participante que:
a. Enviar o décimo (10.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
b. ou enviar o quinquagésimo (50.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
c. ou enviar o centésimo (100.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
d. ou enviar o quinto-centésimo (500.º) email válido para euqueroguiarumporsche@youngnetwork.net
e. O email poderá ser enviado a partir de agora, até às 18 horas de quarta-feira, dia 14.
Resumindo, quatro leitores, amigos, seguidores ou qualquer outra coisa, vão ter oportunidade de guiar um Porsche já no próximo dia 15.

Secretária - Conselhos

Alguns, bons, conselhos sobre como deve actuar uma secretária. Ler aqui no protocolo.com.pt.

domingo, 11 de outubro de 2009

Emplastro escolhe a dedo

O emplastro está sempre com quem ganha. O momento habitual, atrás do repórter, desta vez nos festejos da vitória de Rui Rio.

Há aqui spinning

Esta de Pedro Santana Lopes "fazer piscinas" da sede para o escritório, e na volta, do escritório para a sede, é manobra de spin doctor. Criou-se ao candidato um momento fácil de gerir (!!!), sobretudo com as projecções a apontarem para uma derrota.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Let´s play?

Por Sofia Lima*

Há 20 anos, as pessoas reuniam-se à volta de uma mesa e faziam serão para maratonas de jogos de tabuleiro e de cartas. Há dez, organizavam-se lan parties para que um grupo de amigos jogasse em rede durante horas a fio. Hoje, basta aceder à Internet para se ter acesso a uma extensa variedade de jogos sociais, onde os internautas podem interagir não só com amigos, como com pessoas do outro lado do mundo.

Não há dúvida que alguns dos jogos do Facebook, da responsabilidade da Zynga, são uma referência. Quem é que ainda não experimentou (ou, a bem dizer, se viciou) no Farmville ou no Mafia Wars? Com base estratégica, estes jogos permitem que os utilizadores interajam frequentemente e que realizem parcerias para alcançarem níveis, cumprirem objectivos e mesmo ajudarem os membros do seu grupo a ser bem sucedidos.

Face à tendência crescente de as pessoas aderirem aos jogos sociais, não é de admirar que também a Monopoly tenha criado uma plataforma onde internautas de todo o mundo podem fazer negócios virtuais entre si. O Monopoly City Streets é um jogo mundial desenvolvido com base no Google Maps que permite que os jogadores “comprem” e “vendam” ruas existentes para alcançar um único objectivo: ser o magnata mais rico do mundo.

Será esta a tendência para os próximos dez anos? O proveito das marcas para dinamizar o contacto com os clientes? Até lá… Let’s play?

*Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

Jornais no pior dos lençóis

As receitas das 100 maiores empresas de Media caíram 4,3% no primeiro semestre. Os jornais foram o produto com pior desempenho. Ler aqui.

Obama é o Nobel da Paz 2009

Ou como se descredibiliza um prémio com mais de um século de história. A atribuição não tem pés nem cabeça. Alfred Nobel deve estar a revirar-se no túmulo.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

YoungNetwork abre Meritor Media na Macedonia

Comunicado de Imprensa


O grupo português estende a sua presença no Leste Europeu, com a inauguração da agência Meritor Media Macedonia em Skopje


O grupo português YoungNetwork assume a sua vocação internacional com a entrada em mais um país. A partir do próximo dia 15, a Meritor Media Macedonia abre as suas portas em Skopje.
A entrada neste país do Leste Europeu é feita através da sua subsidiária croata Meritor Media, assumindo a nova agência a mesma designação.

A Meritor Media Macedonia será uma agência que agregará serviços de comunicação institucional com serviços de design e publicidade. Para já, a equipa contará com cinco profissionais, três deles em regime interno e dois, os recursos afectos à criatividade, em outsourcing.

O objectivo da agência é ter cerca de dez clientes em contrato anual até ao final de 2010. Espera-se que o break-even do projecto chegue em 2012.

Para João Duarte, chief executive officer (CEO) do Grupo YoungNetwork, “este é o caminho que definimos desde 2008, com a aposta no Leste Europeu. A entrada na Macedónia é um novo passo, que o concretiza. Apesar das contingências criadas pelo ano muito difícil, não tiramos o pé do acelerador. No espaço de um mês entrámos em dois novos países, uma entrada que não é de boca, mas efectiva. Em ambos os países temos escritório e equipa própria.”

Rašeljka Juricic, CEO da Meritor Media, empresa participada em 75% pelo Grupo YoungNetwork, acumulará a administração das agências croata e macedónica. De acordo com a responsável, “quando nos associámos à YoungNetwork foi com a intenção de crescer no mercado interno, e também no mercado externo. Os bons resultados alcançados no último ano e meio permitem-nos realizar a nossa ambição”.

Você é a pessoa que procuramos na YoungNetwork? Faça o teste!


Anúncio de estágio, do Grupo YoungNetwork.

YoungNetwork abre na Macedónia

Operação explicada em detalhe ao Jornal de Negócios.

Há escutas no Palácio de Belém


Visto e copiado do Twitter.

O meu voto nas legislativas


Acabo de receber por email este voto.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Portugal garante Euro 2012

Brandia ganha marca do Euro 2012. Ler aqui.

Melhor notícia sobre agências nas autárquicas

Ler primeiro a notícia. Numa palavra: RIDÍCULO.

A carga pronta e metida nos contentores

Na corrida a Lisboa, temos dois dos políticos mais hábeis em Portugal. Bem, Pedro Santana Lopes no número dos contentores, em Alcântara. Boa resposta de António Costa, na reunião com o movimento cívico, com uma mãozinha amiga de Miguel Sousa Tavares, conhecido pelos seus "amores" por Santana.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Jornalismo de massas em perda

Opinião no Nieman Reports sobre a perda de importância do jornalismo dos Mass Media na vida das pessoas. A verdadeira crise do jornalismo. Ler aqui.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Faena divide Bloco

Ah mulher ribatejana! Única presidente do Bloco quer touros de morte. Ler no Público.

Bom SEO é gestão de reputação

Ler este artigo sobre a importância do SEO na gestão de reputação.

