quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

RP de um super-herói

Vi há dias o filme Hancock, com Will Smith. A fita é entre o fraco e o fraquíssimo, embora para nós, do meio, tenha algum interesse por abordar as relações públicas.

Will Smith é Hancock, um super-herói caído em desgraça. Não que ele não voe, salve pessoas e apanhe os maus, mas porque bebe, é arrogante e abusa nos efeitos colaterais (destruição massiva na hora de salvar alguém). As pessoas não gostam dele. O público, verdadeiro poder de um super-herói, desaprova-o.

Com um grave problema de imagem, entra em cena um até aí mal sucedido relações públicas que convence o super-herói a mudar de comportamento e a aproximar-se do público, para melhorar o seu nível de aceitação.

A receita:

- Deixar de ser arrogante
- Ser simpático e agradecido
- Vestir um fato de super-herói
- Evitar danos materiais colaterais
- Aceitar as regras da sociedade (Hancock aceita ser preso)

Não é o que esperamos de um super-herói? O RP vai ao encontro do que o público quer.

1 comentário:

Salvadorcunha disse...

Neste caso o RP funciona como um verdadeiro Consultor de comunicação: induz comportamentos e atitudes ao seu cliente que geram boa reputação. Não esta tão preocupado em influenciar jornalistas a dizer que ele é um nega super herói.. As boas práticas são e serão as melhores ferramentas de comunicação.
Salvador da Cunha