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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

States são o novo país de mão-de-obra barata

Alemanha deslocaliza produção para os Estados Unidos. A Daimler vai produzir parte dos Classe C na terra das oportunidades, onde o custo homem/hora é 40% mais baixo do que o germânico. Ler notícia aqui.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Remarkable

Aí está! Ideia que gera buzz, word-of-mouth e vendas. Se é remarkable vale a pena falar dela. É da Hyundai e vem dos Estados Unidos. Ver aqui.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Enquanto não abre em Portugal...

...Starbucks fecha 600 lojas no Estados Unidos. Ver notícia da Meios & Publicidade aqui.

domingo, 11 de maio de 2008

Foi-se a presidência. Viva a vice-presidência!

Hillary está fora. Estuda agora como comunicar a derrota para que sirva de trampolim na sua "candidatura" à vice-presidência de Barack Obama. Ver aqui na CNN.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A última

Para quem quiser saber as últimas sondagens americanas consulte www.americanresearchgroup.com e confirma o post anterior.
Nos Democratas, Hillary com grande vantagem sobre Obama, que precisa mesmo de uma vitória numa das três primárias.
Nos republicanos, Huckabee ao lado Giuliani, Romney que apostou forte nos primeiros estados pode surgir como cavalo vencedor.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Receita, por Tony Blair

A receita para a Europa, para o homem que comandou o Reino Unido na última década, é concretizar e aprofundar a relação entre os Estados membros. Estes desafios só podem ser vencidos globalmente e o Mundo precisa de uma União Europeia mais forte. A Europa precisa de mais poder político, militar e económico. E só o consegue fazer com uma política diplomática única e uma política de defesa única. Neste cenário, é fundamental ter capacidade militar, o que se consegue juntando forças.

Além de uma Europa forte, a aliança com o Estados Unidos também tem de ser forte. Neste ponto, ficou o recado: "muitos podem discordar de Bush, mas no essencial defendemos, Europa e Estados Unidos, a mesma coisa". Com efeito, os valores de base são os mesmos: liberdade, sociedade de direito, justiça e democracia.

Quando não ajudamos os outros povos, não os conseguimos convencer destes valores. Na divisão do Mundo em vários blocos, nesta nova Era, é prioritário entendermo-nos a Ocidente e criar uma força única capaz de influenciar outros países, nomeadamente em África. Tony Blair rematou: "Acredito que pessoas livres preferem os nossos valores. Eu acredito nisso".

Desafios, por Tony Blair


Fui ontem ouvir de viva voz Tony Blair à Culturgest, na sede da Caixa Geral de Depósitos. O ex-primeiro-ministro britânico começou por posicionar o Tratado de Lisboa como enquadramento para o que vem a seguir. E o que vem a seguir? Necessariamente uma agenda para concretizar o Tratado, diz Blair.

Segundo o ex-inquilino do número dez de Downing Street, onde permaneceu dez anos, temos quatro desafios que são ao mesmo tempo ameaças e oportunidades.

1. Globalização. As pessoas têm de se adaptar constantemente a novas conjunturas. A ascensão da China e da Índia agora o obrigam. Estes países estão neste momento a passar pela revolução industrial, que os fará passar de uma estrutura eminentemente agrária para outra secundária e terciária. E a ascensão não está confinada às suas fronteiras, sendo já economicamente extensível a todo o mundo, e politicamente a África.

2. Energia. Duas faces da mesma moeda: por um lado, a instabilidade energética que se vive, com a Europa a necessitar de ser menos dependente das fontes de energia de Rússia, Médio Oriente e outros países instáveis; por outro lado, a questão ambiental associada, onde teremos que fazer um acordo global para combater as mudanças no clima.

3. Terrorismo. Tony Blair tem razão quando diz que esta ameaça não consegue ser vencida pelos meios convencionais.

4. Migração. Os fluxos de movimentos de pessoas em todo o mundo, dentro de cada país e de uns países para outros, está alterar as comunidades, que pela volatilidade se tornam mais instáveis socialmente.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Tudo menos ateu

A religião, foco de tensão em muitos pontos do globo, é o que mais ordena. Desengane-se quem pense que ser homossexual é a grande desvantagem para ser eleito nos Estados Unidos. Neste país, pior do que ser candidato gay é ser candidato ateu. Segundo um estudo da Gallup, feito em 1999, conclui-se que o estatuto dos ateus é hoje igual ao dos homossexuais no final dos anos 50.

Na sondagem efectuada perguntava-se aos americanos se votariam numa pessoa bem habilitada:

- se fosse mulher: 95% responderam sim;
- se fosse católica: 94%;
- se fosse judia: 92%;
- se fosse negra: 92%;
- se fosse mórmon: 79%;
- se fosse homossexual: 79%;
- se fosse ateia: 49%.

Na corrida de 2009 à Casa Branca não há nenhum candidato agnóstico ou ateu. Três “urras” à tolerância religiosa do país mais beato da Cristandade.