Me too. I read Playboy for the articles

Ler no The hidden Persuader. Vale a pena espreitar o paper de Harvard, muito importante para construção de discurso/mensagem na comunicação.

domingo, 4 de outubro de 2009

Conselhos da elite do Twitter

Ler na Fast Company.

Muito trabalho (iv) e melhor amiga do assessor charlatão

Corriam os anos "bolha dotcom" e era eu jornalista no Jornal de Negócios. Da minha ignorância relatei a presença de uma tecnológica portuguesa em Silicon Valley. Mais tarde vim a saber que o escritório era um fantasma representado por telefone e fax, uma das tais moradas para fazer número. Mais tarte ainda, depois de rebentar a bolha em 2000, a empresa faliria.

Blogografia:

- Muito trabalho (i)
- Muito trabalho (ii)
- Muito trabalho (iii)
- Melhor amiga do assessor charlatão

sábado, 3 de outubro de 2009

Número de autarquias onde as agências participam (ii)

- E fazer um rascunho amarrotado com um amontoado de ideias soltas? Já conta?

Número de autarquias onde as agências participam

- Ser rapaz do protocolo conta para a estatística?

Público queria direitos que não dá aos outros

"Uma parte da corporação jornalística esteve em histeria a reivindicar para si os direitos que acha que não deve conceder aos outros cidadãos. Felizmente, divergimos."

João Marcelino, Director do Diário de Notícias, in DN

Qual a melhor amiga do assessor charlatão?

- A ignorância do jornalista.

Muito trabalho (iii)

Dois desejos que tenho e que contribuirei para que se concretizem:

1. Consistência e transparência no sector, que melhorem a sua reputação;

2. Desmontar os toureios que consultores sem cartilha aplicam nos jornalistas.

O do fundo da Comunicação fica com o papel incómodo de desmontar as incongruências e os exageros lunáticos. Na tourada das facturações já o conseguimos, vamos ver se nas internacionalizações, nos clientes e noutros temas do sector também ajudamos.

Muito trabalho (ii)

Vem isto a propósito de uma ou outra pseudo-internacionalização que para aí paira. Nem de telefone e fax são. A menos que incluamos os números do Trópico, Polana ou Funana.

Muito trabalho

Comunicar acções tangíveis requer muito trabalho. É mais fácil declarar apenas intenções para os jornais. Ou inventar.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Repetitivos

Gostámos tanto deste jogo que vamos repeti-lo.

Colocar pins no mapa foi divertido. Assim, vamos jogar outra vez. Não conseguimos parar.

Dia 15 de Outubro, o Grupo YoungNetwork entrará noutro país, o que será o terceiro escritório além-fronteiras, depois de Zagreb e Luanda.

Quarta de manhã será revelado o novo país.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Diga de sua justiça

Por Sofia Lima*

É fascinante o tipo de acções postas em prática pelas empresas, via Internet. A Web 2.0 veio revolucionar não só a forma como as empresas se comunicam, mas também o relacionamento com os vários públicos, nomeadamente com actuais e potenciais clientes.

Em 2002, foi realizada uma votação global para determinar a nova cor para os M&Ms: entre roxo, rosa e “aqua”, o roxo foi escolhido por aproximadamente dez milhões de pessoas oriundas de mais de 200 países. A Internet foi o principal canal de comunicação, sem o qual não teria sido possível chegar a praticamente todos os cantos do mundo. Mais recentemente, em Junho deste ano em Portugal, terminou o projecto 7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo que se centrou no interesse dos cidadãos portugueses na história do seu país. Com centenas de milhares de votos, foram determinadas as 7 Maravilhas.

Actualmente, é mais que expectável que todas as empresas disponibilizem uma “linha verde” ou um e-mail com a função “deixe-nos a sua opinião” para garantir o contacto directo entre as pessoas e os departamentos comerciais, de Marketing e afins. Na realidade, a transparência e a receptividade são características da Era da informação digital. Caso contrário, ruma-se contra a maré.

Com a crescente importância dos Social Media, as empresas tendem a deixar de comunicar para as audiências para começarem a comunicar com as pessoas e, consequentemente, a adaptar a sua oferta às necessidades e gostos autênticos dos clientes.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

O que acontece quando um consultor perde o emprego?

Fica com menos tempo para escrever no blog.

Mediático, de pouco interesse

O que é mediático não é necessariamente o que é importante, até porque o entretenimento é o que mais cativa a audiência. Vejam os picos dos Gato Fedorento para se perceber que entreter, com ou sem humor, resulta.

Vem isto a propósito, neste caso sem piada, da polémica entre presidência e PS. Espremido não dá um pingo de sumo. Mas dá para fazer manchete de todos os jornais e passarmos dois meses a esquecer as prioridades.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Bom de ouvido

Saber ouvir é uma virtude. Uma qualidade cada vez mais difícil de encontrar nestes tempos modernos. Centrámo-nos de tal forma em melhorar os discursos - orais, escritos, gestuais (!) - que nos temos vindo a esquecer do resto, do Outro, de ouvir.

Não querendo parecer old fashioned, parece-me que temos de investir cada vez mais neste acto de escutar, com atenção, com sentido crítico. Sermos “todos de ouvidos” – essa expressão tão antiquada e cada vez mais em desuso.

Ou um dia seremos obrigados a ter formações na área:

“Como ouvir melhor!”

“Listening Advanced Training”

“Os 10 passos da Escuta Moderna…”

“Ouça, pela sua Empresa!”

Comunicar implica ouvir, mas ouvir mesmo. Com vontade, com predisposição para tal, ouvir com garra, com entusiasmo, com toda a atenção.

E agora schiuuuuu. Pare e ouça…

Relevante

Ler novidades na Media Capital. Vasconcellos scores.

Sócrates "blocou"

Se o Bloco não conseguiu chegar à maioria conjunta BE+PS - apesar do grande resultado que obteve -, isso deveu-se a José Sócrates. Foi o renovado PM que desmontou algumas das utopias de Francisco Louçã, bloqueando o poder aos trotsquistas.

Processo de adaptação e adopção

Por Sílvia Morgado*

O título pode parecer estranho, mas confesso que é o que sinto após duas semanas em Luanda, neste ambicioso e estimulante projecto que é a YoungNetwork Angola.

Passaram duas semanas desde que cheguei a Luanda e claro que ainda me estou a adaptar: ao ritmo, à cultura, ao calor, às pessoas, aos contrastes, à calma com que tudo se faz e à rapidez com que a cidade se renova e acontece.

