sábado, 23 de maio de 2009

Não é brincadeira, é mesmo assim

Sindicatos e esquerda foclórica têm de parar de brincar com o emprego das pessoas. É como Belmiro afirma em baixo a propósito da Auto-Europa. Depois não vale a pena chorar prá camâra nem pedir ajuda ao pai Estado.

"A Volkswagem por exemplo. Numa altura em que há falta de emprego, as pessoas ainda têm uma exigência estranha. Quando há tanta gente a querer qualquer emprego, as pessoas não querem trabalhar ao sábado, não aceitam o princípio de número de horas anual e depois não há como decidir este tipo de questões em Portugal, porque se a administração da Wolkswagen decidir fechar, fecha amanhã", afirmou Belmiro de Azevedo, ontem, em Lisboa.

Sem livro de cheques

“Ele (Teixeira dos Santos) diz as coisas que são politicamente correctas. Ele não assina nenhum cheque para fazer que as coisas aconteçam. Os empresários é que têm a obrigação de dizer as coisas com mais clareza. Não há nenhuma actividade que eu conheça que esteja em retoma. Há uns é a aguentar-se”.

Belmiro de Azevedo, ontem na Universidade do Porto, quando recebeu o grau de doutor Honoris Causa.

Tesourinho (de ontem)