Os dias são cheios e agitados, é o corre-corre de Luanda!

A ajudar na adaptação está o cafezinho na pastelaria perto de casa; o reencontro de velhos colegas de Faculdade; as saídas à noite ao Chill Out, Palos e Espaço Baía, um passeio à barra do Cuanza e as Pessoas que diariamente trabalham comigo, que conheço por motivos profissionais ou pessoais, ou simplesmente com as Pessoas com que me cruzo na rua.

E é associado às Pessoas que surge a palavra adopção, e que se concretiza quando pela manhã me dizem “Bom dia minha menina!”, com um brilho especial nos olhos e um sorriso terno e inocente! É esta capacidade das gentes de Angola nos adoptarem, que nos ajuda a seguir em frente, na ânsia pelo sucesso de um projecto e por um País que nos adopta e que nós adoptamos como Nosso.

Até breve!


* Directora-Geral
YoungNetwork Angola

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O enigma chinês*

* por João César das Neves, no DN. Ler aqui.

Manuela Ferreira Leite vai lançar Alexandre Relvas

A líder do PSD quer condicionar a sua sucessão. O seu grupo continuará a reclamar vitória nas europeias e autárquicas, assim como a menção honrosa nas legislativas, pelo aumento do número de deputados e pela quebra da maioria absoluta do PS, para enquadrar os próximos passos e garantir o direito de continuar o projecto iniciado há um ano.

Desta vez, o poder cheira-se a dois anos ou dois anos e meio de distância, o que atrai os candidatos a tomar conta do partido no imediato.

Daquela ala, acredito que estão reunidas as condições para que o candidato seja Alexandre Relvas. Falta-lhe aparelho, mas Ferreira Leite vai por a sua máquina à disposição.

O Mourinho de Cavaco vai defrontar em directas Passos Coelho (que terá o apoio de Menezes) e, se ganhar a Câmara de Lisboa (o que não é provável), Pedro Santana Lopes. Resta saber o que fará Marques Mendes.

Autárquicas: vai dar PSD

Agora vai dar PSD nas autárquicas. As principais câmaras continuarão laranja. Em Lisboa, apesar de termos PSD+CDS não acredito que António Costa perca o poder.

domingo, 27 de setembro de 2009

Três melhores comunicadores vencem

Curiosidade. Os três vencedores da noite - José Sócrates, Paulo Portas e Francisco Louçã, por esta ordem e não por outra qualquer - são os melhores comunicadores.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O que hoje é verdade, amanhã é mentira

Sofia Lima*

A Internet tem evoluído de forma vertiginosa nos últimos anos (meses? semanas? dias?), tornando-se cada vez mais desafiante conhecer todas as suas funcionalidades e, ainda mais, tudo aquilo que poderemos e passamos a conseguir fazer com o progresso das plataformas online.

Hoje em dia, ter um perfil no Facebook ou no Twitter é normal, expectante. Considerando que a Internet está presente no quotidiano de pessoas e empresas, torna-se necessário um esforço adicional para garantir que comunicamos de forma inovadora e impactante. Pretende-se abrir um diálogo transparente e bidireccional com o público e, entre outros, incitar a participação das pessoas em causas variadas de interesse público.

A ONU, por exemplo, acaba de divulgar que abriu um canal no YouTube para permitir que qualquer pessoa lhes envie propostas para ajudar a salvar o planeta (in Diário de Notícias, de 24 de Setembro 2009). Já a GreenPeace utiliza o Facebook para reforçar a acção “Send a Whale”, alertando as pessoas para a caça às baleias que tem tido lugar no Japão. Esta acção permite que qualquer pessoa crie o avatar de uma baleia com uma mensagem personalizada, permitindo a participação automática na petição online e, logo, que o Primeiro-ministro Japonês receba cada uma das mensagens enviadas. Em 2008, foi escolhido o Marketing Viral para alertar a população mundial sobre o conflito no Darfur, sensibilizando as pessoas para esta causa e incentivando-as à acção através de vários canais online (blogues, redes sociais, emails, entre outros).

Não há dúvida que a Internet é uma caixinha de surpresas. O que hoje está na moda, amanhã poderá estar obsoleto, havendo espaço para novas ferramentas e novas formas de comunicar globalmente. O intuito é a inovação.


* Senior Consultant
Grupo YoungNetwork

Informação vs conhecimento

"Mais uma vez, a campanha decidiu-se em televisão."

Rui Oliveira Marques, director-adjunto do Meios&Publicidade.

Supresa? Só para quem não estuda audiências. Horas e horas gastas a ler sobre o que Obama fez, para depois não ter aplicação cá. E tantos curiosos e opinidores de serviço enganados. Ler, acompanhar tendências e copiar é demasiado curto. Faltam bases e experiência prática para aplicar.

Será esta a diferença entre informação e conhecimento?

Repetição

A repetição é uma técnica fundamental na comunicação. Ontem, durante um media training a um candidato para as próximas autárquicas foi o ponto mais focado. Todo o discurso nos próximos dois debates será à volta de três temas. Dois são pontos fortes do próprio candidato, e o terceiro explora a principal fraqueza do adversário político.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

lol

Ver vídeo.

A vida que nós escolhemos

A entrevista do OJE revela que o nosso objectivo para 2009, traçado há cerca de um ano, é crescer 30%. Ao dia de hoje, diria que será um objectivo difícil de atingir. Mas ainda não atirámos a toalha ao chão. Estamos no jogo, sabendo que realisticamente a percentagem mais provável a três meses de encerrarmos o ano será entre os 15 e os 20% de crescimento.

Como não desistimos, e como corremos atrás do resultado, os Nossos terão de estar preparados para tempos muito difíceis até ao ano novo. Teremos mais pressão, momentos de maior tensão e maior exigência.

Temos consciência que isto não é para todos. Nem todos respondem. Nem todos resistem. Mas foi a vida que escolhemos.

E preferimos sofrer agora, dar o tudo por tudo, para acabar novamente o ano com o inigualável gostinho do dever cumprido.

Estamos a contar com o orgulho dos Nossos para voltar a alcançar, uma vez mais, o objectivo traçado. Até porque há rankings onde não nos queremos estrear.

Queremos dez

Entrevista publicada ontem no OJE sobre o projecto da YoungNetwork Angola. Ler aqui.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Pessoa com Alzheimer

Por Andreia Garcia*

Pensemos durante um minuto em tudo o que gostaríamos de esquecer!!!

E mais um minuto em tudo o que esquecemos e não devíamos!!!

E porque este dia apenas se celebra uma vez ao ano, recomendamos que repita este “pequeno” exercício mental todas as semanas.


*Healthcare Coordinator
Grupo YoungNetwork

Apecom faz 20 anos

Parabéns à associação do sector pelo 20.º aniversário. Para comemorar a efeméride, a Apecom lança hoje o seu blog aqui.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Palpite sobre quem vende

O Grupo YoungNetwork não é de certeza. Não estamos interessados.

Sobram muito poucas com interesse. Com dimensão e interesse, se gerisse uma network internacional só comprava uma.

Claro que para ser escritório de representações e ficar na lenga-lenga, já há mais três ou quatro que serviriam.

Mas o mercado tem sorte. Não decido nada sobre quem compra o quê. Ou se calhar, pela nega, aqui no grupo até decidimos e espoletámos a compra de agora.

O mais provável é não termos nada a ver e os nossos palpites estarem errados.

Palpite sobre quem compra

O meu palpite vai para a network que nos tentou adquirir no início do ano, tendo chegado a apresentar proposta formal.

O que sei da agência portuguesa

É uma das principais agências de cá.

O que sei da network internacional

Apesar da fonte ser próxima do processo, não consigo saber exactamente quem compra. Sei que está em Due Diligence como referi no post anterior e sei também que andam à procura de espaço para um pouco mais de duas dezenas de pessoas. E, ainda, que é uma das grandes redes internacionais.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Network internacional compra agência portuguesa

Fonte próxima do processo sopra-me que uma das networks internacionais está perto de comprar uma das agências de comunicação em Portugal.

Sei pouco sobre o negócio, mas parece que já está em fase de Due Diligence.

Tenrinhos

RP's que se deixam influenciar por outros RP's, dançando ao ritmo de quem influencia. Tenrinhos.

Big balls Jel

É mais fácil brilhar no controlado ambiente dos Gato Fedorento, que colocaram ou recolocaram o verbo esmiuçar no léxico português.

Neto (Jel) e Falâncio (Vasco Duarte) dão mais luta e criam as situações mais embaraçosas. Não é só o combate humorístico que afronta os líderes partidários, é toda a situação de improviso que torna muito difícil a gestão da comunicação por parte dos políticos.

Ontem, as boas mensagens de José Sócrates foram engolidas pela intervenção dos homens da luta. Carvalho da Silva terá de ceder o lugar mais cedo ou mais tarde.

R-E-S-P-E-C-T Jel. A luta continua.



Ler mais aqui, no Público.

"A equipa será maioritariamente angolana"

O interesse das agências de comunicação portuguesas no mercado angolano ganhou visibilidade em 2008. A YoungNetwork Portugal não é excepção: posicionada nas vertentes da consultoria estratégica de comunicação, relações públicas, design e eventos, a YoungNetwork Angola fez o seu pré-lançamento na FILDA, em Julho

O Grupo YoungNetwork, composto pela YoungNetwork, empresa especializada em reputação e consultoria de comunicação, pela PressDirecto, empresa de assessoria de Imprensa, pela YoungAd, unidade de concepção e gestão de eventos e design, pela Mentor Media, consultora croata que inicia a internacionalização do Grupo, aposta agora na YoungNetwork Angola.

“Angola foi o destino escolhido para o projecto devido ao elevado potencial que apresenta e por ser um mercado importante para o Grupo”. É assim que João Duarte, CEO do Grupo YoungNetwork inicia a nossa conversa. Com o objectivo de oferecer ao mercado serviços de comunicação de A a Z em Angola, o desafio é conquistar uma posição de relevo no mercado Angolano. “Para o conseguirmos não esperamos facilidades, na medida em que o mercado angolano tem características muito específicas e já existe alguma concorrência, sobretudo local, bem posicionada”, refere.

Ainda em fase de iniciação, esta é uma operação internacional em estudo desde o início do ano, Com data prevista para abertura de escritório ainda durante o mês de Setembro, “Temos vindo a trabalhar neste projecto há cerca de seis meses e conseguimos iniciar a operação no terceiro trimestre deste ano, naquele que é o investimento mais elevado desde a fundação do Grupo”, refere o CEO do Grupo YoungNetwork“. Apesar da dificuldade de fazer projecções, acreditamos que faremos o break-even até 2012”, Segundo João Duarte, “a YoungNetwork terá uma equipa multi-disciplinar em Angola, com competências na área de relações públicas, eventos e publicidade”. A agência iniciará a sua actividade com um director - geral, que transitará de Lisboa, e um consultor, estando prevista a integração de cinco a sete pessoas na equipa até ao final do seu primeiro ano. “A equipa será maioritariamente angolana, com o apoio de alguns recursos portugueses, consoante as necessidades”, esclarece o profissional de comunicação, acrescentando que já têm alguns clientes, nomeadamente nas áreas de “Indústria e Serviços”.

De recordar que Angola é um país cada vez mais atractivo para o investimento, sendo sabido que vai crescer este ano mais do que qualquer outro país emergente. Fundado em 2000, em Portugal, o Grupo YoungNetwork conta já com mais de 70 colaboradores, desenvolvendo assessoria contínua em mais de 90 empresas, sendo hoje urna das maiores consultoras de comunicação no mercado português.

* Texto publicado no jornal Oje a 15 de Setembro. Ver notícia aqui.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Uma ideia para Portugal - Jornal i

Uma ideia para Portugal

“Mudarmos de ambição. Colocar de lado a ambição de estarmos na média, para aspirarmos às melhores práticas. A média é uma comparação fácil, mais ainda quando a utilizada é a europeia, que vai descendo à medida que mais países entram na União. A referência é o tempo do Bolt. A média dos tempos nos 100 metros não me interessa.”

João Duarte
CEO do Grupo YoungNetwork

in Jornal i, de 15 de Setembro 09. Ver pdf aqui.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Esmiúça que não tens outro remédio

O formato Daily Show, Jon Stewart, chegou a Portugal. Os políticos não têm outra hipótese senão arriscar. Têm de aceitar o convite e tentar não sair mal na fotografia no programa dos Gato Fedorento. As audiências destes programas assim o exigem.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Twilight Football

Pedro Reis assume presidência da Imago

De acordo com comunicado, "Pedro Reis, que no final de 2008 se tinha juntado a Madalena Martins e a Carlos Matos na Administração da Imago comprando uma quota de 25% da agência de comunicação, reforçou agora a sua posição para 50% do capital da Imago, ficando cada um dos sócios fundadores com 25% do capital da empresa.

No âmbito deste reforço da sua posição accionista, Pedro Reis passa a Presidente da empresa. Madalena Martins e Carlos Matos continuam como Executive Partners a dirigir a agência em conjunto com Pedro Reis."

Pensava já há algum tempo que esta seria uma evolução natural para a Imago. Ao Pedro, Madalena e Carlos boa sorte.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Política melhor (ii)

Apesar de 2009 ser o ano melhor na área política da YoungNetwork há uma coisa que não faço: enganar os Nossos.

Na verdade, partimos de uma base pequena (o resultado de 2008 teve um peso relativo pequeno nos resultados do Grupo), daí ser fácil estar a ter neste segundo semestre o crescimento mais acentuado até agora (ainda para mais com duas eleições).

E como prefiro que os Nossos vivam com a realidade, é fundamental ter a noção que os resultados terão de ser confirmados e melhorados em 2010. Para isso, à actual equipa deveremos acrescentar um ou outro reforço.

Política melhor

Este ano, na área política, ficaremos abaixo do objectivo inicial traçado, mas muito melhor do que em 2008.

Este segundo semestre, fruto das duas eleições que se avizinham, vai ser o nosso melhor período.

Nas campanhas em que estamos envolvidos (de três partidos diferentes), o nosso âmbito de actuação varia bastante.

Preferimos, obviamente, ter um lugar estratégico e de intervenção de A a Z.

Já lá chegámos.

Não sobra tempo

Este mês com a entrada em Angola e as campanhas políticas não sobra tempo para mais nada.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

World War II

A CNN pede para lhe contar a sua história, caso tenha estado envolvido no maior conflicto da história, que conta 70 anos desde o seu início. Ler aqui.

Schwarzenegger procura ideias no Twitter

Ler aqui.

Paisagem urbana


Umas vezes a utilização do mobiliário urbano para compor cartazes dá para ganhar prémios em festivais.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Mickey compra Homem Aranha

A Disney chegou a acordo para comprar a Marvel. Ler aqui.

Melhor cartaz: hoje ganha o Bloco

Actualmente, o melhor outdoor político é o do Bloco de Esquerda, com a fita do filme. Muito boa a mensagem e a execução do cartaz.

Coloca Manuela Ferreira Leite e José Sócrates em todos os Governos dos últimos 15 ou 20 anos, o que é uma verdade, e responsabiliza-os pelo estado actual da nação.

A estratégia está bem definida, como se comprova pelo discurso, em linha com o outdoor, na entrevista de Francisco Louçã ao Expresso, este fim-de-semana.

Bem executada também a colocação de Pedro Santana Lopes na fita. Ao contrário de Ferreira Leite e de Sócrates, que aparecem sérios e crispados, o anterior Primeiro-Ministro surge a rir-se, destacando-se também a foto a preto e branco. Se por um lado, o Bloco tenta recordar o circo mediático que foi o Governo de Santana Lopes (por culpa da própria gestão mediática, não das suas políticas, que pela duração do seu Governo nem tempo tiveram de ser avaliadas), por outro, faz sobressair o candidato a Lisboa, quando os principais adversários de Francisco Louçã são os outros dois.

Apesar de Pedro Santana Lopes também estar em Lisboa, era ruído que talvez eu não aconselhasse.

No cômputo geral, acabo como comecei. É o melhor outdoor a decorar as ruas ao dia de hoje.*

* Com base nos outdoors que conheço, que não incluem muito do trabalho que se faz a nível regional para as eleições autárquicas.

Sossegadinhos

Estejam sossegados, "pede" Chavez. Ler no Público.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Comicidade na YoungNetwork (ii)

A parte da resposta que eu achei mais cómica: "(...) tenho 25 anos e sou um recém-licenciado (...)".

Espero só que não tenha entrado para a Faculdade de Belas Artes de Lisboa aos 18.

A ser assim, perdeu-se um talento para a escrita criativa.

Comicidade na YoungNetwork

Descobri hoje uma excelente resposta a um anúncio nosso. Excelente pela sua comicidade.

Reza o anúncio e a sua resposta o seguinte: ler no blog de Nuno Manuel Costa. Leia primeiro porque vale a pena. Quem escreveu tem graça e escreve bem.

Não é por a graça ser a glosar um anúncio nosso que deixa de ter graça, passe o pleonasmo.

Contudo, para comunicarmos, antes da risota vem a eficiência.

Com este anúncio recebemos este ano mais de 1.000 candidaturas, o que me faz crer que a Ana terá de aumentar as competências no anúncio para nos facilitar o trabalho de triagem.

Sujeitamo-nos à chacota ou aumentamos a nossa produtividade? Humm...deixa-me pensar um milésimo de segundo. Aumentamos a produtividade. Está decidido.

Ele há candidatos muito confiantes!

Comicidade

O humor é uma arma para comunicar, e uma boa arma, porque o humor não se esquece, fixa a mensagem e gera passa-palavra. Mas humor não é, só por si, garantia de nada.

Em comunicação, prévio ao humor está o conteúdo, que inclui a construção da mensagem, por exemplo.

Rir ou sorrir não prova a eficiência de um anúncio, nem de uma entrevista.

Rimo-nos do Tino de Rãs, e, porque nos faz rir, o ex-presidente da junta tem audiência. Mas não lhe garante credibilidade. Nem faz dele um candidato a Primeiro-Minitro.

Verbo de acção

Manuela Ferreira Leite escolheu mal as palavras. Suspensão é palavra de inacção. E foi muito utilizada no programa do PSD. Hoje está a fazer vários títulos nos jornais e blogosfera ("MFL suspende TGV"; "MFL suspende avaliação dos professores"). As palavras a utilizar deveriam ser reformular, substituir, alterar, inovar. Verbos de acção.

Lição de Economia

Por Seth Godin, aqui.

Sacanas

De Tarantino. Ler na Ipsilon.

Groundforce anuncia fim da crise

O excelente Ferreira Fernandes explica como, na opinião habitual do DN.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Adoração (ii)

Ser popular não é critério. Liderar não é um concurso de popularidade.

Glamour


E do melhor. Ler aqui.

Adoração

Se está a liderar uma equipa e todos gostam de si é porque não está a tomar decisões suficientes.

Fracasso (ii)

No Grupo YoungNetwork se de quando em vez não temos um fracasso é porque não estamos a arriscar o suficiente.

Fracasso

Há muitas marcas que não aguentam o embate de um fracasso público. Potenciam (e, maioritariamente, exageram) os seus feitos e escondem os seus fracassos.

A tomada de poder pelo utilizador nas redes sociais, e a transparência que isso obriga, torna perigoso jogar o jogo da soberba.

Se a sua marca só encaixa com o sucesso é porque não está preparada para resistir.

Wikipedia promove editores

Será que as crowds precisam de algumas regras? A Wikipedia agora acha que sim. Ler o que se está a passar no site da CNN.

Get a job!

Encontrar um trabalho, utilizando ferramentas sociais. Ler aqui.

Ted Kennedy

O que as RP's aprenderam com Ted Kennedy.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Entrevista a um terrorista

Antes batota do que perder

Uma gaffe cómica da Carolina Patrocínio.

Obama - Os segredos de uma vitória (ii)

Os últimos dois capítulos do livro salvam-no. Algumas boas ideias para campanha porta-a-porta, redes sociais na Net e nos telemóveis, e técnicas de relações públicas para personalizar a comunicação. Também um ou outro apontamento sobre gestão de bases de dados, como por exemplo a eliminação dos contactos dos eleitores que estão tomados pelos adversários, para reduzir os custos da campanha.

Veredicto: A ler só para pessoas muito interessadas em comunicação política. E mesmo para essas há melhores opções.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Voto Portas

Não tenho dúvidas. Voto Amigas do Portas.

Crowdsourcing - O poder das multidões

Já agora e para compôr o ramalhete: a terceira leitura é o Crowdsourcing - O poder das multidões, de Jeff Howe. Escreverei nos próximos dias também algumas aprendizagens que estou a recolher deste livro. Positivas e Negativas.

Rio de Sangue

Valham-me as minhas duas outras leituras paralelas, para compensar. Um dos livros é Rio de Sangue, excelente, escrito pelo jornalista de guerra Tim Butcher*, que embarcou na aventura de descer (ou subir?) o rio Congo.

Neste, leio a página 148 agora, o que equivale a dizer que depois de quatro anos de preparativos e muitas páginas a ensinar-nos a história do rio e do país (a propósito, foi Diogo Cão em 1400 e muitos, que explorou primeiro este caudal impressionante de água doce que desagua no Atlântico), o aventureiro começará agora a explorar a pista de Stanley.

Mais uma nota histórica, já que tenho a matéria fresca: Stanley é quem explorou pela primeira vez a sério o rio Congo. Apercebendo-se do potencial e depois de a recusa da Coroa Britânica à sua proposta de avançar para lá, em plena época vitoriana, recebe um convite de Leopoldo, da Bélgica, para ajudar a colonizar aquele que seria conhecido pelo Congo Belga. Aliás, é a partir desta ideia de Leopoldo, que se interessou pelo feito de Stanley, que se inicia a época colonial, consubstanciada na reunião de Berlim, com Portugal incluído na mesa de negociações.

Viagem cheia de perigos, e muito bem relatada. É fusão entre aventura e história da África subsariana, ao estilo dos melhores romances.

* Tim Butcher nasceu em 1967, estudou em Oxford e fez a cobertura de alguns dos principais conflitos mundiais, incluindo a Bósnia, o Kosovo, o Iraque, a Argélia, a Serra Leoa e o Líbano. Decidiu fazer a travessia do Congo depois de quatro anos em África como correspondente do Daily Telegraph. Actualmente, trabalha como correspondente do jornal em Jerusalém.

Obama - Os segredos de uma vitória

Comecei ontem a ler Obama - Os segredos de uma vitória, de Barry Libert e Rick Faulk. Comecei e devo acabar hoje. O livro é de uma grande banalidade (pelo menos a metade do livro que li). Um apanhado da campanha à presidência e algumas considerações que caberiam no manual de auto-ajuda O Segredo.

Para comunciar o que escreveram bastaria meia dúzia de posts, como diria Seth Godin. Quando a ideia se explica num post, para quê escrever um livro? Se bem que Godin não a seguiu para escrever Tribes, que também é o livro menos interessante dele, contando os que li. Desses, o melhor é sem dúvida o Small is the new Big*, que é um resumo dos melhores textos do blog e de outras intervenções dele.

*Também há traduzido, se bem que este, por curiosidade, comprei-o em Zagreb, na loja por debaixo do hotel Dubrovnik onde costumo ficar. Chama-se Algoritma ou Algorita, salvo erro, e um passeio por esta espécie de Fnac em miniatura é um dos meus programas sempre que por lá estou.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Bengalada

Mulher condenada a seis bengaladas. Ler no Público.

sábado, 22 de agosto de 2009

- E hoje, o que vai ser senhor doutor?

Por Andreia Garcia*

Intitulam-se de especialistas mas nem sempre o são. Uma simples consulta de rotina, ao jeito de clínica geral, e algumas questões mais redundantes, são o suficiente para os decifrar.

- Mas... a receita hoje é a mesma?! Acho que já a aviei da última vez, senhor doutor!

Uma dose de criatividade, algumas ideias megalómanas e um orçamento de fugir à vista.

- Mas, e senhor doutor, não quer ouvir as minhas queixas desta vez?

Não vale a pena, a história é sempre a mesma.

- E é assim que funciona a comunicação pouco eficaz.

* Healthcare Coordinator
Grupo YoungNetwork

Três questões-chave…

Por Bernardo Alegra*

…que deve fazer antes de comunicar alguma coisa:

1. O conteúdo a comunicar é relevante para o seu público-alvo? Acrescenta valor? Se é mais do mesmo não se dê ao trabalho! Uma novidade tem de ser isso mesmo: novo e interessante.

2. Vai comunicar de uma forma única e memorável? Vai surpreender e deixar o seu contacto a salivar por mais? Sim, é verdade que muitas vezes basta usar os canais “tradicionais” tal como o seu concorrente, até porque o seu cliente está à espera que o faça. Mas você luta por estar tranquilamente entre iguais ou aspira ser “one in a million”?

3. Consegue criar empatia? Consegue criar uma relação em que dá, mas também recebe informação? Sabe ouvir o cliente e usar essa informação em seu proveito? As marcas intemporais estão umbilicalmente ligadas aos seus clientes: de ontem, de hoje e de amanhã! As que não estão…morrem!

*Director
YoungAd

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Giraça

Judite de Sousa tem perguntas engraçadas para fazer a Manuela Ferreira Leite. Ler conselhos acertados de Ricardo Belo Morais no Marginante.

Laurinda Alves

Laurinda Alves anda a fazer o I "sozinha". Ah grande mulher!

Boa opinião e melhores entrevistas.

Integridade, inteligência e energia

A ler Warren Buffet aprendo (ou não chego a saber se é aprendizagem ou se é arrumar melhor algum raciocínio que já tinha) que nos recursos que trabalham connosco é fundamental reunir estas três características: integridade, inteligência e energia.

Se tivermos pessoas com valores, de carácter, e que aliem inteligência cognitiva e emocional, mais vontade e capacidade de fazer acontecer, então temos o recurso perfeito nas empresas.

Se tivermos um gráfico de dupla entrada, onde no eixo dos XX temos a integridade, e nos YY temos a inteligência (não coloco aqui um terceiro eixo, o dos ZZ, com a variável energia, para simplificar e também nunca achei claro analisar gráficos de três dimensões), sabemos que as pessoas que nos interessam estão no quadrado que junta o máximo de integridade, com o máximo de inteligência.

Mas, ao contrário do que se possa pensar, no canto oposto, no quadrado que junta pessoas sem integridade e sem inteligência não estão as pessoas que menos nos interessam. Os colaboradores perigosos para as empresas são os que juntam inteligência com falta de integridade.

Felizmente no Grupo YoungNetwork ainda nunca tivémos destes.

Eles "andem" aí

Há pessoas que saíram e que continuam a ser dos Nossos. Há pessoas que saíram porque nunca o foram.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"Bandido bom é bandido morto"

Vale tudo por uma boa audiência.

Insultos pelo Twitter para evitar chatices

Ler sobre a troca de palavras de Liam e Noel aqui.

Assim Não… Assim Sim…

Por Bruno Cardoso*

Para compreender um pouco melhor as medidas que devem ser tomadas para o combate à crise será importante em primeiro lugar lembrar duas definições muito relevantes e discutidas nos últimos tempos.

O Deficit Orçamental - é a diferença entre as receitas e as despesas num dado período de tempo (quando essa diferença é negativa; se for positiva falamos de superavit).

A Dívida Pública - é o total da dívida que os Estados têm para com terceiros.

Estes dois conceitos estão naturalmente relacionados. De forma simplista, se aumentarmos o Deficit, a Dívida Pública sofrerá também um aumento para conseguir “pagar” o Deficit criado, passando para o futuro o ónus dos custos de combate à crise.

Com estas definições, o que pretendo é tornar clara a minha preocupação sobre a forma como se estão a criar mecanismos de saída da actual crise.

Das várias possibilidades que se podem apresentar, a que mais dúvidas me traz neste momento é a criação de grandes investimentos em novas infra-estruturas sem a demonstração clara que esses mesmos investimentos se revelarão no futuro criadores de melhor competitividade nacional.

Assim Não…, a única coisa que conseguimos com estas medidas é aumentar a Dívida Pública sem garantir às gerações futuras a capacidade de a pagar.

O que eu defendo é que se criem mecanismos para apoiar as PME’s, mas não a qualquer custo, temos que mentalizar os empresários para que aproveitem os recursos com dois objectivos principais:

Em primeiro lugar, aumentar a competitividade presente com medidas como a formação, o aumento de produtividade dos seus activos, ou mesmo controlando custos (para estancar, se necessário for, o prejuízo presente, viabilizando a empresa).

Em segundo lugar, aproveitar as medidas que estão a ser tomadas para apoiar as PME’s e utilizando estes recursos para investir em novos sectores/produtos/mercados, que tenham potencial de rentabilidade a médio longo prazo, aproveitando para diversificar também o risco da actividade.

Assim Sim…, desta forma conseguimos garantir que no futuro seremos mais fortes, mais competitivos e utopicamente, se todos os empresários portugueses pensarem assim, faremos de Portugal um país mais competitivo e mais produtivo.

*CFO
Grupo YoungNetwork

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ministro das Finanças de PSL não vale nas urnas

Bem dito. Numa das suas fraquezas comunicacionais, Santana Lopes aplica a expressão "ministro das finanças" para explicar que consigo haverá rigor nas contas. Pena que Gonçalo Reis não valha nas urnas, aquilo que vale na gestão financeira. É um nome que diz muito a uma pequena audiência e diz pouco às massas.

O ex-Primeiro-Ministro precisava de outro trunfo mediático, um tal de Bagão Félix, por exemplo.

Ainda assim, vale a pena "puxar" por Gonçalo Reis no discurso de campanha.

Antecipar a acção por detrás das câmaras

Por Eva Mota*

Quando se aproxima um grande evento mediático a pressão do tempo é como uma ampulheta gigante sobre as nossas cabeças, lembrando-nos constantemente que tudo tem que ser revisto ao pormenor. Todas as situações têm que ser previstas, todos os passos são pensados e, caso surjam imprevistos, a resposta tem que ser imediata.

Os grandes eventos mediáticos, com transmissão televisiva em directo, ganham uma dimensão e uma exigência ainda maior. Mesmo por detrás das câmaras a pressão é constante e são estes eventos que nos fazem crescer enquanto consultores de comunicação, que nos mostram realmente que a paixão que sentimos pela nossa profissão compensa e é recompensada.

O grande desafio para um consultor/a de comunicação na organização e gestão de um grande evento mediático é a antecipação: antecipar quais serão as necessidades de informação dos jornalistas antes, durante e depois do evento; antecipar a coordenação da equipa in loco; antecipar a gestão de todos os intervenientes na organização do evento; antecipar de que forma serão geridos os diferentes Media no local no evento.

Cada evento tem a sua tipologia e consoante a sua natureza é necessário detectar as diferentes necessidades dos Media. Cada órgão de comunicação social necessita de informação diferente em relação ao mesmo evento, os interlocutores diferem consoante o segmento, a gestão dos timings no local tem que ser prevista. É necessário que a equipa tenha a capacidade de responder a todos os jornalistas, no mesmo momento e no mesmo espaço. Mais uma vez “antecipar” é a palavra de ordem e preparar o espaço e os diferentes interlocutores uma vantagem fulcral. As Relações Públicas e a Consultoria de Comunicação fundem-se, dissipam-se uma na outra neste tipo de eventos e um consultor/a com valências nos vários campos da comunicação está mais preparado para enfrentar qualquer tipo de situação antes, durante e depois do evento.

A crise económica marcou o seu espaço até no que respeita ao trabalho jornalístico: os jornalistas têm menos tempo; as redacções estão mais reduzidas; a disponibilidade para sair das redacções é cada vez menor. É por isso que a criação de valor e o sentido de oportunidade são um trunfo. Se soubermos “vender” o nosso evento, a presença dos Media é garantida. Gerar “buzz” em torno da acção, reforçar a sua dimensão e a sua importância junto dos Media são factores chave para o sucesso do evento. Gerir as expectativas do cliente na realização de grandes eventos mediáticos depende de usarmos todos os trunfos que temos a nosso favor.

Antecipe-se e seja a fonte que os jornalistas esperam que seja. Antecipe-se e corresponda às expectativas do seu cliente. Antecipe-se e torne o seu evento memorável!

* Consultant
Grupo YoungNetwork

And now for something completely different

Por Bernardo Alegra*

Esta frase imortalizada pelos Monthy Python é referência para muito do humor que se faz desde os anos 80.
Também o devia ser para os marketeers e comunicadores em geral.
Muitas das pessoas ligadas ao marketing e comunicação estão formatadas para trabalhar dentro de um determinado registo e por segurança, incapacidade, ou ambas, dificilmente experimentam novas formas de comunicar com o seu público-alvo. Como consequência repetem o mesmo formato de comunicação vezes sem conta porque, segundo eles, resulta. Até pode ser verdade, muitas formas de comunicação resultam durante muito tempo. Mas será que não haverá outras que resultem melhor? Será que com a repetição de formatos gastos conseguem a essencial diferenciação face à concorrência? E estes formatos acompanham as novas tendências do mercado? Se tem dúvidas experimente reservar uma pequena fatia do seu budget anual para novas formas de comunicar. Se der errado o prejuízo é pequeno e pode sempre voltar para o seu porto seguro. Se der certo vai brilhar com os seus shareholders e sobretudo com os seus clientes. Ah, e no ano seguinte reserve uma fatia um bocadinho maior.

*Director
YoungAd

Profecia

Sou pouco dado a elogios e críticas externas a pessoas que trabalhem no Grupo (mas muito dado a elogios e críticas internas).

Abro aqui uma excepção.

No início do ano, sabia que à partida iríamos sobretudo sentir a ausência de uma pessoa este ano, que estaria fora de combate por seis meses devido à licença de maternidade. Apesar deste handicap, no ano económico mais difícil desde que o Grupo YoungNetwork existe, prometemos a nós próprios estar melhor hoje do que no início do ano.

E o resultado é:

- Entregamos à Rita uma empresa melhor do que a que deixou;
- Com a Rita cá teríamos feito ainda melhor.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Querida Young...

A menos de um mês de voltar para TI, já como Mãe de família e de sorriso estampado no rosto, sei que vou encontrar o MEU Grupo radicalmente diferente. Novos clientes, novos consultores, novas equipas, novas metodologias, novos continentes de actuação, muitos mais desafios profissionais, e mais e mais e mais mudanças.

Só quem passa pela YN sabe que uma semana neste Grupo é absolutamente absorvente. Porque tudo acontece, porque TODOS fazemos acontecer, porque há espinhos, e luta, e vitórias e derrotas e tudo é vivido com uma intensidade pelos NOSSOS, como nunca vivi em mais lado nenhum.

Claro que de alguma forma me assusta voltar para TI. Porque é tão bom estar com a filhota, porque há muitos desafios novos, porque há novas caras, porque sei que um longo tempo de paragem pode dificultar o reinício. Mas já passei por outras mais duras provas, e sei que esta será rapidamente superada. Até porque conto com a coerência de sempre, com o sentido de justiça de sempre e com a motivação de sempre, dadas por TI.

Para que uma relação resulte é fundamental que haja reciprocidade. Que ambas as partes dêem o seu melhor, se apoiem nos momentos mais difíceis, celebrem juntos os bons momentos, é fundamental que haja (boa) comunicação. Já vamos em 8 anos de relação cara Young! Alguma coisa havemos (ambas as duas!) estar a fazer bem.

Até breve e saudades NOSSAS!

PS – Um grande beijinho para todas as MINHAS equipas (isto da possessividade é mesmo coisa de mulher).

Beijos e boas férias!

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A magia de África

Por Sílvia Morgado*

Dizem de África, que se ama ou se odeia.

Na minha curta estadia em Luanda, no soft launch da YoungNetwork Angola na FILDA, apaixonei-me por um país/uma cidade que a passos gigantes se reconstrói e renova.

Uma cidade de grandes contrastes, de cores fortes e quentes, de sons intensos e ritmados, mas sobretudo de homens e de mulheres que acreditaram e acreditam no sonho da reconstrução, e que diariamente criam uma onda de esperança vencedora para uma África projectada no futuro.

É este sonho que também abracei e que em Setembro assumirá contornos de realidade. De uma realidade que implica mudança, iniciativa, empenho, coragem e muita fé. Fé num projecto, a YoungNetwork Angola, e num país que recebe de braços abertos todos os que a ele se juntam na caminhada galopante para o progresso.

Agora é tempo de férias e de preparativos para mais um grande voo dos NOSSOS … Até breve!

*Directora-Geral
YoungNetwork Angola